12 dezembro 2006

VITAMEDIAS

Eu não quero fiscalizar o regulador mas olhando para as suas competências, descubro que a ER para a C é um dos garantes "do rigor, isenção e transparência na área da comunicação social".

Ora como pode ela avaliar, por exemplo, os provedores dos jornais? Um caso recente: neste "Nem tudo o que se passa passa nos media", José Carlos Abrantes escreve no estatuto de provedor sobre conferências e livros em que foi interveniente. E a ERC não comenta?

A dúvida não é acusatória (o texto até merece ser lido) e longe de mim envolver-me com quem anda a contratar juristas. Mas gostava de perceber...