Que Nuno Markl defenda os Gatos Fedorentos a propósito disto, eu percebo: estão todos no mesmo negócio (ver autores sócios e associados).
Afinal, os direitos de autor só devem ser aplicados quando lhe toca a ser roubado e Markl até já apresentou razões para não citar aqueles que copiava. Pronto.
Que uma responsável do Sapo critique desta forma no seu blogue pessoal ("DN, Gato Fedorento, critérios editoriais interesseiros") o episódio e só a partir de um blogue que está na sua rede, esquecendo que Produções Fictícias chegam à web 2.0 com uma ajudinha dos amigos e ao seu Sapo, é de mau tom.
Não é por ser no DN (de que sou colaborador), é por estas pérolas de atentado ao direito de autor:
Markl: "Diz-me o RAP que eles disseram publicamente, logo no início, onde é que tinham ido buscar a inspiração musical e até porque é que a canção começa com "un, deux, trois, quatre"..." Chega? Não, porque afinal a canção já é tão antiga que nem tem direitos de autor. Isso, claro, não impediu os Gatos de dizerem onde tinham ido buscar a inspiração.. Por favor!!
DN: ""É impossível não ser assumido, se fosse para copiar fazíamos a coisa minimamente diferente", acrescenta." [...]
"A música, Petite Mèche de Cheveux no original, foi adaptada para o genérico do programa. "Pedimos ao maestro Ramon Galarza para adaptar a música e a Marco de Camillis para fazer uma coreografia, com base no vídeo", afirma Zé Diogo Quintela.
Graças às "pequenas alterações" efectuadas na música, os humoristas "não pagam direitos de autor"."
O problema não é roubar, é ser apanhado?