Culturas, economia e política, tecnologia e impactos sociais, media, contaminantes sociais, coisas estranhas... Cultures, economy and politics, technology and social impacts, media, social contamination, weird stuff...
28 fevereiro 2006
TECNOSFERA
Big Brother Is Reading Your Blog: These days, social networkers are concerned about protecting their privacy, not only from predators and scam artists, but from nosy employers and campus authorities
ECOPOL
Who Will Lead the World? In 20 Countries, Citizens Want Europe to Be More Influential Than US
VITAMEDIAS
TV's Aryan Sisterhood: The proliferation of TV blondes will come as news only to the blind and those who have killed their televisions.
26 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
1) O Opus Dei dá-se ao trabalho de desmentir uma notícia anónima (Millennium-BCP financia novo semanário de JA Saraiva).
2) O Expresso (pela primeira vez?) coloca o nome de um jornalista numa notícia de primeira página!
3) Pode o Provedor do Público esclarecer como foi feito este texto?
2) O Expresso (pela primeira vez?) coloca o nome de um jornalista numa notícia de primeira página!
3) Pode o Provedor do Público esclarecer como foi feito este texto?
24 fevereiro 2006
TECNOSFERA
The death of the blog vs The Future of the Blog + Will Video Kill The Blogosphere Star? [If Dan Rather could host a TV show for 25 years, why not you?]
TECNOSFERA
Estranho, muito estranho...
Quantum computer works best switched off: Even for the crazy world of quantum mechanics, this one is twisted. A quantum computer program has produced an answer without actually running.
Quantum computer works best switched off: Even for the crazy world of quantum mechanics, this one is twisted. A quantum computer program has produced an answer without actually running.
23 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Cuidado, eles andam por aí...: O que está em causa é demasiado sério e exige que se levantem, alto, todas as vozes que contam no Portugal democrático. A começar, naturalmente, pelos jornalistas. E, neste caso, o caminho não é apenas protestativo: deve também abranger, com urgência, a reflexão sobre uma das questões de fundo, que é a percepção pública de que eventuais violações deontológicas ficam frequentemente impunes.
Enquanto os jornalistas não criarem as condições, organizacionais e normativas, tendentes à existência de um sistema auto- -regulatório que não passe à margem de sanções efectivas, continuará aberta a via para que outros se lhes substituam. Com os resultados que estão agora à vista...
Pelo Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares:
2.º De facto, a mesma Lei determina que a realização de exames e averiguações nas sedes das empresas de comunicação social deverá sempre respeitar o sigilo profissional e o sigilo comercial (artigo 53.º n.º3).
3.º Acresce que a referida disposição legal é perfeitamente compatível com a Constituição da República Portuguesa, visto que esta apenas impõe a necessidade de mandado judicial para entrada no domicílio dos cidadãos e não já para entrada em locais de trabalho ou em sedes de associações e sociedades comerciais.
4.º Por outro lado, esta prática normativa não constitui novidade no ordenamento jurídico português [...]
Enquanto os jornalistas não criarem as condições, organizacionais e normativas, tendentes à existência de um sistema auto- -regulatório que não passe à margem de sanções efectivas, continuará aberta a via para que outros se lhes substituam. Com os resultados que estão agora à vista...
Pelo Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares:
2.º De facto, a mesma Lei determina que a realização de exames e averiguações nas sedes das empresas de comunicação social deverá sempre respeitar o sigilo profissional e o sigilo comercial (artigo 53.º n.º3).
3.º Acresce que a referida disposição legal é perfeitamente compatível com a Constituição da República Portuguesa, visto que esta apenas impõe a necessidade de mandado judicial para entrada no domicílio dos cidadãos e não já para entrada em locais de trabalho ou em sedes de associações e sociedades comerciais.
4.º Por outro lado, esta prática normativa não constitui novidade no ordenamento jurídico português [...]
VITAMEDIAS
O estado dos jornalistas
1) O caso 24 Horas
A intrusão numa redacção de jornalistas e remoção de um, dois ou vários computadores é um atentado à protecção das fontes mas não (por enquanto mas caminhamos rapidamente para lá) à liberdade de expressão.
É uma ameaça que se vai repetir? Está por provar. Mas se já sucedeu no Tal & Qual por causa de droga importada da Holanda e, não me lembro porquê, no Correio da Manhã, porquê a dúvida?
Mas esta redacção (e as outras, claro) tão ciente dos seus direitos (e ainda bem) questiona quem dentro da empresa tem acesso aos sites a que acede, aos telefones para quem telefona, aos telexes a quem telexa? E sabem que existe uma factura detalhada dos telefones de onde ligam?
Claro que sabem, foi aquilo a que tiveram acesso - com ligações que serviram para diferentes primeiras páginas.
Ninguém se questiona quando o computador tem um problema técnico e qual o(s) informático(s) que a ele acede, mesmo se é de uma empresa externa? É que deviam preocupar-se.
Porque não há-de esse informático revelar ao patrão certas notícias - se este o exigir, claro, pressionado pelo interesse do que é "notícia" e, se estiver na Bolsa, ainda mais.
Para os bloguistas que querem ser jornalistas, convinha pensarem um pouco sobre o que é realmente o (falso) corporativismo ou, simplesmente, a ineficaz defesa dos seus putativos direitos enquanto free-lancers até que alguém os tenha de defender em casos complicados. E não, não é por delito de opinião - é quando se começar a investigar o que dizem sem terem provas para consubstanciar o que dizem.
Isto se realmente acharem que estão a fazer jornalismo, o que alguns "posts" abaixo parecem não ser o que acontece actualmente noutros países. E sabem como nós gostamos de imitar o que se passa lá fora. É tão, sei lá, tão... moderno?
2) o caso Lusa...
...que o Conselho Deontológico (CD) do Sindicato dos Jornalistas (SJ) teima em chamar de caso "banda larga".
O CD é levado a pronunciar-se sobre duas questões levantadas em concreto pela direcção da Lusa mas responde a quatro, incluindo um maior texto no seu "parecer" sobre as jornalistas, as quais não lhe tinham pedido opinião (deontológica ou outra mas apanham por tabela) e nem sequer foram ouvidas. Bastaram as notícias.
Se o CD quer re-analisar o seu comunicado à luz de novas indicações, como disse, comece por essa (e sim, li o comunicado naquele formato Word, não passei na diagonal por ele).
Além disto, o penoso em termos de tecnologia é que:
- o CD dá razão a questões técnicas provindas de uma entidade ligada ao MCTES e não procura o contraditório (bastava ler o documento governamental sobre a Iniciativa Nacional para a Banda Larga que este governo não desdenhou).
- o CD dá razão à Lusa quando esta altera ADSL para banda larga (ou vice-versa) quando é a mesma coisa em termos de generalização jornalística e nem sequer devia merecer uma menção num comunicado desta "importância".
- o CD aceita que uma tecnologia como a agregação de dois para quatro canais de RDIS passe a ser "banda larga", o que é discutível tecnicamente e daria razão às jornalistas da Lusa mesmo depois de "desmentidas" pela Direcção de Informação e confirmando assim o que tinham dito na notícia original: há escolas em Portugal que não têm banda larga e o governo mentiu quando disse que estavam todas ligadas.
Não defendo que as jornalistas tenham agido bem. Deviam ter procurado contraditar os factos.
Mas - principalmente numa agência de notícias, presumo - o contraditório foi feito e seria prosseguido: o governo diz ter todas as escolas ligadas em banda larga mas afinal há algumas que o não estão. Isto é notícia e é o contraditório sobre o que já antes tinha sido dito pelo Governo.
Quanto ao inacreditável comunicado do Sindicato dos Jornalistas sobre o parecer do CD - não e não acredito que isso se justifique apenas pela desistência dos sindicalizados -, mas é incrível que numa situação destas o SJ se tenha pronunciado contra o CD. Não é por corporativismo, é simplesmente pela necessária independência defendida de orgãos que aparentemente deviam ser... independentes.
O CD que errou no parecer - é a minha opinião - sai-se bem no comunicado posterior.
Nota: Já agora, porque é foi no Público que apareceram mais notícias sobre este assunto? Nem a Lusa lhe deu tanta importância...
3) Clube dos Jornalistas (2:, 22.Fev.2006, 23h45m embora sempre anunciado às 23h30m)
Primeiro, no online, o Clube que tanto procura a verdade para a transmitir semanalmente aos espectadores mantém há dias uma pequena nota sobre a ligação do novo projecto jornalístico do ex-director do Expresso ao BCP, sugerindo ligações à Opus Dei. É uma vergonha e já o disse antes. Se algumas fontes "sugerissem" que esta "notícia" aparece por o Clube ser patrocinado pela CGD, o que diriam os seus responsáveis?
No ecrã, elogia-se o "excelente serviço para o jornalismo" prestado pelo 24 Horas sem se saber os pormenores concretos da investigação.
