A 135 mil euros cada conferência, Al Gore pode muito bem recusar isto: Does Al Gore really believe in catastrophic global warming? Since Al Gore was offered the opportunity (in person) to facilitate serious debate on the underlying science of global climate change, 1 year, 1 month, 1 week, 2 days, 5 hours, 32 minutes, and 10 seconds have elapsed.
Curioso foi só ter visto esta imposição escrita num blogue, de onde retirei a imagem: "N.B.: Registe-se que, por razões contratuais, esta Conferência não é aberta à comunicação social, não podendo ser registada em nenhum suporte, pelo que as Senhoras e Senhores jornalistas convidados são-no a título pessoal e não enquanto profissionais da imprensa, no exercício das suas funções."
Não vi qualquer outro jornalista a assumir isto mas afinal houve quem a tivesse relatado (não procurei muito mais).
Outro lado curioso é como a agência Cunha Vaz organiza a conferência e não quer o relato da mesma, tão só os efeitos paralelos da mesma. A comunicação hoje em dia anda mesmo estranha...
[act.: An experiment that hints we are wrong on climate change: Nigel Calder, former editor of New Scientist, says the orthodoxy must be challenged: Twenty years ago, climate research became politicised in favour of one particular hypothesis, which redefined the subject as the study of the effect of greenhouse gases. As a result, the rebellious spirits essential for innovative and trustworthy science are greeted with impediments to their research careers. And while the media usually find mavericks at least entertaining, in this case they often imagine that anyone who doubts the hypothesis of man-made global warming must be in the pay of the oil companies. As a result, some key discoveries in climate research go almost unreported.
Enthusiasm for the global-warming scare also ensures that heatwaves make headlines, while contrary symptoms, such as this winter’s billion-dollar loss of Californian crops to unusual frost, are relegated to the business pages.]