Culturas, economia e política, tecnologia e impactos sociais, media, contaminantes sociais, coisas estranhas... Cultures, economy and politics, technology and social impacts, media, social contamination, weird stuff...
31 dezembro 2011
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28 dezembro 2011
Porque as máquinas vão triunfar sobre os humanos... (2)
"In a near future, we will cease to be the dominant race.
In a near future, we will learn to fear what is to come."
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Os novos gurus da dívida
Primeiro, surgiram os esclarecidos economistas a explicar que Portugal devia crescer pelo crédito. Seguiram-se outros iluminados economistas a explicar porque o país se endividou.
Entre as dúvidas de pagar ou pagar (a dívida), aparecem agora os gurus alternativos, saídos de um documentário e das políticas que nos enterraram para onde estamos.
A Auditoria Cidadã à Dívida Pública reuniu este fim de semana para ver se pode avançar nesse desígnio. Este sábado, criaram uma comissão de 44, de um total de 700 presentes (na sexta à noite, dificilmente lá estavam 120, apesar dos sentados no chão e dos que entravam e saíam sem interesse nos oradores…). Como couberam todos?
O que choca nesta iniciativa da sociedade civil é ir buscar gente que participou no embuste do crescimento da dívida. Sejamos claros, políticos. Gente que normalmente (ia a dizer conspurca mas era uma generalização gratuita), gente que normalmente tem ideias feitas e interesses… políticos. Um exemplo? Ana Benavente, porque foi a primeira oradora na sexta-feira.
A senhora, que não conheço de lado nenhum e pela qual não nutro qualquer ódio ou estima, esteve 10 anos no Parlamento até 2005 e, como se o assunto lhe tivesse passado ao lado, alega agora que “a crise é política”, que “chegámos aqui sem dar por isso”, que “a pobreza magoa, as pessoas não são números” e que não devem ser vistas como “capital humano”. E eu concordo, em absoluto. No workshop de sexta-feira (porque aquilo não foi debate e muito menos "em profundidade"), Benavente elucidou ainda que hoje “não se luta por um salário, pede-se um empréstimo bancário”, numa via de “grande enriquecimento pelo grande endividamento”.
E “onde estamos”? No meio de “uma forte campanha de despolitização”, com “uma esquerda dividida” e uma “direita a uma só voz”. Acho que foi nesta altura que Francisco Louçã entrou na sala, com o seu sobretudo à Freitas do Amaral.
Onde estávamos? Que a “dívida serve de controlo social das pessoas”, de “controlo dos pais sobre os filhos e o contrário também”, e que os meios de comunicação social contribuem para “estarmos prisioneiros de quem e porquê?”
A ex-deputada do PS considerou que “a distância entre eleitores e eleitos nunca foi tão grande”, que estamos perante “um golpe de Estado e é preciso agir. O que fazer? É preciso ocupar o espaço da cidadania”.
Ouch! O meu aplauso mental saltitou para onde estava a senhora antes das eleições que afastaram o seu partido do poder e prosseguiu quando revelou que “sem utopia, teríamos ficado para sempre escravos”. E assim continuei, aos saltos, quando (re)lembrou o artigo 37º da Constituição sobre o soarista direito à indignação e não só (é mais sobre a liberdade de expressão e informação mas qualquer pessoa que invoca hoje em dia a Constituição merece aplauso).
Enquanto digeria lentamente o espaço da cidadania, a senhora atirou-se à auditoria cidadã, “feita por uma comissão de especialistas e não especialistas, independente” e que não prescinda das almas do Tribunal Constitucional e de outros (que basicamente falharam na sua prestação pública no passado, digo eu), porque é preciso obter dados e “os números devem estar ao serviço da cidadania”, até porque “o dinheiro do Estado é o nosso dinheiro”.
“Independente”. Foi o termo que fixei, achando que nessa altura ela ia abandonar o palco. Erro meu. Afinal, lembram-se de como Ana Benavente disse no início da sua intervenção que a crise era política? Pois a rematar atirou que “a re-estruturação da dívida é política”. Quem é que dizia que tudo era política? Numa lembrança da ex-deputada, “esta merda dos partidos é que divide a malta, pá”.
Debtocratas
Éric Toussaint e Costas Lapavitsas afinaram pelo mesmo diapasão que já tinham no documentário “Debtocracy”.
Para o primeiro, “o FMI aproveitou-se da insegurança dos países perante os mercados para agredir quem precisa de ajuda”. Estamos num “momento histórico na Europa, com várias iniciativas de auditoria da dívida” (França, Irlanda, Espanha ou Itália), considera Toussaint.
“A dívida soberana não se discute, só a margem que se liberta – mas quem faz os sacrifícios? São sempre os mesmos”. Apesar de se falar de uma “pequena taxa sobre os ricos, é o povo que paga pelas medidas de austeridade”. É, disse, “uma política ilegítima” porque não se funda na igualdade, fraternidade e solidariedade.
Este tipo de auditoria cidadã, que não precisa de aceder a documentos secretos porque muita da informação é pública, “é também para mobilizar, é realizada por especialistas mas também por cidadãos”. Nesse sentido, Lapavitsas sintetizou o espírito da coisa: “é um exercício de democracia”. Verdade.
A lógica de Toussaint visa analisar “de onde veio esta dívida, como aumentou, a quem se paga, quais são as condições, respeitam os direitos dos cidadãos”? Neste caminho, os cidadãos podem “obrigar” os governos a olhar para alternativas que não os penalizem em demasia. Ele considera que se podem tratar de “créditos odiosos” mas, como explica no documentário, o termo não pode voltar a ser usado para renegar a dívida. Ou pode?
Isso é que era bom de saber, quando elucida que “as dívidas são bombas ao retardador, para os bancos”. E? “Desafio é enfrentar a situação, com resistência e contra-ofensiva”. Como? Acho que foi nesta altura que Francisco Louçã saiu na sala, com o seu sobretudo dobrado no braço.
Achei bem, e continuei à espera que outros políticos também abandonassem a sala para efectivar a iniciativa cidadã. Ingenuidade minha, ninguém se mexeu…
E é altura de passar a Lapavitsas, com gráficos que demonstram como a nossa competitividade é miserável (e é mais um que usa o termo produtividade sem explicar a qual das várias definições está a recorrer).
Fica-se elucidado de que “a crise é resultado do sistema económico, não do Estado”, dado que os custos do trabalho está a crescer nos países periféricos (Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda) “mas na Alemanha têm sido congelados”. Ah, e perante este país, a produtividade em Portugal “não é famosa” mas é “fraca por falta dos investimentos”.
Calma, mais uma vez, porque vai demorar “25 anos até à resolução das contas dos países da periferia”. Com fraca produtividade, fracas poupanças, enorme consumo, o que é de esperar? “Estagnação a longo prazo, maior desemprego, aumento da dívida, mais emigração jovem”.
Neste cenário, “os países só devem pagar aquilo que podem” e os cidadãos “têm de ser envolvidos em como e quando pagar a dívida”. E delinear uma “estratégia de saída”, que passa por repensar a posição na zona Euro, re-estruturação da dívida, “recapturar” a competitividade e proteger a banca. A sério, ele disse-o e eu não duvido que na protecção da banca estão muitos de acordo – menos eu.
Ideias de mais um guru
Perante isto tudo (e não foi pouco para quem ainda ficou para assistir ao penoso debate público, verdadeiro exercício de cidadania – meu…), quando todos são agora gurus sobre a dívida nacional e para não me ficar apenas por uma intervenção cínica mas também cívica, apresento duas ideias luminosas sobre uma auditoria que, como qualquer outra, deve prosseguir depois para a acção. Assim, e “para desarmar ideias feitas”:
1) o “think thank” de análise da dívida deve ter um carácter técnico e académico, mas sem envolvimento directo de políticos ou de ex-políticos - excepto se solicitados pela Iniciativa. Deve fazer uma análise rápida, em tempo útil, da dívida pública, de como chegámos aqui e do que estamos a fazer. Deve revelar os cargos responsáveis pela desgraça para serem responsabilizados (incluindo judicialmente, para acabar com o regabofe), e deve aconselhar atempadamente, alertar e divulgar o que está a ocorrer com os dinheiros públicos. Não deve apenas analisar o passado, enquanto no presente se repetem provavelmente os mesmos erros;
2) criar uma instituição bancária com accionistas cidadãos interessados. Este deve funcionar com as regras da banca internacional e foco estratégico na compra da dívida portuguesa (e alemã e francesa ou interesses em Angola, Brasil ou China e outros). Deve estar focado num retorno financeiro para Portugal assumir a sua dívida como soberana – isto é, uma dívida refinanciada dentro de portas e eliminada ASAP. Os lucros serão distribuídos anualmente pelos seus accionistas/clientes, libertando as margens necessárias para prosseguir. Ser-lhe-á vedado o financiamento de qualquer partido, nacional ou estrangeiro. Há mais pormenores mas estas são as ideias-chave.
Em resumo, retirem-se os políticos da equação que nos trouxe onde estamos, enfrente-se a crise com as mesmas armas dos nossos inimigos financeiros. Falamos depois.
A Auditoria Cidadã à Dívida Pública reuniu este fim de semana para ver se pode avançar nesse desígnio. Este sábado, criaram uma comissão de 44, de um total de 700 presentes (na sexta à noite, dificilmente lá estavam 120, apesar dos sentados no chão e dos que entravam e saíam sem interesse nos oradores…). Como couberam todos?
O que choca nesta iniciativa da sociedade civil é ir buscar gente que participou no embuste do crescimento da dívida. Sejamos claros, políticos. Gente que normalmente (ia a dizer conspurca mas era uma generalização gratuita), gente que normalmente tem ideias feitas e interesses… políticos. Um exemplo? Ana Benavente, porque foi a primeira oradora na sexta-feira.
A senhora, que não conheço de lado nenhum e pela qual não nutro qualquer ódio ou estima, esteve 10 anos no Parlamento até 2005 e, como se o assunto lhe tivesse passado ao lado, alega agora que “a crise é política”, que “chegámos aqui sem dar por isso”, que “a pobreza magoa, as pessoas não são números” e que não devem ser vistas como “capital humano”. E eu concordo, em absoluto. No workshop de sexta-feira (porque aquilo não foi debate e muito menos "em profundidade"), Benavente elucidou ainda que hoje “não se luta por um salário, pede-se um empréstimo bancário”, numa via de “grande enriquecimento pelo grande endividamento”.
E “onde estamos”? No meio de “uma forte campanha de despolitização”, com “uma esquerda dividida” e uma “direita a uma só voz”. Acho que foi nesta altura que Francisco Louçã entrou na sala, com o seu sobretudo à Freitas do Amaral.
Onde estávamos? Que a “dívida serve de controlo social das pessoas”, de “controlo dos pais sobre os filhos e o contrário também”, e que os meios de comunicação social contribuem para “estarmos prisioneiros de quem e porquê?”
A ex-deputada do PS considerou que “a distância entre eleitores e eleitos nunca foi tão grande”, que estamos perante “um golpe de Estado e é preciso agir. O que fazer? É preciso ocupar o espaço da cidadania”.
Ouch! O meu aplauso mental saltitou para onde estava a senhora antes das eleições que afastaram o seu partido do poder e prosseguiu quando revelou que “sem utopia, teríamos ficado para sempre escravos”. E assim continuei, aos saltos, quando (re)lembrou o artigo 37º da Constituição sobre o soarista direito à indignação e não só (é mais sobre a liberdade de expressão e informação mas qualquer pessoa que invoca hoje em dia a Constituição merece aplauso).
Enquanto digeria lentamente o espaço da cidadania, a senhora atirou-se à auditoria cidadã, “feita por uma comissão de especialistas e não especialistas, independente” e que não prescinda das almas do Tribunal Constitucional e de outros (que basicamente falharam na sua prestação pública no passado, digo eu), porque é preciso obter dados e “os números devem estar ao serviço da cidadania”, até porque “o dinheiro do Estado é o nosso dinheiro”.
“Independente”. Foi o termo que fixei, achando que nessa altura ela ia abandonar o palco. Erro meu. Afinal, lembram-se de como Ana Benavente disse no início da sua intervenção que a crise era política? Pois a rematar atirou que “a re-estruturação da dívida é política”. Quem é que dizia que tudo era política? Numa lembrança da ex-deputada, “esta merda dos partidos é que divide a malta, pá”.
Debtocratas
Éric Toussaint e Costas Lapavitsas afinaram pelo mesmo diapasão que já tinham no documentário “Debtocracy”.
Para o primeiro, “o FMI aproveitou-se da insegurança dos países perante os mercados para agredir quem precisa de ajuda”. Estamos num “momento histórico na Europa, com várias iniciativas de auditoria da dívida” (França, Irlanda, Espanha ou Itália), considera Toussaint.
“A dívida soberana não se discute, só a margem que se liberta – mas quem faz os sacrifícios? São sempre os mesmos”. Apesar de se falar de uma “pequena taxa sobre os ricos, é o povo que paga pelas medidas de austeridade”. É, disse, “uma política ilegítima” porque não se funda na igualdade, fraternidade e solidariedade.
Este tipo de auditoria cidadã, que não precisa de aceder a documentos secretos porque muita da informação é pública, “é também para mobilizar, é realizada por especialistas mas também por cidadãos”. Nesse sentido, Lapavitsas sintetizou o espírito da coisa: “é um exercício de democracia”. Verdade.