Alfredo Maia, presidente do SJ, revela que o sindicato anda a discutir a protecção dos jornalistas nas redacções ou no domicílio. Só?
Ficámos a saber que o 24 Horas, solicitou "opinião" estrangeira sobre o que lhe tinha acontecido mas a nota na 1ª página de hoje foi "a reacção" dos mesmos, como se eles se tivessem pronunciado per si.
Jornalismo de referência, sem dúvida. Para quem tem dúvidas, é quem noticia hoje na primeira página sobre filhos criminosos e conforto electrónico procurado junto dos "papás".
4) Aquilo que poucos acham que tem a ver com os jornalistas
A aprovação esta semana da lei comunitária sobre o registo das comunicações electrónicas foi pouco discutida por cá, votada sem esclarecimentos públicos e, como é normal em Portugal, será questionada daqui a uns meses sob a cortina da ignorância.
Tirando o blogue Blasfémias (não vi outros com tanta veemência, lamento) ninguém se posicionou a sério para debater a questão e procurar razões nacionais para a aprovação comunitária (dois países votaram contra, ninguém quer saber porquê?).
As autoridades nacionais nem sequer precisaram de bater palmas e com razão.
Os jornalistas podem daqui a 18 meses após a impressão no Diário das Comunidades, se houver fuga do segredo de justiça, ter acesso às ligações - não é ainda aos conteúdos mas lá havemos de chegar. Tal como o 24 Horas teve no caso acima referido, e saber quem ligou para quem e a que horas.
Depois, os "jornalistas" como os que estavam na revista Sábado e fizeram capa de que tinham falado com os envolvidos no envelope 9, podem começar a telefonar para todos os listados no envelope 19, 29, 39 ou 9999 em toda a UE. Eles não têm nada para dizer mas que interessa, é capa!
5) A Ordem
O Sindicato não tem andado bem, o CD também não.
Mas é sempre nestas alturas que surgem almas a peregrinar para a constituição de uma Ordem dos Jornalistas.
Não sou nem contra nem a favor. Tenho dúvidas para ambas as soluções.
Mas para quem a defende e argumenta com exemplos doutras ordens, podem revelar casos em que os seus CDs tenham agido sem ser de forma corporativa e penalizado os seus "ordenados" faltosos? Quer dizer, para 5000 associados, são 2 penalizados?
É que sem Ordem já temos o Código Penal, o Estatuto do Jornalista, a fiscalização da próxima ERC, etc... sem falar do inevitável Código Deontológico. Não chega?
Não querem vigiar outros? Pô-los na ordem, sei lá...
1) O caso 24 Horas
A intrusão numa redacção de jornalistas e remoção de um, dois ou vários computadores é um atentado à protecção das fontes mas não (por enquanto mas caminhamos rapidamente para lá) à liberdade de expressão.
É uma ameaça que se vai repetir? Está por provar. Mas se já sucedeu no Tal & Qual por causa de droga importada da Holanda e, não me lembro porquê, no Correio da Manhã, porquê a dúvida?
Mas esta redacção (e as outras, claro) tão ciente dos seus direitos (e ainda bem) questiona quem dentro da empresa tem acesso aos sites a que acede, aos telefones para quem telefona, aos telexes a quem telexa? E sabem que existe uma factura detalhada dos telefones de onde ligam?
Claro que sabem, foi aquilo a que tiveram acesso - com ligações que serviram para diferentes primeiras páginas.
Ninguém se questiona quando o computador tem um problema técnico e qual o(s) informático(s) que a ele acede, mesmo se é de uma empresa externa? É que deviam preocupar-se.
Porque não há-de esse informático revelar ao patrão certas notícias - se este o exigir, claro, pressionado pelo interesse do que é "notícia" e, se estiver na Bolsa, ainda mais.
Para os bloguistas que querem ser jornalistas, convinha pensarem um pouco sobre o que é realmente o (falso) corporativismo ou, simplesmente, a ineficaz defesa dos seus putativos direitos enquanto free-lancers até que alguém os tenha de defender em casos complicados. E não, não é por delito de opinião - é quando se começar a investigar o que dizem sem terem provas para consubstanciar o que dizem.
Isto se realmente acharem que estão a fazer jornalismo, o que alguns "posts" abaixo parecem não ser o que acontece actualmente noutros países. E sabem como nós gostamos de imitar o que se passa lá fora. É tão, sei lá, tão... moderno?
2) o caso Lusa...
...que o Conselho Deontológico (CD) do Sindicato dos Jornalistas (SJ) teima em chamar de caso "banda larga".
O CD é levado a pronunciar-se sobre duas questões levantadas em concreto pela direcção da Lusa mas responde a quatro, incluindo um maior texto no seu "parecer" sobre as jornalistas, as quais não lhe tinham pedido opinião (deontológica ou outra mas apanham por tabela) e nem sequer foram ouvidas. Bastaram as notícias.
Se o CD quer re-analisar o seu comunicado à luz de novas indicações, como disse, comece por essa (e sim, li o comunicado naquele formato Word, não passei na diagonal por ele).
Além disto, o penoso em termos de tecnologia é que:
- o CD dá razão a questões técnicas provindas de uma entidade ligada ao MCTES e não procura o contraditório (bastava ler o documento governamental sobre a Iniciativa Nacional para a Banda Larga que este governo não desdenhou).
- o CD dá razão à Lusa quando esta altera ADSL para banda larga (ou vice-versa) quando é a mesma coisa em termos de generalização jornalística e nem sequer devia merecer uma menção num comunicado desta "importância".
- o CD aceita que uma tecnologia como a agregação de dois para quatro canais de RDIS passe a ser "banda larga", o que é discutível tecnicamente e daria razão às jornalistas da Lusa mesmo depois de "desmentidas" pela Direcção de Informação e confirmando assim o que tinham dito na notícia original: há escolas em Portugal que não têm banda larga e o governo mentiu quando disse que estavam todas ligadas.
Não defendo que as jornalistas tenham agido bem. Deviam ter procurado contraditar os factos.
Mas - principalmente numa agência de notícias, presumo - o contraditório foi feito e seria prosseguido: o governo diz ter todas as escolas ligadas em banda larga mas afinal há algumas que o não estão. Isto é notícia e é o contraditório sobre o que já antes tinha sido dito pelo Governo.
Quanto ao inacreditável comunicado do Sindicato dos Jornalistas sobre o parecer do CD - não e não acredito que isso se justifique apenas pela desistência dos sindicalizados -, mas é incrível que numa situação destas o SJ se tenha pronunciado contra o CD. Não é por corporativismo, é simplesmente pela necessária independência defendida de orgãos que aparentemente deviam ser... independentes.
O CD que errou no parecer - é a minha opinião - sai-se bem no comunicado posterior.
Nota: Já agora, porque é foi no Público que apareceram mais notícias sobre este assunto? Nem a Lusa lhe deu tanta importância...
3) Clube dos Jornalistas (2:, 22.Fev.2006, 23h45m embora sempre anunciado às 23h30m)
Primeiro, no online, o Clube que tanto procura a verdade para a transmitir semanalmente aos espectadores mantém há dias uma pequena nota sobre a ligação do novo projecto jornalístico do ex-director do Expresso ao BCP, sugerindo ligações à Opus Dei. É uma vergonha e já o disse antes. Se algumas fontes "sugerissem" que esta "notícia" aparece por o Clube ser patrocinado pela CGD, o que diriam os seus responsáveis?
No ecrã, elogia-se o "excelente serviço para o jornalismo" prestado pelo 24 Horas sem se saber os pormenores concretos da investigação.
Alfredo Maia, presidente do SJ, revela que o sindicato anda a discutir a protecção dos jornalistas nas redacções ou no domicílio. Só?
Ficámos a saber que o 24 Horas, solicitou "opinião" estrangeira sobre o que lhe tinha acontecido mas a nota na 1ª página de hoje foi "a reacção" dos mesmos, como se eles se tivessem pronunciado per si.
Jornalismo de referência, sem dúvida. Para quem tem dúvidas, é quem noticia hoje na primeira página sobre filhos criminosos e conforto electrónico procurado junto dos "papás".
4) Aquilo que poucos acham que tem a ver com os jornalistas
A aprovação esta semana da lei comunitária sobre o registo das comunicações electrónicas foi pouco discutida por cá, votada sem esclarecimentos públicos e, como é normal em Portugal, será questionada daqui a uns meses sob a cortina da ignorância.
Tirando o blogue Blasfémias (não vi outros com tanta veemência, lamento) ninguém se posicionou a sério para debater a questão e procurar razões nacionais para a aprovação comunitária (dois países votaram contra, ninguém quer saber porquê?).
As autoridades nacionais nem sequer precisaram de bater palmas e com razão.
