Culturas, economia e política, tecnologia e impactos sociais, media, contaminantes sociais, coisas estranhas... Cultures, economy and politics, technology and social impacts, media, social contamination, weird stuff...
30 setembro 2012
Sessão da tarde: Charlie Chaplin
An Annotated Charlie Chaplin Filmography — 82 Films with Links to Videos
29 setembro 2012
Presidente da ERC e (novas) competências
Presidente da ERC critica “ditadura do medo” na comunicação social: Carlos Magno defendeu o papel do regulador, dizendo que esta instituição também tem que “defender os cidadãos dos abusos dos média”.
Mas onde é que está essa defesa nas competências da ERC?
São atribuições da ERC no domínio da comunicação social:
a) Assegurar o livre exercício do direito à informação e à liberdade de imprensa;
b) Velar pela não concentração da titularidade das entidades que prosseguem actividades de comunicação social com vista à salvaguarda do pluralismo e da diversidade, sem prejuízo das competências expressamente atribuídas por lei à Autoridade da Concorrência;
c) Zelar pela independência das entidades que prosseguem actividades de comunicação social perante os poderes político e económico;
d) Garantir o respeito pelos direitos, liberdades e garantias;
e) Garantir a efectiva expressão e o confronto das diversas correntes de opinião, em respeito pelo
princípio do pluralismo e pela linha editorial de cada órgão de comunicação social;
f) Assegurar o exercício dos direitos de antena, de resposta e de réplica política;
g) Assegurar, em articulação com a Autoridade da Concorrência, o regular e eficaz funcionamento dos mercados de imprensa escrita e de áudio-visual em condições de transparência e equidade;
h) Colaborar na definição das políticas e estratégias sectoriais que fundamentam a planificação do espectro radioeléctrico, sem prejuízo das atribuições cometidas por lei ao ICP-ANACOM;
i) Fiscalizar a conformidade das campanhas de publicidade do Estado, das Regiões Autónomas
e das autarquias locais com os princípios constitucionais da imparcialidade e isenção da Administração Pública;
j) Assegurar o cumprimento das normas reguladoras das actividades de comunicação social.
Mas onde é que está essa defesa nas competências da ERC?
São atribuições da ERC no domínio da comunicação social:
a) Assegurar o livre exercício do direito à informação e à liberdade de imprensa;
b) Velar pela não concentração da titularidade das entidades que prosseguem actividades de comunicação social com vista à salvaguarda do pluralismo e da diversidade, sem prejuízo das competências expressamente atribuídas por lei à Autoridade da Concorrência;
c) Zelar pela independência das entidades que prosseguem actividades de comunicação social perante os poderes político e económico;
d) Garantir o respeito pelos direitos, liberdades e garantias;
e) Garantir a efectiva expressão e o confronto das diversas correntes de opinião, em respeito pelo
princípio do pluralismo e pela linha editorial de cada órgão de comunicação social;
f) Assegurar o exercício dos direitos de antena, de resposta e de réplica política;
g) Assegurar, em articulação com a Autoridade da Concorrência, o regular e eficaz funcionamento dos mercados de imprensa escrita e de áudio-visual em condições de transparência e equidade;
h) Colaborar na definição das políticas e estratégias sectoriais que fundamentam a planificação do espectro radioeléctrico, sem prejuízo das atribuições cometidas por lei ao ICP-ANACOM;
i) Fiscalizar a conformidade das campanhas de publicidade do Estado, das Regiões Autónomas
e das autarquias locais com os princípios constitucionais da imparcialidade e isenção da Administração Pública;
j) Assegurar o cumprimento das normas reguladoras das actividades de comunicação social.
Rais parta a realidade!
Afinal, quem aumentou a despesa pública?: Nos últimos 30 anos, a despesa pública aumentou de 29% para 45% do PIB. Um aumento do peso do Estado na economia de 16,3 pontos percentuais, dos quais 12,1 p.p. (75%) aconteceram em governos liderados pelo PSD e apenas 4,2 em governos PS.
A ler antes de ter teleopinião
PARECER SOBRE UM MODELO DE DELIBERAÇÃO PARA FINANCIAMENTO DO CUSTO
DOS MEDICAMENTOS, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida
DOS MEDICAMENTOS, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida
28 setembro 2012
27 setembro 2012
26 setembro 2012
25 setembro 2012
24 setembro 2012
23 setembro 2012
22 setembro 2012
21 setembro 2012
20 setembro 2012
19 setembro 2012
18 setembro 2012
17 setembro 2012
16 setembro 2012
O que aconteceu à pub nos jornais entre 1950 e 2012
Newspaper Advertising Collapse: Thanks to the precipitous decline in the last ~7 years, the industry is now back to where we it was in 1950. And it's only slightly better off when you factor in online revenue.
Journalism professor Jay Rosen of NYU observes that the peak year was the one in which blogging software first appeared.
15 setembro 2012
14 setembro 2012
De 1902
World's first colour moving pictures discovered: The world's first colour moving pictures dating from 1902 have been found by the National Media Museum in Bradford after lying forgotten in an old tin for 110 years.
