1. Porque será que quer o Expresso como o Público, o Diário de Notícias, A Capital, o Jornal de Notícias ou o Diário Económico eliminaram a referência à AACS na frase mais citada do veto do PR ao Gabinete de Informação e Comunicação, "não há défice, antes excesso de presença estatal e governamental nos meios de comunicação social"? (O Expresso só hoje lhe fez referência.)
2. Porque será que o gabinete da Presidência da República apenas hoje disponibilizou "online" e à Lusa o texto do tal veto?
3. Porque será que também hoje a Presidência da República sentiu a necessidade de justificar o veto "com as dificuldades financeiras que Portugal atravessa", depois das anteriores declarações apontarem noutros sentidos (sinal ao Governo, inexistência de falta de informação governamental)?
Recorde-se que no Orçamento de Estado para 2005, a Presidência da República vê o seu orçamento reduzido de 16,8 milhões de euros em 2004 (estimativa) para 15 milhões - a única diminuição (de 10,7 por cento) numa rubrica onde aumentam os orçamentos do Provedor de Justiça, Tribunal de Contas, Instituto do Desporto de Portugal ou Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos...