09 agosto 2006

ECOPOL

Se isto ("Nunca vou a um SAP nem nunca irei! Porque não têm condições de qualidade. Têm um médico e um enfermeiro e conferem uma falsa sensação de segurança. Nenhum deles devia funcionar assim!" ou " O meus pais nunca vão ao SAP. Vão às urgência do hospital. É um sítio garantido e seguro" e mais caro...) fosse dito noutros tempos, haveria uma "vaga de fundo" para correr com o cavalheiro-ministro.
Mas como "57 Serviços de Atendimento Permanente gastam mais de 25 milhões por ano" para "uma média de nove atendimentos por noite" (e de dia?...), a demagogia fica-se pelo lado económico.
PS - sim, é o mesmo do tabaco e o que "partiu de propósito uma cadeira nas urgências, para provar a falta de condições" no Hospital da Guarda, em 2001, quando afirmou "Não seria ministro se conhecesse os hospitais."