24.Agosto.2012 - Miguel Relvas às voltas com a RTP: Miguel Relvas afirmou ser "inquestionável a existência do serviço público". "Vai existir. Tem é de ser reformulado", afirmou, em Julho
10.Abril.2012 - Relvas avisa televisões: ou se entendem ou ficam à mercê dos anunciantes: Sobre o futuro do canal público de televisão, o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares reafirma a disposição de privatizar um dos canais generalistas até ao fim do ano.
“Vamos alienar um canal. Será no fim deste ano”, assegura, sem avançar qual das licenças (RTP1 ou 2) vai ser alienada.
4.Abril.2012 - Relvas muda lei para vender RTP: Miguel Relvas esclareceu que o Governo vai "alienar uma licença, não o serviço público de televisão". "Vamos ter um bom canal de serviço público", garantiu.
2.Abril.2012 - RTP e Lusa fazem bom serviço público: Para o ministro as administrações da RTP e da Lusa estão a fazer um bom trabalho. "A RTP e a Lusa tiveram resultados operacionais positivos. Ambas estão a ser bem geridas e os profissionais sentem-se estimulados. Portanto, são duas empresas que estão em reestruturação. Estão bem e recomendam-se. Estão a fazer um bom serviço público", afirmou Miguel Relvas.
6.Março.2012 - Miguel Relvas recusa que quebra de audiências da RTP prejudique a privatização: "O serviço público não é refém das audiências; é sim condicionado pela qualidade. É essa a exigência - a da qualidade - que se deve fazer a um órgão de comunicação social que é pago com os impostos dos portugueses."
11.Janeiro.2012 - Miguel Relvas: "Não há compradores pré-anunciados" da RTP: sobre interesses obscuros na intenção do Governo privatizar uma frequência da RTP, Miguel Relvas garantiu: "Asseguro a este Parlamento que o processo de alienação, que ainda não se iniciou, se pautará por critérios de isenção e de absoluta clareza de procedimentos, que afinal, permitem ao Estado e aos contribuintes terem a certeza de que o interesse público foi acautelado".
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares assegurou ainda que "não há, como nunca poderia haver, compradores pré-anunciados e tudo o que se disser sobre essa matéria releva apenas do foro da pura especulação e demagogia política". Miguel Relvas afirmou também que "ao promover a alienação da licença de exploração de um dos canais generalistas da RTP, o Governo está não apenas a racionalizar recursos que são de todos nós, mas também a alargar o espectro das possibilidades comunicativas e, por essa via, a amadurecer e a aprofundar o pluralismo".
20.Dezembro.2011 - 'Informação será privilegiada na futura RTP', Miguel Relvas: «A informação é uma componente a privilegiar no novo modelo, seja no canal generalista da televisão pública que emitirá após o processo de alienação da licença de exploração de um dos canais actuais, seja na RTP Informação, sem dependência de publicidade comercial no primeiro caso», indicou Miguel Relvas [...] Relvas deixou expresso que «o serviço público justifica-se não em virtude de um qualquer impulso concorrencial ou conflitual mas, antes, pela aposta num registo de qualidade, de pluralismo e de diversidade assente numa boa oferta complementar».
28.Novembro.2011 - Miguel Relvas: Qualidade da RTP "dá muito medo à concorrência": Em relação às críticas do PS relativamente à oneração que os contribuintes estarão sujeitos pela reformulação do serviço público, Relvas disse não compreender os argumentos usados pois [foram os] anteriores governos a aumentar as taxas do serviço.
13.Dezembro.2010 - Miguel Relvas quer rigor na reestruturação de empresas públicas de media: «Entendemos que todas as reformas e reestruturações em empresas que são públicas e que envolvem dinheiros que têm origem nos impostos dos contribuintes não podem ser feitas à socapa, têm de ser muito rigorosas e feitas com muita seriedade, deve ser pública toda a estratégia e estudos envolvidos», disse Miguel Relvas