31 janeiro 2013

Sr. Relvas, importa-se de perceber?

O ministro [Miguel Relvas] adiantou que “a empresa [RTP] não será refém das audiências, mas não poderá estar alheia” a esta realidade. “Não existe serviço público sem público.”

"Alguns ainda defendem que não existe serviço público sem público. Contudo, esse argumento, não é, por si só, justificativo para se manter na televisão pública, em particular na RTP1, um posicionamento muito idêntico ao dos operadores privados, nomeadamente na sua relação com o mercado publicitário. Pois, não é somente pela quantidade de público que o serviço público se reveste, mas também, pela possibilidade de diferentes públicos que não se revêem numa programação unicamente comercial possam também aceder, de forma gratuita e alargada em géneros, ao serviço público".

29 janeiro 2013

28 janeiro 2013

26 janeiro 2013

25 janeiro 2013

Exodus

24 janeiro 2013

Curta

23 janeiro 2013

21 janeiro 2013

Media e pluralismo, com passagem pelo serviço público

Foi hoje publicado o relatório “A free and pluralistic media to sustain European democracy”, elaborado pelo High Level Group on Media Freedom and Pluralism, que contou com o português Luís Poiares Maduro.

Do relatório e sobre o serviço público: “There is an on-going debate in several European Union countries about the level of government support that public service broadcasters should be allowed to receive, as well as about the funding mechanisms (for instance direct grants versus obligatory subscription fees) to be used. One country (Portugal) has even started proceedings to privatise public service broadcasting, by “contracting out” the services it is meant to provide. This is interpreted by some as an innovative way out of situations where government budgets have become severely restricted, but by others as a contradiction in terms, for how can “public” remain public, if you decide to privatise it?” (negrito meu)

138 pessoas para o "Vertical Skydiving World Record 2012"

20 janeiro 2013

Pulido Valente, Pinto Balsemão, os colunistas e os conteúdos pagos

Esta semana houve um evento interessante sobre os media, com o título de "Motores de busca - o seu a seu dono".

O grosso do debate não foi analisado nos media - e se eram assuntos que mereciam debate público... Enfim.

Tal como vários jornais reproduziram o discurso de Pinto Balsemão que lhes foi enviado, sem cuidarem de saber se ele tinha dito mesmo aquilo tudo (omitiu e alterou passagens), agora foi Vasco Pulido Valente (VPV) que no Público de sábado falou do que ouviu dizer (links indisponíveis).

Diz VPV que "Balsemão "se recusa” terminantemente a aceitar o “suicídio lento a que os grupos de media estão condenados, se não se unirem e actuarem”. E actuarem como? Muito simples, como milhões e milhões de outros portugueses: exigindo à “Europa” e ao Governo que “apoiem e apliquem soluções” para ajudar “o esforço” das companhias de CS [comunicação social] “para serem remuneradas pelos conteúdos que produzem”. Ou seja, em linguagem corrente, o dr. Balsemão quer que o Estado lhe pague as despesas, como de resto deve, e quer ele ficar com o lucro".

Hoje, Pinto Balsemão responde a Vasco Pulido Valente, alguém que "embora desatualizado, é um homem culto. É uma pena que a preguiça militante e alguma ignorância, nomeadamente sobre o que é a internet, se vão apoderando dele. A tal ponto que já nem percebe que o que tenho defendido é a luta pelos direitos de autor, a luta contra a pirataria e contra a apropriação, por parte dos motores de busca, de conteúdos feitos pelos jornalistas. [...] Não se trata portanto de eu estar a pedir esmolas ao Governo, tese que Vasco Pulido Valente se lembrou de inventar".

Sem retirar quaisquer méritos a VPV (que neste caso está errado, acho eu) ou a defender Pinto Balsemão (ambos são "senadores" da nossa política, portanto estão no mesmo patamar em que os queiramos colocar), o que me preocupa é o seguinte: quando se opina, nomeadamente contra um discurso público de alguém e quando não foi numa sala fechada à comunicação social, não se devia ter cuidado com o que se cita ou sobre o que se opina?

É que alguns jornais optaram por cobrar os conteúdos online principalmente pelos seus opinadores, acreditando que eles eram uma mais-valia importante - pelo que lhes pagam principescamente (claro que despediram jornalistas para pagar a personagens opinativos que não valem um chavo, mas isso é outra história).

Ora se mesmo os opinadores revelam erros tão básicos como VPV, estes jornais vão agarrar-se a quê?

