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Culturas, economia e política, tecnologia e impactos sociais, media, contaminantes sociais, coisas estranhas... Cultures, economy and politics, technology and social impacts, media, social contamination, weird stuff...
31 outubro 2009
30 outubro 2009
29 outubro 2009
Por onde comunicamos, por onde andamos
Submarine Cable Map: 93 of the world’s major submarine cable systems and 28 planned systems that are due to enter service by 2011.
It's a Small World, Afterall: researchers at the European Commission's Joint Research Centre in Ispra, Italy, and the World Bank, created this gorgeous map. They first created a model, which calculated how long it would take to travel from a given point, to the nearest city of 50,000 people or more; the model includes rail, road, and river networks.
Then they plotted these results on a color coded map: The brighter an area, the closer it is to a big city; the darker it is, the further out it is. (The blue lines above represent oceanic shipping lanes.)
It's a Small World, Afterall: researchers at the European Commission's Joint Research Centre in Ispra, Italy, and the World Bank, created this gorgeous map. They first created a model, which calculated how long it would take to travel from a given point, to the nearest city of 50,000 people or more; the model includes rail, road, and river networks.
Then they plotted these results on a color coded map: The brighter an area, the closer it is to a big city; the darker it is, the further out it is. (The blue lines above represent oceanic shipping lanes.)
28 outubro 2009
27 outubro 2009
Ciclos da Internet móvel
the Mobile Internet is the fastest accelerating computing cycle the world has witnessed. Further, it’s going to be larger than the cycles before it
26 outubro 2009
25 outubro 2009
Público de ontem, liberdade de expressão hoje
Francisco Teixeira da Mota: Tribunal Europeu dos Direitos do Homem "deu na cabeça" de Portugal por não ter respeitado a liberdade de expressão [...]
Na verdade, podemos dizer que o TEDH não "deu na cabeça" de Portugal ao condenar o nosso país mas que "deu na cabeça" do Tribunal de Relação de Coimbra, que, lamentavelmente, já tem um razoável historial em práticas censórias. Basta lembrar que foi a Relação de Coimbra que condenou criminalmente um cidadão porque este afirmou que os agentes da GNR, que o tinham ido visitar a casa à noite, eram uns "cromos". Relação de Coimbra que, igualmente, num caso em que Portugal veio a ser condenado pelo TEDH por violação da liberdade de expressão, considerou que as críticas feitas por um investigador a um livro e à sua autora, davam da mesma "uma ideia negativa", o que era inadmissível e por isso condenou criminalmente e civilmente o investigador. Como se a liberdade de expressão fosse só para dar ideias positivas das pessoas! [...]
Os portugueses agradecem a atenção do TEDH e, já agora, agradeciam que alguns juízes portugueses começassem a olhar para a liberdade de expressão como um direito fundamental e não como um "bibelot" descartável.
José Pacheco Pereira: A questão da "asfixia democrática" é das mais incómodas para o PS e para os próceres do pensamento único [...]
O Vasco Pulido Valente diz, e bem, que é difícil explicar a mediocridade aos medíocres, e eu acrescento que é igualmente difícil explicar a falta de ar a quem está habituado a respirar tóxicos. [...]
Mas seria profundamente errado pensarmos que é aqui que a "claustrofobia democrática" é mais grave. É no homem comum, que tem medo de perder o emprego, no pequeno empresário que teme perder uma encomenda porque refilou com as dívidas do Estado ou o fisco ou a ASAE, no funcionário público que sabe que tem que agradar ao chefe do PS, no jornalista que questiona o pack journalism e é logo afastado da "política" por se suspeitar que "está feito com o PSD". É no homem que tem o direito de viver num país livre, com uma comunicação social crítica, com uma informação equilibrada, e nem sequer se pode aperceber até que ponto está a ser, todos os dias, manipulado com "folclore transmontano".
Eduardo Cintra Torres: A brincar, a brincar, Marcelo Rebelo de Sousa disse a verdade no Esmiuça (SIC, 28.10): o seu programa de comentário na RTP1 esteve interrompido durante dois meses no Verão contra a sua vontade; o programa passou a ter um horário instável, sendo difícil saber a que horas passa; a RTP não anuncia a hora exacta do programa; a duração foi sendo reduzida até aos 12 minutos actuais. Em resumo, disse, a RTP transformou As Escolhas de Marcelo num programa "confidencial".