A lógica de Toussaint visa analisar “de onde veio esta dívida, como aumentou, a quem se paga, quais são as condições, respeitam os direitos dos cidadãos”? Neste caminho, os cidadãos podem “obrigar” os governos a olhar para alternativas que não os penalizem em demasia. Ele considera que se podem tratar de “créditos odiosos” mas, como explica no documentário, o termo não pode voltar a ser usado para renegar a dívida. Ou pode?
Isso é que era bom de saber, quando elucida que “as dívidas são bombas ao retardador, para os bancos”. E? “Desafio é enfrentar a situação, com resistência e contra-ofensiva”. Como? Acho que foi nesta altura que Francisco Louçã saiu na sala, com o seu sobretudo dobrado no braço.
Achei bem, e continuei à espera que outros políticos também abandonassem a sala para efectivar a iniciativa cidadã. Ingenuidade minha, ninguém se mexeu…
E é altura de passar a Lapavitsas, com gráficos que demonstram como a nossa competitividade é miserável (e é mais um que usa o termo produtividade sem explicar a qual das várias definições está a recorrer).
Fica-se elucidado de que “a crise é resultado do sistema económico, não do Estado”, dado que os custos do trabalho está a crescer nos países periféricos (Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda) “mas na Alemanha têm sido congelados”. Ah, e perante este país, a produtividade em Portugal “não é famosa” mas é “fraca por falta dos investimentos”.
Calma, mais uma vez, porque vai demorar “25 anos até à resolução das contas dos países da periferia”. Com fraca produtividade, fracas poupanças, enorme consumo, o que é de esperar? “Estagnação a longo prazo, maior desemprego, aumento da dívida, mais emigração jovem”.
Neste cenário, “os países só devem pagar aquilo que podem” e os cidadãos “têm de ser envolvidos em como e quando pagar a dívida”. E delinear uma “estratégia de saída”, que passa por repensar a posição na zona Euro, re-estruturação da dívida, “recapturar” a competitividade e proteger a banca. A sério, ele disse-o e eu não duvido que na protecção da banca estão muitos de acordo – menos eu.
Ideias de mais um guru
Perante isto tudo (e não foi pouco para quem ainda ficou para assistir ao penoso debate público, verdadeiro exercício de cidadania – meu…), quando todos são agora gurus sobre a dívida nacional e para não me ficar apenas por uma intervenção cínica mas também cívica, apresento duas ideias luminosas sobre uma auditoria que, como qualquer outra, deve prosseguir depois para a acção. Assim, e “para desarmar ideias feitas”:
1) o “think thank” de análise da dívida deve ter um carácter técnico e académico, mas sem envolvimento directo de políticos ou de ex-políticos - excepto se solicitados pela Iniciativa. Deve fazer uma análise rápida, em tempo útil, da dívida pública, de como chegámos aqui e do que estamos a fazer. Deve revelar os cargos responsáveis pela desgraça para serem responsabilizados (incluindo judicialmente, para acabar com o regabofe), e deve aconselhar atempadamente, alertar e divulgar o que está a ocorrer com os dinheiros públicos. Não deve apenas analisar o passado, enquanto no presente se repetem provavelmente os mesmos erros;
2) criar uma instituição bancária com accionistas cidadãos interessados. Este deve funcionar com as regras da banca internacional e foco estratégico na compra da dívida portuguesa (e alemã e francesa ou interesses em Angola, Brasil ou China e outros). Deve estar focado num retorno financeiro para Portugal assumir a sua dívida como soberana – isto é, uma dívida refinanciada dentro de portas e eliminada ASAP. Os lucros serão distribuídos anualmente pelos seus accionistas/clientes, libertando as margens necessárias para prosseguir. Ser-lhe-á vedado o financiamento de qualquer partido, nacional ou estrangeiro. Há mais pormenores mas estas são as ideias-chave.
Em resumo, retirem-se os políticos da equação que nos trouxe onde estamos, enfrente-se a crise com as mesmas armas dos nossos inimigos financeiros. Falamos depois.
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À atenção das TVs nacionais: o futuro dos "reality shows" (aviso: conteúdo violento)
Descrição aconselhável antes de se verem as imagens: Car driven over chest and motorcycle over head, Warriors of Goja show their strength on Indian Talent Show.
26 novembro 2011
25 novembro 2011
24 novembro 2011
23 novembro 2011
22 novembro 2011
Até tu, TC?
Um estudo elaborado por dois investigadores portugueses e uma italiana, editado pela Faculdade de Direito da Universidade de Ilinóis (EUA), analisou 270 decisões do Tribunal Constitucional de Portugal relativas à fiscalização preventiva da constitucionalidade entre 1983 e 2007, tendo concluído que tais decisões são influenciadas pela "filiação partidária" dos juízes e pela presença do seu partido no Governo. Em http://ow.ly/7Cj99
21 novembro 2011
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SPEK, por Moonsta
an audiovisual experiment linked to the idea of 'visual music', a visual exploration of sound.
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A investigação alemã aos submarinos
Ferrostaal Internal Probe Finds ‘Questionable’ Payments: An internal investigation of Germany’s Ferrostaal AG found evidence of “questionable or improper” payments all over the world, though they weren’t “systematic.”
A partial copy of the report (pdf), conducted by Debevoise & Plimpton LLP and dated April 13, 2011, was posted anonymously on Thursday to the website Wikigreeks.org. It reviewed payments made between 1999 and 2010, and was stamped “privileged and confidential” and “attorney-work product.”
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Jornalismo e cloud computing
A cloud computing permite ter conteúdos jornalísticos albergados em servidores informáticos que não pertencem à empresa de comunicação social que os produz.
As razões são várias para esta “deslocalização” dos conteúdos mas, principalmente, vai ocorrer pela optimização de custos no “outsourcing” de áreas não fulcrais ao negócio de media e, em relação directa, também pelo elevado número de horas de vídeo que estão a ser produzidos ou armazenados nas empresas de media – mesmo em editoras tradicionais de jornais ou de revistas.
Sem querer ser exaustivo, há pelo menos três momentos em que a colocação de conteúdos jornalísticos na cloud pode envolver problemas e litígios:
1. Quando a empresa disponibiliza – ou quer disponibilizar – os seus conteúdos pela cloud;
2. Quando a empresa que alberga os conteúdos nos seus servidores não responde ao contratado com o fornecedor de conteúdos;
3. Quando o utilizador final não acede aos conteúdos ou o que faz com os mesmos.
Levantam-se dúvidas como:
- Para o utilizador, quem assegura a disponibilização dos conteúdos: é o fornecedor dos mesmos, o fornecedor de serviços cloud onde estão albergados ou o seu operador de telecomunicações?
- Quem é responsável pelo débito aceitável para o utilizador no acesso a conteúdos em “streaming” (por exemplo, um jogo de futebol em directo): o fornecedor de conteúdos, o fornecedor de hospedagem cloud ou o operador de serviço de acesso à Internet (cabo, fixo ou móvel) do utilizador final que pagou pelo conteúdo?
- Porque os conteúdos estão disponíveis também “on demand”, quem é responsável pela garantia de disponibilidade (mínimos de qualidade do serviço) quando o utilizador pagar pelo serviço?
- Quem é responsável pela segurança e inalterabilidade dos conteúdos: fornecedor dos mesmos ou responsável pela plataforma cloud?
- Há – ou deve haver - limitação geográfica na distribuição de conteúdos a partir de um serviço cloud disponível à escala mundial?
- Se os conteúdos estão num servidor num país mas os seus criadores/detentores noutro, qual a jurisdição legal que se aplica? E se o fornecedor de serviços cloud for adquirido por uma empresa de um terceiro país?
- Se os conteúdos estão num servidor num país mas os seus criadores/detentores noutro, em caso de litígio, como pode a empresa de media garantir a devolução e migração atempada e integral dos conteúdos para outro fornecedor de cloud computing?
- Como determinar a responsabilidade em caso de perda de conteúdos (ou de gestão de identidades) pelo fornecedor da cloud?
- Quem assegura a gestão de identidades dos utilizadores: fornecedor de conteúdos ou o fornecedor da plataforma tecnológica de disponibilização de conteúdos online (exemplo da Apple)?
- Quando os conteúdos são acedidos pelo utilizador a partir da cloud, ele pode ou não ficar com os mesmos em arquivo? Ou seja, a aquisição dos conteúdos é definitiva (para o seu próprio espaço cloud) ou apenas de usufruto temporário?
Conseguem antever mais alguns problemas?
As razões são várias para esta “deslocalização” dos conteúdos mas, principalmente, vai ocorrer pela optimização de custos no “outsourcing” de áreas não fulcrais ao negócio de media e, em relação directa, também pelo elevado número de horas de vídeo que estão a ser produzidos ou armazenados nas empresas de media – mesmo em editoras tradicionais de jornais ou de revistas.
Sem querer ser exaustivo, há pelo menos três momentos em que a colocação de conteúdos jornalísticos na cloud pode envolver problemas e litígios:
1. Quando a empresa disponibiliza – ou quer disponibilizar – os seus conteúdos pela cloud;
2. Quando a empresa que alberga os conteúdos nos seus servidores não responde ao contratado com o fornecedor de conteúdos;
3. Quando o utilizador final não acede aos conteúdos ou o que faz com os mesmos.
Levantam-se dúvidas como:
- Para o utilizador, quem assegura a disponibilização dos conteúdos: é o fornecedor dos mesmos, o fornecedor de serviços cloud onde estão albergados ou o seu operador de telecomunicações?
- Quem é responsável pelo débito aceitável para o utilizador no acesso a conteúdos em “streaming” (por exemplo, um jogo de futebol em directo): o fornecedor de conteúdos, o fornecedor de hospedagem cloud ou o operador de serviço de acesso à Internet (cabo, fixo ou móvel) do utilizador final que pagou pelo conteúdo?
- Porque os conteúdos estão disponíveis também “on demand”, quem é responsável pela garantia de disponibilidade (mínimos de qualidade do serviço) quando o utilizador pagar pelo serviço?
- Quem é responsável pela segurança e inalterabilidade dos conteúdos: fornecedor dos mesmos ou responsável pela plataforma cloud?
- Há – ou deve haver - limitação geográfica na distribuição de conteúdos a partir de um serviço cloud disponível à escala mundial?
- Se os conteúdos estão num servidor num país mas os seus criadores/detentores noutro, qual a jurisdição legal que se aplica? E se o fornecedor de serviços cloud for adquirido por uma empresa de um terceiro país?
- Se os conteúdos estão num servidor num país mas os seus criadores/detentores noutro, em caso de litígio, como pode a empresa de media garantir a devolução e migração atempada e integral dos conteúdos para outro fornecedor de cloud computing?
- Como determinar a responsabilidade em caso de perda de conteúdos (ou de gestão de identidades) pelo fornecedor da cloud?
- Quem assegura a gestão de identidades dos utilizadores: fornecedor de conteúdos ou o fornecedor da plataforma tecnológica de disponibilização de conteúdos online (exemplo da Apple)?
- Quando os conteúdos são acedidos pelo utilizador a partir da cloud, ele pode ou não ficar com os mesmos em arquivo? Ou seja, a aquisição dos conteúdos é definitiva (para o seu próprio espaço cloud) ou apenas de usufruto temporário?
Conseguem antever mais alguns problemas?
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Magnetic Void, por James Miller
filmed at the site that was formerly 'The British United Shoe Machinery Company' (BUSM) in Leicester.
20 setembro 2011
The Distiller
the Breuckelen Distilling Company, the first gin distiller in Brooklyn since prohibition.
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11 setembro 2011
O terrorismo islâmico e os EUA pós-11 de Setembro de 2001
Nos Estados Unidos, ocorreram 33 casos de terrorismo alegadamente islâmico, com cerca de 15 mortos (13 dos quais num único evento), após o 11 de Setembro de 2001.
Em “Terrorism Since 9/11 - The American Cases”, a equipa de John Mueller, na Universidade do Ohio, analisou 33 tentativas de terrorismo por extremistas islâmicos dentro ou fora dos EUA mas em que este país estivesse envolvido.
O primeiro caso registado por Mueller data de 22 de Dezembro de 2001, com o bombista britânico que colocou explosivos nos sapatos e embarcou num avião norte-americano, até 22 de Junho deste ano, com a prisão de dois indivíduos que adquiriram uma arma ao FBI, para ser usada contra uma base militar após “pouparem dinheiro suficiente para comprar munições e outro material”.
Bruce Schneier lembra que, dessas tentativas, poucas “são verdadeiramente reais e tantas foram criadas ou de alguma forma facilitadas pelas autoridades”, referindo-se aos casos em que existiram agentes infiltrados ou informadores.
O estudo de Mueller contabiliza 14 mortos – 13 num ataque a Fort Hood e um em Little Rock – mas aponta outros quatro casos que não integram a lista por várias razões, como o incidente em 2002 no aeroporto de Los Angeles, em que um atirador solitário matou duas pessoas aos balcões da transportadora aérea egípcia El Al (a razão podiam ser problemas financeiros e pessoais). Só os casos que foram revelados publicamente e resultaram em prisões foram registados no livro da equipa de Mueller.
Este lista outros trabalhos em que o número de casos examinados envolvendo actividade jihadista é divergente, apesar de alguns casos estarem presentes no seu estudo: 46 (Rand, até final de 2009), 26 (Stanford, até Maio de 2010), 44 (Congressional Research Service, até Novembro de 2010) ou 105 (Georgetown Journal of International Affairs, até 2010).
Mueller recorda que em todos os casos em que houve mortes nos EUA, isso ocorreu com disparos de armas, não com bombas, e que “o volume da actividade terrorista doméstica foi muito maior nos anos 70” do século passado, com 60 a 70 eventos, a maioria usando bombas e com 72 mortos registados entre 1970 e 1978.
Faltam ainda cinco mortos nos ataques por antrax, ainda em 2001, que semearam o pânico nos EUA, mas o caso foi encerrado em 2010 com uma acusação a um cientista militar norte-americano – acusação de que o próprio Departamento de Justiça parece duvidar.
Na Europa, e com excepção do ataque ao metropolitano de Londres, os “extremistas muçulmanos não conseguiram obter quaisquer bombas para explodir na Grã-Bretanha nos últimos 10 anos”.
Será falta de bombistas suicidas? No Afeganistão, “metade dos bombistas suicidas consegue apenas matar-se a si próprios”. Já nos 33 casos relatados pela investigação de Mueller, apenas três foram suicidas.
Nenhum dos intervenientes dos ataques tinha ligações efectivas à al-Qaeda – embora alguns tenham viajado para se lhe juntar ou aos talibãs e, para Mueller, a “principal força” para estes casos – muito mais do que a religião - foi a política externa norte-americana, com “as guerras no Iraque e no Afeganistão em particular e também o apoio do país a Israel no conflito palestino”.
O trabalho de Mueller aborda ainda a proximidade dos terroristas aos alvos como demonstração da inexistência de qualquer planeamento estratégico, assim como de interligação entre os casos. Em 2005, em Los Angeles, uma lista de alvos apontava para instalações a cerca de 30 quilómetros do apartamento onde viviam. Nesse sentido, o livro recorda pela similitude o caso de um neo-nazi que, na Noruega, “a caminho de explodir uma sinagoga, apanhou o comboio numa direcção errada e acabou por dinamitar uma mesquita”.
Ao fim de 10 anos e de um investimento estimado em 1000 biliões de dólares no anti-terrorismo (75 mil milhões de dólares anuais, pelo menos), Schneier considera que a política norte-americana passou por um “reforço do medo” (um analista conselheiro da RAND discorda deste e de outros "mitos" sobre o 11 de Setembro). Quem ganhou com isso?
A população norte-americana tornou-se uma “força de vigilância”, dando dicas às autoridades, com algumas a resultarem em prisões, ou agindo por conta própria, como no caso do “bombista do sapato”.
Isto ocorre igualmente na população muçulmana americana que contribuiu, em 48 das 120 ocorrências de prisão registadas nesta comunidade, com a informação inicial. Esta comunidade ficou tão preocupada com os extremistas que acabou por “entregar pessoas que se vieram a revelar serem informadores disfarçados” das autoridades norte-americanas.
Os autores dos atentados registados “auto-radicalizaram-se” e, apesar de procurarem companheiros também radicais, “o seu caminho foi principalmente por eles escolhido”. Mueller considera assim “implausível” a existência de “células adormecidas”, um cenário apresentado após o 11 de Setembro mas entretanto “substancialmente dissipado”.
Num relatório de 2005, “mantido secreto por alguma razão”, segundo Mueller, o FBI e outras agências governamentais reconheciam que “após anos de investigação bem financiada, tinham sido incapazes de descobrir uma única célula adormecida da al-Qaeda nos Estados Unidos”. Em 2007, o foco do FBI passou da al-Qaeda para os grupos internos e para os “lobos solitários” que, segundo o director da CIA, Leon Panetta, foram os únicos que “conseguiram matar alguém nos Estados Unidos desde o 11 de Setembro” – mas apenas em dois dos 1900 casos registados “de incidentes terroristas nas últimas quatro décadas”.
E assim, excepto no plano político, terminou a guerra ao terror já há alguns anos, aparentemente sem se terem retirado as devidas lições.
[cartoons daqui]
Em “Terrorism Since 9/11 - The American Cases”, a equipa de John Mueller, na Universidade do Ohio, analisou 33 tentativas de terrorismo por extremistas islâmicos dentro ou fora dos EUA mas em que este país estivesse envolvido.
O primeiro caso registado por Mueller data de 22 de Dezembro de 2001, com o bombista britânico que colocou explosivos nos sapatos e embarcou num avião norte-americano, até 22 de Junho deste ano, com a prisão de dois indivíduos que adquiriram uma arma ao FBI, para ser usada contra uma base militar após “pouparem dinheiro suficiente para comprar munições e outro material”.
Bruce Schneier lembra que, dessas tentativas, poucas “são verdadeiramente reais e tantas foram criadas ou de alguma forma facilitadas pelas autoridades”, referindo-se aos casos em que existiram agentes infiltrados ou informadores.
O estudo de Mueller contabiliza 14 mortos – 13 num ataque a Fort Hood e um em Little Rock – mas aponta outros quatro casos que não integram a lista por várias razões, como o incidente em 2002 no aeroporto de Los Angeles, em que um atirador solitário matou duas pessoas aos balcões da transportadora aérea egípcia El Al (a razão podiam ser problemas financeiros e pessoais). Só os casos que foram revelados publicamente e resultaram em prisões foram registados no livro da equipa de Mueller.
Este lista outros trabalhos em que o número de casos examinados envolvendo actividade jihadista é divergente, apesar de alguns casos estarem presentes no seu estudo: 46 (Rand, até final de 2009), 26 (Stanford, até Maio de 2010), 44 (Congressional Research Service, até Novembro de 2010) ou 105 (Georgetown Journal of International Affairs, até 2010).
Mueller recorda que em todos os casos em que houve mortes nos EUA, isso ocorreu com disparos de armas, não com bombas, e que “o volume da actividade terrorista doméstica foi muito maior nos anos 70” do século passado, com 60 a 70 eventos, a maioria usando bombas e com 72 mortos registados entre 1970 e 1978.
Faltam ainda cinco mortos nos ataques por antrax, ainda em 2001, que semearam o pânico nos EUA, mas o caso foi encerrado em 2010 com uma acusação a um cientista militar norte-americano – acusação de que o próprio Departamento de Justiça parece duvidar.
Na Europa, e com excepção do ataque ao metropolitano de Londres, os “extremistas muçulmanos não conseguiram obter quaisquer bombas para explodir na Grã-Bretanha nos últimos 10 anos”.
Será falta de bombistas suicidas? No Afeganistão, “metade dos bombistas suicidas consegue apenas matar-se a si próprios”. Já nos 33 casos relatados pela investigação de Mueller, apenas três foram suicidas.
Nenhum dos intervenientes dos ataques tinha ligações efectivas à al-Qaeda – embora alguns tenham viajado para se lhe juntar ou aos talibãs e, para Mueller, a “principal força” para estes casos – muito mais do que a religião - foi a política externa norte-americana, com “as guerras no Iraque e no Afeganistão em particular e também o apoio do país a Israel no conflito palestino”.
O trabalho de Mueller aborda ainda a proximidade dos terroristas aos alvos como demonstração da inexistência de qualquer planeamento estratégico, assim como de interligação entre os casos. Em 2005, em Los Angeles, uma lista de alvos apontava para instalações a cerca de 30 quilómetros do apartamento onde viviam. Nesse sentido, o livro recorda pela similitude o caso de um neo-nazi que, na Noruega, “a caminho de explodir uma sinagoga, apanhou o comboio numa direcção errada e acabou por dinamitar uma mesquita”.
Ao fim de 10 anos e de um investimento estimado em 1000 biliões de dólares no anti-terrorismo (75 mil milhões de dólares anuais, pelo menos), Schneier considera que a política norte-americana passou por um “reforço do medo” (um analista conselheiro da RAND discorda deste e de outros "mitos" sobre o 11 de Setembro). Quem ganhou com isso?
A população norte-americana tornou-se uma “força de vigilância”, dando dicas às autoridades, com algumas a resultarem em prisões, ou agindo por conta própria, como no caso do “bombista do sapato”.
Isto ocorre igualmente na população muçulmana americana que contribuiu, em 48 das 120 ocorrências de prisão registadas nesta comunidade, com a informação inicial. Esta comunidade ficou tão preocupada com os extremistas que acabou por “entregar pessoas que se vieram a revelar serem informadores disfarçados” das autoridades norte-americanas.
Os autores dos atentados registados “auto-radicalizaram-se” e, apesar de procurarem companheiros também radicais, “o seu caminho foi principalmente por eles escolhido”. Mueller considera assim “implausível” a existência de “células adormecidas”, um cenário apresentado após o 11 de Setembro mas entretanto “substancialmente dissipado”.
Num relatório de 2005, “mantido secreto por alguma razão”, segundo Mueller, o FBI e outras agências governamentais reconheciam que “após anos de investigação bem financiada, tinham sido incapazes de descobrir uma única célula adormecida da al-Qaeda nos Estados Unidos”. Em 2007, o foco do FBI passou da al-Qaeda para os grupos internos e para os “lobos solitários” que, segundo o director da CIA, Leon Panetta, foram os únicos que “conseguiram matar alguém nos Estados Unidos desde o 11 de Setembro” – mas apenas em dois dos 1900 casos registados “de incidentes terroristas nas últimas quatro décadas”.
E assim, excepto no plano político, terminou a guerra ao terror já há alguns anos, aparentemente sem se terem retirado as devidas lições.
[cartoons daqui]
10 setembro 2011
09 setembro 2011
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04 setembro 2011
03 setembro 2011
02 setembro 2011
01 setembro 2011
31 agosto 2011
30 agosto 2011
29 agosto 2011
WasteLandscape
a 500 square meters artificial undulating landscape covered by an armor of 65 000 unsold or collected CDs, which have been sorted and hand-sewn.
28 agosto 2011
27 agosto 2011
26 agosto 2011
25 agosto 2011
24 agosto 2011
23 agosto 2011
22 agosto 2011
21 agosto 2011
20 agosto 2011
19 agosto 2011
18 agosto 2011
Serviço público de televisão, em 2002
No "RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO DE TELEVISÃO" (Setembro de 2002), o Grupo de Trabalho concluiu o seguinte:
1. O Serviço Público de Televisão [SPT] é uma necessidade que a comunidade reconhece e que o Estado deve assegurar.
2. A legitimidade do SPT decorre da qualidade do conteúdo das suas emissões, da sua independência efectiva face aos vários poderes e da gestão criteriosa dos recursos financeiros suficientes colocados pelo Estado à sua disposição.
3. O SPT deve obedecer aos seguintes princípios fundamentais: universalidade, coesão, referência e gratuitidade.
4. Sem prejuízo do disposto no n.º 6, o SPT deve ser difundido num canal de cobertura nacional em sinal aberto e de carácter generalista.
5. O canal público referido no número anterior deve assegurar que a sua programação seja uma referência de qualidade e diversidade, garantindo o direito à informação e o pluralismo e fomentando a divulgação da criação artística, científica e cultural nacional.
6. O Grupo de Trabalho entende ainda que a segunda frequência hertziana disponível não deve ser alienada, dado que é um bem público a salvaguardar, pelo menos até à implementação da Televisão Digital Terrestre. O Grupo de Trabalho entende que a segunda frequência pública disponível não deverá ser um canal generalista, mas antes um serviço alternativo aberto à sociedade civil que possa reforçar, pela diferença, os princípios de universalidade, coesão e proximidade definidos neste documento, na sequência das ideias incluídas no capítulo “Programação Obrigatória e Alternativa”.
7. O SPT deve compreender uma emissão internacional, destinada sobretudo às comunidades portuguesas ou de língua portuguesa, a qual, tanto em matéria de informação como de programação não-informativa, deve reflectir o melhor do país e da sua televisão. Essa emissão deve realizar-se com total independência informativa e editorial relativamente aos países receptores ou de acolhimento.
8. O Grupo de Trabalho entende que o Estado deve assegurar um financiamento adequado aos objectivos e propósitos do SPT e que a entrega desse financiamento deve ser feita de forma clara, transparente e estável para evitar situações de incumprimento na entrega das verbas previstas. Mais considera que o SPT poderá utilizar a venda de espaço publicitário como forma de financiamento complementar. Esta venda de espaço publicitário obedecerá, rigorosamente, aos limites e critérios da lei portuguesa e dos diferentes instrumentos comunitários aplicáveis e deve reverter, maioritariamente, para investimento em produção nacional.
9. Em toda a actividade, e em qualquer meio de difusão que entenda utilizar, o SPT deverá ser uma referência, quer em termos de qualidade de informação e programação, quer em termos de presença e comportamento no mercado, quer em termos de contratualização com os produtores independentes de televisão, de respeito pelos direitos de Autor e conexos e de defesa da língua e cultura portuguesas.
10. O Grupo de Trabalho recomenda vivamente que seja criado, com a máxima urgência, um verdadeiro órgão regulador do audiovisual, dotado de amplos poderes fiscalizadores e sancionatórios. Igualmente recomenda que seja criada a Provedoria do SPT, com competência para avaliar queixas e interpelações e capacidade para recomendar medidas aos órgãos próprios da entidade emissora.
