...a propósito disto:
Publishers vs Google: what are the issues? Can a solution be found?
Peter Osnos questions the often-cited phrase "information wants to be free," pointing out that the original quote from which this sound bite is taken is not so straightforward. In fact, Stewart Brand, the man who coined the line, followed it in his 1987 book with "information also wants to be expensive." Brand highlights the tension between these two opposite ideas: information wants to be free "because it has become so cheap to distribute, copy, and recombine" but expensive "because it can be immeasurably valuable to the recipient." Brand's assumption that this tension would lead to "endless wrenching debate about price, copyright, 'intellectual property,' the moral rightness of casual distribution" has become increasingly accurate.
A Declaração de hamburgo vista por uma leiga: Não há uma internet papão, feita de parasitas de um lado e os desgraçados aflitos (até admito que estejam, hello, nas outras áreas todas da economia, anda tudo desgraçado e aflito, é a vida na crise!) dos tipos dos jornais que têm que ter os direitos de autor protegidos. Quando eu linko uma notícia sou uma parasita? Ou comentando-a, acrescentando valor (seja um valor bom ou ranhoso) e chamando a atenção para ela, não dou mais cliques ao jornal? Mais leitores, mais visibilidade? Cabe ao jornal arranjar formas de viabilizar e tirar proveitos dessa maior visibilidade, não é?