Com dificuldade em calá-lo de vez (para não fazer como a TVI de Paes do Amaral no tempo de Santana Lopes), a RTP-Governo diminuiu ao máximo o impacto do comentador. Não podendo fazê-lo por qualquer motivo minimamente razoável, dado que o normal é uma televisão querer o melhor para os seus próprios programas, esta forma de censura encapotada visa calar uma voz incómoda para o PS-governo.
Este continua imparável na sua estratégia de calar todas as vozes críticas ou independentes, seja por pressão directa, como as declarações e processos judiciais de Sócrates, seja com a ajuda dos "seus" privados (BES, PT, OnGoing). Eis o "dialogo" de que Sócrates gosta: falar sozinho. A RTP é uma das principais ferramentas desta estratégia da aranha. A propaganda e o silenciamento das vozes independentes ajudaram Sócrates a ganhar as legislativas. É pela mesma estratégia que Sócrates, o "dialogante", quer continuar no poder.
Na verdade, podemos dizer que o TEDH não "deu na cabeça" de Portugal ao condenar o nosso país mas que "deu na cabeça" do Tribunal de Relação de Coimbra, que, lamentavelmente, já tem um razoável historial em práticas censórias. Basta lembrar que foi a Relação de Coimbra que condenou criminalmente um cidadão porque este afirmou que os agentes da GNR, que o tinham ido visitar a casa à noite, eram uns "cromos". Relação de Coimbra que, igualmente, num caso em que Portugal veio a ser condenado pelo TEDH por violação da liberdade de expressão, considerou que as críticas feitas por um investigador a um livro e à sua autora, davam da mesma "uma ideia negativa", o que era inadmissível e por isso condenou criminalmente e civilmente o investigador. Como se a liberdade de expressão fosse só para dar ideias positivas das pessoas! [...]
Os portugueses agradecem a atenção do TEDH e, já agora, agradeciam que alguns juízes portugueses começassem a olhar para a liberdade de expressão como um direito fundamental e não como um "bibelot" descartável.
José Pacheco Pereira: A questão da "asfixia democrática" é das mais incómodas para o PS e para os próceres do pensamento único [...]
O Vasco Pulido Valente diz, e bem, que é difícil explicar a mediocridade aos medíocres, e eu acrescento que é igualmente difícil explicar a falta de ar a quem está habituado a respirar tóxicos. [...]
Mas seria profundamente errado pensarmos que é aqui que a "claustrofobia democrática" é mais grave. É no homem comum, que tem medo de perder o emprego, no pequeno empresário que teme perder uma encomenda porque refilou com as dívidas do Estado ou o fisco ou a ASAE, no funcionário público que sabe que tem que agradar ao chefe do PS, no jornalista que questiona o pack journalism e é logo afastado da "política" por se suspeitar que "está feito com o PSD". É no homem que tem o direito de viver num país livre, com uma comunicação social crítica, com uma informação equilibrada, e nem sequer se pode aperceber até que ponto está a ser, todos os dias, manipulado com "folclore transmontano".
Eduardo Cintra Torres: A brincar, a brincar, Marcelo Rebelo de Sousa disse a verdade no Esmiuça (SIC, 28.10): o seu programa de comentário na RTP1 esteve interrompido durante dois meses no Verão contra a sua vontade; o programa passou a ter um horário instável, sendo difícil saber a que horas passa; a RTP não anuncia a hora exacta do programa; a duração foi sendo reduzida até aos 12 minutos actuais. Em resumo, disse, a RTP transformou As Escolhas de Marcelo num programa "confidencial".
Com dificuldade em calá-lo de vez (para não fazer como a TVI de Paes do Amaral no tempo de Santana Lopes), a RTP-Governo diminuiu ao máximo o impacto do comentador. Não podendo fazê-lo por qualquer motivo minimamente razoável, dado que o normal é uma televisão querer o melhor para os seus próprios programas, esta forma de censura encapotada visa calar uma voz incómoda para o PS-governo.