The discovery is a breakthrough in cinema history.
The discovery is a breakthrough in cinema history.
13 setembro 2012
12 setembro 2012
Leitura projectada de jornais
The Daily News: Digital reading is here to stay, so I guess traditionalist will have to adopt it one day!
Que conhecimento científico transmitir numa frase em caso de cataclismo?
Richard Feynman On The One Sentence To Be Passed On To The Next Generation: all things are made of atoms — little particles that move around in perpetual motion, attracting each other when they are a little distance apart, but repelling upon being squeezed into one another.
David Bowie e a história de Ziggy Stardust
The Story of Ziggy Stardust: How David Bowie Created the Character that Made Him Famous
A ascensão dos tecnólogos no jornalismo...
News Corp picks Cheesbrough to lead technology strategy: News Corp is promoting its News International (UK) chief information officer (CIO) Paul Cheesbrough to drive its technology initiatives and reorganisation, as it begins separating corporate IT systems. [...]
Rupert Murdoch: “I am delighted to expand the scope of his leadership to encompass all of our publishing, media and entertainment assets.”
Rupert Murdoch: “I am delighted to expand the scope of his leadership to encompass all of our publishing, media and entertainment assets.”
11 setembro 2012
Boa questão
With Digitally Trackable Cash, Did We Just Lose Our Last Opt-Out From Surveillance Society? The future of your dollars is as sci-fi and dystopian as anything else, sorry.
Obama vs Romney
Where the Party Platforms Stand on Internet Issues: With less than 10 weeks to go before the election, Republicans and Democrats, released party platforms outlining their visions for the future: a comparison on where the parties stand on broadband adoption, net neutrality rules, spectrum auctions, and intellectual property protections.
Barack Obama's foreign policy, by the numbers: a quick rundown of some of the numbers underlying his foreign policy over the past four years:
Confidence in Obama in Europe (2009 - 2012): 86% - 80%
Confidence in Obama in Muslim countries (2009 - 2012): 33% - 24%
Confidence in Obama in Russia (2009 - 2012): 37% - 36%
Confidence in Obama in China (2009 - 2012): 62% - 38%
Barack Obama's foreign policy, by the numbers: a quick rundown of some of the numbers underlying his foreign policy over the past four years:
Confidence in Obama in Europe (2009 - 2012): 86% - 80%
Confidence in Obama in Muslim countries (2009 - 2012): 33% - 24%
Confidence in Obama in Russia (2009 - 2012): 37% - 36%
Confidence in Obama in China (2009 - 2012): 62% - 38%
25 para 1
Newspapers get $1 in new digital ad revenue for every $25 in print ad revenue lost: Newspaper Association of America advertising statistics, posted last week, show $798 million in print losses for the first half of 2012 compared to the same period a year ago. That is only slightly offset by a $32 million gain in digital. The ratio of losses to gains is 25 to 1.
10 setembro 2012
Economia num minuto
60-Second Adventures in Economics: An Animated Intro to The Invisible Hand and Other Economic Ideas
09 setembro 2012
08 setembro 2012
Dos zero aos 100
In October 2011 I started documenting people in the city of Amsterdam, approaching them in the street and asking them to say their age in front of the camera. My aim was to 'collect' a group of 100 people, from age 0 to 100. At first my collection grew fast but slowed down when it got down to the very young and very old.
07 setembro 2012
06 setembro 2012
05 setembro 2012
04 setembro 2012
Uma década
que remetia então para a newsletter enviada pela primeira vez a 15 de Fevereiro de 2002 (e o Zite do download da Internet continua a funcionar!!). O primeiro post autónomo seria a 19 de Setembro. 10 anos, é muito tempo.
03 setembro 2012
02 setembro 2012
Devem os jornais aumentar o seu preço?
Why newspapers must raise their price: There is no elasticity in newspaper prices. In other words, a significant price hike won’t necessarily translate into a material drop in circulation. But the extra money raised in the process will provide welcomed help for investments in digital technologies.
01 setembro 2012
Questões para jornalistas
What is a publisher anymore, anyway? A blog is a magazine. A magazine a blog. A newspaper a WordPress install. A Twitter account a journalist.
The physical and experiential boundaries that defined mediums have dissolved, continue to dissolve. Differences in types of content are now largely semantic.
There was a time when “blog” was a word derided by journalists. There was a time when nytimes.com would not host a blog. Would not dare put bloggers beneath their banner. Not place them within their shrine. The Atlantic, too. Others, also. Now, many of their sections look like blogs. Feel like blogs. Are run atop blog software.
It’s not that blogs were bad and newspapers confused. It was that blogs were fast, are fast—really fast. Even faster than newspapers, which were the fastest printed thing. Blogs have gotten better at thinking slow while publishing fast. Newspapers have figured out how to tame and shape the wild essence of a blog.
And so what about Facebook pages? A Facebook page is a blog, which is a part of a newspaper, a piece of a magazine. You can post long articles, short articles, and image galleries. You can edit posts. You can remove posts. There are authors, a chronology. No, you don’t have much control over the look and feel, but is that strictly necessary in the beginning?