11. O Grupo de Trabalho recomenda ainda que o arquivo histórico criado pela RTP seja salvaguardado como bem público e que seja ponderada a sua transferência para o ANIM (Arquivo Nacional das Imagens em Movimento). Entende o Grupo de Trabalho que é desejável a agregação a este arquivo das imagens dos operadores privados, para o que deverá ser produzida legislação pertinente.
12. O SPT poderá e deverá utilizar, em cada momento, os diversos meios tecnológicos ao seu alcance.
[...]
RECOMENDAÇÕES
Além dos critérios fundamentais de programação, indicados anteriormente, o Grupo de Trabalho apresenta a seguir recomendações na área dos conteúdos que considera como linhas de rumo a seguir na prossecução desses critérios.
1. O SPT deve respeitar e fazer respeitar integralmente os direitos de autor e conexos garantidos nos termos da lei.
2. É recomendável que o SPT apresente, diariamente, um boletim informativo com informação local ou regional.
3. É recomendável que o SPT inclua um boletim de informação para crianças e jovens.
4. É recomendável que o SPT apresente, regularmente, programas essencialmente baseados em entrevistas.
5. É recomendável que o SPT apresente, regularmente, programas de debate sobre temas da actualidade ou de interesse geral.
6. É recomendável que o SPT apresente magazines semanais ou quinzenais dedicados a áreas específicas da informação, como as questões internacionais, as artes, a ciência e tecnologia, o ambiente e a cultura popular, podendo tais magazines revestir a forma de documentário.
7. É recomendável a criação de um espaço regular de programação, pelo menos mensal, no qual o Provedor do SPT analise casos que lhe tenham sido submetidos e informe sobre a sua posição.
8. É recomendável que o SPT apresente, pelo menos semanalmente, um documentário português, bem como integre na sua programação regular documentários estrangeiros de referência.
9. É igualmente recomendável o desenvolvimento de uma linha de programas biográficos e históricos.
10. Recomenda-se que a ficção de mero entretenimento se submeta aos princípios e obrigações do SPT.
11. É recomendável que o Serviço Público não apresente telenovelas como estratégia de programação e tendo como objectivo principal a fixação de audiências, só o devendo fazer se tal se justificar pela sua particular qualidade e curta duração diária.
12. É recomendável que o SPT promova a criação e produção de teatro adaptado ao meio televisivo, quer de peças do reportório consagrado, quer através do fomento de escrita de teatro para a televisão. É ainda recomendável que procure transpor para a televisão espectáculos teatrais de referência com êxitos crítico e público.
13. É recomendável que a programação geral inclua com critério programas de entretenimento, como concursos de conhecimentos gerais ou específicos, talk-shows e programas generalistas destinados a crianças ou jovens.
14. Recomenda-se que a divulgação da música popular no SPT tenha em consideração três critérios: a qualidade, a novidade e o top de vendas. Caberá ao SPT dedicar atenção à música popular portuguesa considerada de qualidade, geralmente menos coberta pelos outros canais generalistas, bem como a experiências inovadoras nesta área.
15. É recomendável que o SPT envide esforços para gravar e efectivamente apresentar recitais, concertos, ópera, bailado e outros espectáculos, nacionais ou apresentados em palcos nacionais, dessa forma enriquecendo a sua programação e o seu arquivo histórico.
16. É recomendável que o SPT procure desenvolver uma produção constante de telefilmes nacionais, em produção própria ou co-produção com instituições nacionais ou estrangeiras.
17. É recomendável que o SPT fomente obras de novos realizadores e arrisque na descoberta, nomeadamente através de curtas metragens especificamente destinadas a televisão.
18. É recomendável que o SPT procure apresentar provas internacionais relevantes em que participem selecções e desportistas portugueses se outros canais em aberto não o garantirem.
19. É recomendável que o SPT apresente um programa de informação e/ou magazine desportivo, com representação das principais modalidades.
20. É recomendável que a política de aquisições de produção internacional se reja pelos princípios orientadores do Serviço Público, proporcionando uma alternativa aos canais comerciais e garantindo aos espectadores portugueses a possibilidade de verem as melhores novas séries e programas internacionais de referência e também filmes de longa metragem, de forma a elaborarem-se, com critério, ciclos e noites de cinema.
21. Na concretização do princípio da proximidade, é recomendável que a televisão de Serviço Público do Estado desenvolva a informação relativa às regiões desfavorecidas, do interior ou do litoral, bem como às regiões autónomas.
22. Recomenda-se que o SPT inclua obras experimentais e de vanguarda.
23. Recomenda-se que o SPT tenha uma importante componente educativa e de ligação às Universidades e outras instituições de educação.
24. É recomendável que o SPT preste uma atenção continuada ao material do arquivo do SPT, produzindo a partir dele espaços de emissão com imagens devidamente tratadas e reposição dos melhores programas da RTP. Com o previsto aumento a prazo do tempo disponível na televisão digital terrestre em aberto, a utilização do arquivo do SPT poderá ter um espaço próprio, pelo que é recomendável que, desde já, se inicie o processo de selecção de programas e de tratamento para emissão do material em arquivo.
25. Recomenda-se vivamente a preparação de um programa da máxima qualidade pedagógica e técnica destinado ao ensino da língua portuguesa.
Astonish Me
A magical tale of adventure and discovery showcasing some of the extraordinary species recently found around the world. 'Astonish Me' has been created by acclaimed writer Stephen Poliakoff and director Charles Sturridge to celebrate our 50th anniversary.
17 agosto 2011
16 agosto 2011
15 agosto 2011
14 agosto 2011
13 agosto 2011
12 agosto 2011
11 agosto 2011
10 agosto 2011
09 agosto 2011
08 agosto 2011
07 agosto 2011
06 agosto 2011
05 agosto 2011
Cinemétricas
cinemetrics is about measuring and visualizing movie data, in order to reveal the characteristics of films and to create a visual “fingerprint” for them. Information such as the editing structure, color, speech or motion are extracted, analyzed and transformed into graphic representations so that movies can be seen as a whole and easily interpreted or compared side by side.