Este continua imparável na sua estratégia de calar todas as vozes críticas ou independentes, seja por pressão directa, como as declarações e processos judiciais de Sócrates, seja com a ajuda dos "seus" privados (BES, PT, OnGoing). Eis o "dialogo" de que Sócrates gosta: falar sozinho. A RTP é uma das principais ferramentas desta estratégia da aranha. A propaganda e o silenciamento das vozes independentes ajudaram Sócrates a ganhar as legislativas. É pela mesma estratégia que Sócrates, o "dialogante", quer continuar no poder.
24 outubro 2009
O cérebro é (foi) assim
Time Travel Through the Brain: Over the last 100 years, the way we visualize and understand the complexity of the brain has evolved.
23 outubro 2009
22 outubro 2009
O ContraFactos & Argumentos
na TweetCity [é pub...]: You are The Broadcaster. Your tweets show you don’t mind the spotlight, or a little attention. If you’ve got something to say, you may as well share it with the world! People are drawn to your confident, enigmatic personality – and you’re often the life of the party, or the initiator of a great idea or plan. Your tweets are characterised by lots of re-tweets and links to great new finds you’ve stumbled across and want to share with everyone else.
Your ideal city destination is New York, which many Broadcasters consider to be the centre of the universe! You’d love the city’s buzzing atmosphere, energetic culture and incredibly happening arts and cultural scene – and you’d feel at ease amongst the millions of confident, extroverted people who call New York home. You could spend months just wandering the city streets and keeping an eye out for the next big thing.
As the Broadcaster, you’re in good company.
Your ideal city destination is New York, which many Broadcasters consider to be the centre of the universe! You’d love the city’s buzzing atmosphere, energetic culture and incredibly happening arts and cultural scene – and you’d feel at ease amongst the millions of confident, extroverted people who call New York home. You could spend months just wandering the city streets and keeping an eye out for the next big thing.
As the Broadcaster, you’re in good company.
Para uma nova Segunda Circular em Lisboa
High-Speed Car Ramp....In Lisbon!?!?!!!!? by Portuguese architects Tiago Barros and Jorge Pereira that enables pedestrians and cyclists to freely cross under the segunda circular highway in lisbon. The path for cars is altered by a ramp which acts as a bridge for vehicles. Drivers are expected to accelerate on a ramp, burning more gas......providing entertainment, along with a new tourist attraction, acting as a means of redeveloping the area! Crazyyy....
21 outubro 2009
Prioridades
New York Times, still uncertain on charging, sets seven digital priorities:
1. the future role of Times Topics and other “living articles”
2. openness of Times content, integration of non-Times content, and social media
3. integration of print and digital operations, particularly for department heads
4. improved collaboration between technologists and the newsroom
5. thinking “web first”
6. a stronger strategy for cell phones and other mobile devices
7. redesigning Times article pages to create “an engine of engagement”
1. the future role of Times Topics and other “living articles”
2. openness of Times content, integration of non-Times content, and social media
3. integration of print and digital operations, particularly for department heads
4. improved collaboration between technologists and the newsroom
5. thinking “web first”
6. a stronger strategy for cell phones and other mobile devices
7. redesigning Times article pages to create “an engine of engagement”
Seguidores e seguidos do ContraFactos no Twitter
FriendMosaic make awesome mosaics of your Twitter profile picture using the pictures of your friends and followers.
Qual Twitter ou Facebook?!? TV é que é...
Revolution in a Box: It's not Twitter or Facebook that's reinventing the planet. Eighty years after the first commercial broadcast crackled to life, television still rules our world. And let's hear it for the growing legions of couch potatoes: All those soap operas might be the ticket to a better future after all.
A grande falsificação
Those great (staged?) Great Depression photos: Errol Morris examines evidence of photo manipulations by the photographers of the Farm Security Administration during the Great Depression, including Walker Evans, Arthur Rothstein, and Dorothea Lange. Were they dispassionate observers of American life in the 1930s or employees after a certain type of story?
20 outubro 2009
Telejornal
Genéricos nos últimos 25 anos no momento em que se evocam os 50 anos deste programa diário
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