29 abril 2004

VITAMEDIAS

Palavrar: agora trabalho sozinho, desgarrado de uma redacção, faço a minha agenda, raramente vou a conferências de imprensa, a cházinhos com políticos ou a tertúlias da “malta” dos jornais e das assessorias, e ainda por cima o grosso do meu trabalho é na qualidade de correspondente na zona de Lisboa para um jornal regional. Passando ao largo do desprezo a que é votada a comunicação social regional e local, principalmente entre as novas gerações, aqui na altaneira capital desta pindérica nação, os contactos (frequentes, da minha parte…) que tenho tido com esta classe profissional, nos mais diversos organismos, estatais, partidários, sindicais, associativos, privados, etc., tem sido das experiências mais negativas desta fase da minha carreira. A maior parte deles, para resumir curto e grosso, não me passa cavaco.
SMS, MSN e MAIL: O sindicato e os jornalistas do Porto e da Capital do Império não fazem a menor ideia do que se passa nas redacções desse país real.