Foi-se a venda em papel, foi-se a publicidade, foram-se os classificados, os produtos associados vivem temporariamente de elegias de pessoas como Miguel Esteves Cardoso, rebentaram com a publicidade online. Estes meios de comunicação social esperam viver de quê?

E VPV espera opinar e ser pago pelos motores de busca ou também espera que o "Estado lhe pague as despesas"? Elucidem-me nos comentários, sff.

Sessão da tarde: Malaria

19 janeiro 2013

18 janeiro 2013

A verdade


Revealing The Truth:
Long long time ago a stranger asked me to make his portrait... So I did.

I sent him the image and I never heard back from him again since that moment.

Than I saw one painting and I felt that it was very familiar to me: tadaocern.com/VincentVanGogh/VVGP.jpg

And then I got it - It was a copy of my photo!

I did a little research on that and it seem that the guy who draw(copied) it is quite well known around...

His name is Vincent Van Gogh and I was lucky enough to make his portrait.

Pity that he never mentioned me and I can't find his contact now...

This video is a comparison of both images.

16 janeiro 2013

the EDGE

15 janeiro 2013

Realidade real

What Turned Jaron Lanier Against the Web?
I asked Lanier about his decision to rebel against his fellow Web 2.0 “intellectuals.”

“I think we changed the world,” he replies, “but this notion that we shouldn’t be self-critical and that we shouldn’t be hard on ourselves is irresponsible.” [...]

The mistake of our age? That’s a bold statement (as someone put it in Pulp Fiction). “I think it’s the reason why the rise of networking has coincided with the loss of the middle class, instead of an expansion in general wealth, which is what should happen. But if you say we’re creating the information economy, except that we’re making information free, then what we’re saying is we’re destroying the economy.” [...]

And here’s where Lanier says something remarkable and ominous about the potential dangers of anonymity.

“This is the thing that continues to scare me. You see in history the capacity of people to congeal—like social lasers of cruelty. That capacity is constant.”

“Social lasers of cruelty?” I repeat.

“I just made that up,” Lanier says. “Where everybody coheres into this cruelty beam....Look what we’re setting up here in the world today. We have economic fear combined with everybody joined together on these instant twitchy social networks which are designed to create mass action. What does it sound like to you? It sounds to me like the prequel to potential social catastrophe. I’d rather take the risk of being wrong than not be talking about that.”

Posters de 2012

The Best Movie Posters of 2012:

14 janeiro 2013

12 janeiro 2013

11 janeiro 2013

08 janeiro 2013

Fur Voice

07 janeiro 2013

06 janeiro 2013

05 janeiro 2013

04 janeiro 2013

Os (foto)jornalistas também entram...

10 Most Stressful Jobs of 2013

Coisas de homem

Coisas da saúde (também mental)

O secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa considera que é necessário “criar condições” para que os fumadores que querem deixar de fumar o façam. A Autoridade do Medicamentos (Infarmed) e a Direção Geral da Saúde estão, por isso, a analisar o potencial terapêutico dos vários medicamentos para cessação tabágica, que pode justificar, ou não, uma comparticipação estatal à compra destes fármacos.

Governo aconselha alimentação simples e económica: Pedro Graça, diretor do programa de Alimentação Saudável da DGS, deu conta à TSF dos alimentos essenciais para este ano: «leite, hortículas, água, pão, leguminosas (feijão, grão, ervilhas)».

Mas não se prevê qualquer comparticipação à aquisição do "leite, hortículas, água, pão, leguminosas" e da "ótima opção, prática e económica" fruta...
(imagem via)

03 janeiro 2013

Ricos cada vez mais ricos

World's 100 richest people got $241 billion richer in 2012: The richest people on the planet got even richer in 2012, adding $241 billion to their collective net worth, according to the Bloomberg Billionaires Index, a daily ranking of the world's 100 wealthiest individuals.

The aggregate net worth of the world's top 100 stood at $1.9 trillion at the market close Dec. 31, according to the index. Of the people who appeared on the final ranking of 2012, only 16 registered a net loss for the 12-month period.

Ainda a tempo

Andar ou correr à chuva?

02 janeiro 2013

Coisas que é bom saber

Water Scarcity: A Daunting Challenge with a Hopeful Future: In addition to France's Veolia and Suez, the global water-services market is dominated by Spanish companies, including Acciona Agua, Sacyr/Valoriza, Aqualia, Cadagua, Cobra and Tecnicas Reunidas. Spain's leadership in global water dates back to the 1970s

O "Overview Effect"

01 janeiro 2013