Por causa desta entrevista, o "jornalista" José Mário Costa, lembrou um Assessor escondido com o rabo de fora, coisa que Rui Baptista denunciou antes e a ela regressou, apimentado com uns comentários do assessor João Oliveira.
Como Pacheco Pereira falou do assunto, também Vital Moreira se lembrou de reclamar em "A entrevista de encomenda": "Imagine-se, por exemplo, que o dito jornalista estava obrigado a declarar em todos os seus trabalhos a sua anterior função de assessor governamental."
Imagine-se, digo eu, que Vital Moreira tinha de declarar todos os conflitos de interesse e as suas anteriores funções nos seus textos. Impraticável.
Sobre o mesmo assunto, a Grande Loja do Queijo Limiano revela que "os factos não interessam nada quando o que está em causa é o tiro ao alvo, questiúnculas pessoais ou apenas uma boa história" e atira-se ao "moralista" Bloguítica, defensor de que "devia haver bom senso. A eterna questão do ser e do parecer (que, aliás, já defendi em diversos casos e abrangendo outras classes profissionais)" - isto a propósito do texto "Assessores e jornalistas ? em defesa do David Dinis" onde João Pedro Henriques defende "David Dinis por uma razão simples: conheço-o. Conheço-o bem e conheço-o há uns anos valentes".
Eu não conheço o "dito jornalista" de lado nenhum. Não sei se fez ou faz fretes ou não. Concordo com o período de nojo, exista ou não imposição legal. Mas fico com uma dúvida: o co-autor da entrevista, Martim Avillez Figueiredo, não existe?