Pacheco Pereira: o jornalismo deve ser “em primeiro lugar um relato do que acontece”, lamenta que se tenha perdido “a noção do que é jornalismo” e que os telejornais sejam hoje um “acrescento de espectáculo”. Entende que hoje há uma falta de “mediação histórica nos jornais”, de investigação, e que a pouca especialização também se reflecte no trabalho dos jornalistas. A profissão de jornalista não poderá ficar indiferente às mudanças no próprio consumo dos media, pelo que daqui em diante “o trabalho jornalístico sobre a actualidade deve estar em linha”, uma vez que “já não faz sentido esperar pelo dia seguinte para apresentar as notícias”.
Nine editors-in-chief mull future of written press and media pluralism with Commission: On the agenda: Is the press maintaining high editorial standards online or is there a rush to be first with the news at all costs? Are print journalists being forced to take on too many roles in the multi-platform world of print, web, podcast and video clip and if so, is quality suffering? Do editors-in-chief from old and new Member States have any common views on media pluralism that could help the Commission in its quest to devise indicators for measuring media pluralism? How could public funding of online activities of broadcasters come into conflict with freedom of the press?