Duas notas sobre a actualidade:
1) se hoje tivesse de responder ao inquérito do Miniscente, a pergunta "Qual foi o acontecimento (nacional ou internacional) que mais intensamente seguiu apenas através de blogues?" teria de ser reformulada para incluir o caso da bébé E. (porque é que ninguém agora e num caso desta dimensão se preocupa em ocultar o(s) nome(s) da criança?)
A reviravolta partiu daqui.
2) ainda o Luís Carmelo mas agora sobre o seu novo romance "E Deus pegou-me pela cintura". Alguns alinharam na sua divulgação, outros questionaram, outros opuseram-se frontalmente a esta manobra publicitária. Apenas um apontamento: o autor, inteligentemente, bloqueou qualquer divulgação da sua estratégia quando enviou um mail a algumas pessoas (infelizmente não desejado, de publicidade e só depois de ter enviado um outro sob o nome falso do personagem do romance) com estas palavras: "Estas informações são confidenciais (...)". E assim condicionou qualquer revelação sobre a sua estratégia. Brilhante?