04 agosto 2011
Composição do Governo e assessorias de imprensa
Primeiro-Ministro - Pedro Passos Coelho
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Chefe do Gabinete - José Arnauth Moreira
Assessoria de imprensa
Nuno Maia
96.202.59.26
Gabinete de Comunicação e Relações Públicas - gcrp@defesa.pt
Tel: 213 038 520
Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional - Paulo Braga Lino
Chefe do Gabinete - João Saldanha Serra
Ministério da Administração Interna - Miguel Macedo
Praça do Comércio - 1149-015 Lisboa
Tel.: 213 233 000
Chefe do Gabinete - Rita Abreu Lima
Assessoria de imprensa
Susana Quaresma
92 .445.79.68
Carla Aguiar
Telefone: 213 233 000
Divisão de Informação e Relações Públicas do MAI
dirp@sg.mai.gov.pt
Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna - Juvenal Silva Peneda
Chefe do Gabinete - Rosário Oliveira
Secretário de Estado da Administração Interna - Filipe Lobo D'Avila
Chefe do Gabinete - Tiago Marques Leite
Ministério da Justiça - Paula Teixeira da Cruz
Praça do Comércio - 1149-019 Lisboa
Tel.: 213 222 300
Chefe do Gabinete - João Miguel Barros
Assessoria de imprensa:
Anabela Mendes
92.445.78.93
anabela.mendes@mj.gov.pt
Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do MJ - Fernando Santo
Chefe do Gabinete - Luísa Verdasca Sobral
Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Miguel Relvas
Rua Prof. Gomes Teixeira - 1350-265 Lisboa
Tel.: 213 927 600
Chefe do Gabinete - Vítor Sereno
Assessoria de imprensa:
António Valle
96.512.51.45
Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares - Feliciano Barreiras Duarte
Chefe do Gabinete - Nuno Correia
Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade - Teresa Morais
Chefe do Gabinete - Marina Resende
Assessoria de imprensa:
Tatiana Canas
91.841.72.71
Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa - Paulo Simões Júlio
Chefe do Gabinete - Paulo Sousa Braga
Secretário de Estado do Desporto e Juventude - Alexandre Mestre
Chefe do Gabinete - Diogo Guia
Ministério da Economia e do Emprego - Álvaro Santos Pereira
Rua da Horta Seca - 1200-221 Lisboa
Tel.: 213 245 400
Chefe do Gabinete - Marta Neves
Assessoria de imprensa:
Maria de Lurdes Vale
96.608.23.40
João Baptista
91.841.37.21
Tel.: 21 324 54 72/21 324 54 26
Secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional - António Almeida Henriques
Chefe do Gabinete - Álvaro Santos
Secretário de Estado do Emprego - Pedro Silva Martins
Chefe do Gabinete - Maria Amélia Santos
Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação - Carlos Oliveira
Chefe do Gabinete - Anabela Martins
Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Sérgio Monteiro
Chefe do Gabinete - Carlos Nunes Lopes
Secretário de Estado da Energia - Henrique Gomes
Chefe do Gabinete - Tiago Andrade e Sousa
Secretária de Estado do Turismo - Cecília Meireles
Chefe do Gabinete - José Amaral
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território - Assunção Cristas
Praça do Comércio - 1149-010 Lisboa
Tel.: 213 234 600
Chefe do Gabinete - Duarte Bué Alves
Assessoria de imprensa:
Rui Lopes da Silva
96.509.67.86
92.500.84.54
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Telefone: 213 234 724
Daniel Costa
96.509.67.42
daniel.costa@mamaot.gov.pt
Telefone: 213 234 725
Gabinete de Comunicação e Assessoria de Imprensa
gabimprensa@mamaot.gov.pt
Secretário de Estado da Agricultura - José Diogo Albuquerque
Chefe do Gabinete - Eduardo Correia Diniz
Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural - Daniel Campelo
Chefe do Gabinete - Nuno Almeida
Secretário de Estado do Mar - Manuel Pinto de Abreu
Chefe do Gabinete - Miguel Sequeira
Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território - Pedro Afonso de Paulo
Chefe do Gabinete - Paulo Coelho
Ministério da Saúde - Paulo Macedo
Av. João Crisóstomo, 9, 6º - 1049-062 Lisboa
Tel.: 213 305 000
Chefe do Gabinete - Luís Vitório
Assessoria de imprensa:
Miguel Vieira
96.812.20.33
miguel.vieira@ms.gov.pt
Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde - Fernando Leal da Costa
Chefe do Gabinete - João Nabais
Secretário de Estado da Saúde - Manuel Ferreira Teixeira
Chefe do Gabinete - Rita Magalhães Collaço
Ministério da Educação e Ciência - Nuno Crato
Av. 5 de Outubro, 107, 1069-018 Lisboa
Tel.: 217 811 800
Chefe do Gabinete: Vasco Lynce
Assessoria de imprensa:
Renata Ramalho
96.500.77.27
Secretário de Estado do Ensino Superior - João Filipe Queiró
Chefe do Gabinete: João Atanásio
Secretária de Estado da Ciência - Leonor Parreira
Chefe do Gabinete: Diogo de Faria Blanc
Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar - João Casanova de Almeida
Chefe do Gabinete: Eduardo Fernandes
Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário - Isabel Leite
Chefe do Gabinete: Gina Lemos
Ministério da Solidariedade e da Segurança Social - Pedro Mota Soares
Praça de Londres, 2 - 1049-056 Lisboa
Tel.: 218 441 700
Chefe de Gabinete - Tiago Filipe Garrido Pessoa Filho
Assessoria de imprensa:
Alexandre Barata
96.965.48.24
alexandre.barata@msss.gov.pt
Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social - Marco António Costa
Chefe de Gabinete - Jorge Manuel Almeida Campino
[obrigado, Hélder Robalo]
03 agosto 2011
02 agosto 2011
01 agosto 2011
31 julho 2011
Sessão da tarde: The Family That Dwelt Apart
A short film based on a 1937 essay by E.B. White published in The New Yorker.
30 julho 2011
29 julho 2011
28 julho 2011
27 julho 2011
26 julho 2011
25 julho 2011
24 julho 2011
22 julho 2011
21 julho 2011
20 julho 2011
19 julho 2011
18 julho 2011
17 julho 2011
16 julho 2011
15 julho 2011
14 julho 2011
13 julho 2011
12 julho 2011
11 julho 2011
10 julho 2011
09 julho 2011
08 julho 2011
07 julho 2011
06 julho 2011
05 julho 2011
04 julho 2011
02 julho 2011
01 julho 2011
30 junho 2011
29 junho 2011
28 junho 2011
27 junho 2011
26 junho 2011
Sessão da tarde: Freaks, por Tod Browning
Tod Browning’s 1932 Pre-Code classic Freaks is usually labelled a horror movie, but we’d argue that it’s actually an incredibly tender tale of betrayal, friendship and unrequited love.
25 junho 2011
24 junho 2011
Everything is a Remix - Parte 3
Creativity isn't magic. Part three of this four-part series explores how innovations truly happen.
23 junho 2011
22 junho 2011
21 junho 2011
20 junho 2011
Índice de miséria em Portugal
atinge os 16,70 (= 12,6 da taxa de desemprego + 4,1 de inflação), a partir do Misery Index dos EUA, que está nos 12,67.
(imagem daqui)
19 junho 2011
18 junho 2011
17 junho 2011
16 junho 2011
15 junho 2011
14 junho 2011
13 junho 2011
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