Our New Shrines
The physical and experiential boundaries that defined mediums have dissolved, continue to dissolve. Differences in types of content are now largely semantic.
There was a time when “blog” was a word derided by journalists. There was a time when nytimes.com would not host a blog. Would not dare put bloggers beneath their banner. Not place them within their shrine. The Atlantic, too. Others, also. Now, many of their sections look like blogs. Feel like blogs. Are run atop blog software.
It’s not that blogs were bad and newspapers confused. It was that blogs were fast, are fast—really fast. Even faster than newspapers, which were the fastest printed thing. Blogs have gotten better at thinking slow while publishing fast. Newspapers have figured out how to tame and shape the wild essence of a blog.
And so what about Facebook pages? A Facebook page is a blog, which is a part of a newspaper, a piece of a magazine. You can post long articles, short articles, and image galleries. You can edit posts. You can remove posts. There are authors, a chronology. No, you don’t have much control over the look and feel, but is that strictly necessary in the beginning?
Our New Shrines
Democracia incandescente ou apenas lâmpadas com um pouco de mercúrio
Hoje, acabam-se as lâmpadas incandescentes na Europa.
"O que parece ser uma boa notícia", como aqui se alertava em Março de 2007, demonstra tão bem a democracia europeia: "Nowhere is the bureaucratic influence of European government agencies as powerful as in the delirium of energy efficiency.
"The EU has made a decision without consulting citizens and, in doing so, it has massively intervened in our quality of life," says [Rudolf] Hannot, the light-bulb activist. This paternalism and lack of transparency almost aggravates him more than doing without the stronger, warmer light of incandescent light bulbs. The makers of the documentary film "Bulb Fiction" even speculate that the European light-bulb lobby, including major companies like Philips and Osram, are behind the demise of the cheaper incandescent light bulb given the much larger profit margins associated with more expensive energy-saving light bulbs."
O documentário Bulb Fiction (aqui, em alemão) mereceu uma declaração de peritos da Comissão Europeia que, entre outras coisas, confirma a existência de (pouco) mercúrio nestas fantásticas lâmpadas: "the content of mercury in those lamps is very low and adverse health effects from exposure to mercury after accidental breakage of the lamps are not expected".
Mas, como cita a Der Spiegel, "for chemist Michael Braungart, the new products are "a crime" owing to the highly toxic mercury they contain. "In the name of protecting the environment, the EU is forcing its citizens to bring toxic waste into their homes," says Braungart, who calls the legislation "perverse."
In a 2010 study, the German Federal Environment Agency (BMU) concluded that if one of the bulbs is accidentally broken, it is sufficient to simply open the windows and air out the space. But even if the bulbs are not broken, disposal is problematic. Since the EU does not require retailers to take back the bulbs, 80 percent end up in household garbage, leaving the mercury to ultimately seep into the soil or groundwater."
E, assim, as tais lâmpadas ecológicas vão mercurizar os solos ou o lençol freático. Parabéns, eurodeputados. Brilhante, para usar uma linguagem mais iluminada.
(imagem daqui)
"O que parece ser uma boa notícia", como aqui se alertava em Março de 2007, demonstra tão bem a democracia europeia: "Nowhere is the bureaucratic influence of European government agencies as powerful as in the delirium of energy efficiency.
"The EU has made a decision without consulting citizens and, in doing so, it has massively intervened in our quality of life," says [Rudolf] Hannot, the light-bulb activist. This paternalism and lack of transparency almost aggravates him more than doing without the stronger, warmer light of incandescent light bulbs. The makers of the documentary film "Bulb Fiction" even speculate that the European light-bulb lobby, including major companies like Philips and Osram, are behind the demise of the cheaper incandescent light bulb given the much larger profit margins associated with more expensive energy-saving light bulbs."
O documentário Bulb Fiction (aqui, em alemão) mereceu uma declaração de peritos da Comissão Europeia que, entre outras coisas, confirma a existência de (pouco) mercúrio nestas fantásticas lâmpadas: "the content of mercury in those lamps is very low and adverse health effects from exposure to mercury after accidental breakage of the lamps are not expected".
Mas, como cita a Der Spiegel, "for chemist Michael Braungart, the new products are "a crime" owing to the highly toxic mercury they contain. "In the name of protecting the environment, the EU is forcing its citizens to bring toxic waste into their homes," says Braungart, who calls the legislation "perverse."
In a 2010 study, the German Federal Environment Agency (BMU) concluded that if one of the bulbs is accidentally broken, it is sufficient to simply open the windows and air out the space. But even if the bulbs are not broken, disposal is problematic. Since the EU does not require retailers to take back the bulbs, 80 percent end up in household garbage, leaving the mercury to ultimately seep into the soil or groundwater."
E, assim, as tais lâmpadas ecológicas vão mercurizar os solos ou o lençol freático. Parabéns, eurodeputados. Brilhante, para usar uma linguagem mais iluminada.
(imagem daqui)
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