A liberdade de expressão (pela caricatura) penalizada em tribunal e a razão porque passo a olhar para Ágata e para os cabeleireiros numa nova perspectiva: Vilhena indemniza Margarida Marante: Marante foi a última visada, depois do humorista ter já respondido por atitudes semelhantes contra Cristina Caras Lindas, Margarida Pinto Correia, Catarina Furtado (indemnizadas com importâncias simbólicas) e ainda Bárbara Guimarães, que não quis aceitar qualquer compensação.
A apresentadora da SIC Fátima Lopes, também alvo da pena mordaz e satírica de Vilhena, desistiu da queixa. Só a cantora Ágata achou piada à sua caricatura na revista, tendo declarado na altura que «ficou beneficiada».
[ A acção de condenação está aqui: No dia 19 de Novembro de 1997, ao entrar no cabeleireiro que habitualmente frequenta, a Autora tomou conhecimento que os empregados do referido cabeleireiro liam e comentavam a revista [...] E foi somente nessa altura que a autora se apercebeu da existência e conteúdo de tal revista, correspondente à edição nº 19 da publicação mensal denominada «O Moralista» revista esta saída a público no dia 17 de Novembro de 1997]