Os jornalistas podem daqui a 18 meses após a impressão no Diário das Comunidades, se houver fuga do segredo de justiça, ter acesso às ligações - não é ainda aos conteúdos mas lá havemos de chegar. Tal como o 24 Horas teve no caso acima referido, e saber quem ligou para quem e a que horas.
Depois, os "jornalistas" como os que estavam na revista Sábado e fizeram capa de que tinham falado com os envolvidos no envelope 9, podem começar a telefonar para todos os listados no envelope 19, 29, 39 ou 9999 em toda a UE. Eles não têm nada para dizer mas que interessa, é capa!
5) A Ordem
O Sindicato não tem andado bem, o CD também não.
Mas é sempre nestas alturas que surgem almas a peregrinar para a constituição de uma Ordem dos Jornalistas.
Não sou nem contra nem a favor. Tenho dúvidas para ambas as soluções.
Mas para quem a defende e argumenta com exemplos doutras ordens, podem revelar casos em que os seus CDs tenham agido sem ser de forma corporativa e penalizado os seus "ordenados" faltosos? Quer dizer, para 5000 associados, são 2 penalizados?
É que sem Ordem já temos o Código Penal, o Estatuto do Jornalista, a fiscalização da próxima ERC, etc... sem falar do inevitável Código Deontológico. Não chega?
Não querem vigiar outros? Pô-los na ordem, sei lá...
22 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Para os que andam preocupados com os jornalistas, descansem:
Legislação vai apertar investigação jornalística: Esta proposta de alteração ao CP que está a ser discutida na Unidade de Missão para a Reforma Penal, prevê que em vez de crime de segredo de justiça os jornalistas passem a ser acusados de "crime de perigo".
Esta possibilidade de incriminação seria, na apreciação de Daniel Proença de Carvalho, "uma solução perigosa e que terá de ser seriamente ponderada". O advogado precisa: "Perigosa por se tratar de uma incriminação imprecisa e indeterminada, susceptível de gerar insegurança jurídica e ainda por poder conflituar com outro direito fundamental, que é a liberdade de imprensa." [...]
Já a lei que cria a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) prevê, no artigo 45.º, funções de fiscalização para os funcionários do regulador, que "são equiparados a agentes da autoridade". Entre as suas prerrogativas inclui-se "aceder às instalações, equipamentos e serviços das entidades sujeitas à supervisão e regulação da ERC" e "requisitar documentos para análise e requerer informações escritas". O texto legal não prevê a existência de um mandado judicial para estas iniciativas do regulador.
Legislação vai apertar investigação jornalística: Esta proposta de alteração ao CP que está a ser discutida na Unidade de Missão para a Reforma Penal, prevê que em vez de crime de segredo de justiça os jornalistas passem a ser acusados de "crime de perigo".
Esta possibilidade de incriminação seria, na apreciação de Daniel Proença de Carvalho, "uma solução perigosa e que terá de ser seriamente ponderada". O advogado precisa: "Perigosa por se tratar de uma incriminação imprecisa e indeterminada, susceptível de gerar insegurança jurídica e ainda por poder conflituar com outro direito fundamental, que é a liberdade de imprensa." [...]
Já a lei que cria a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) prevê, no artigo 45.º, funções de fiscalização para os funcionários do regulador, que "são equiparados a agentes da autoridade". Entre as suas prerrogativas inclui-se "aceder às instalações, equipamentos e serviços das entidades sujeitas à supervisão e regulação da ERC" e "requisitar documentos para análise e requerer informações escritas". O texto legal não prevê a existência de um mandado judicial para estas iniciativas do regulador.
VITAMEDIAS
Emmott distils Economist's success: Outgoing Economist editor Bill Emmott said newspapers had played their part in his magazine's success story by preferring 'entertainment' journalism to serious analysis.
[Pedido: a notícia de hoje do Público com o título "Director da "Economist" deixa a revista para Escrever livros" não vem assinada [texto removido] (na versão online). É uma tradução deste artigo.
Alguém com o Público em papel me pode dizer se está assinada?]
[Pedido: a notícia de hoje do Público com o título "Director da "Economist" deixa a revista para Escrever livros" não vem assinada [texto removido] (na versão online). É uma tradução deste artigo.
Alguém com o Público em papel me pode dizer se está assinada?]
VITAMEDIAS
Reprieve for the blog bleary: If you are like me, you are probably sick to death of blogging.
Some of you may not even know precisely what it is, and you are already sick of the media saturation on the subject. [...]
With blogs, I was just wasting time.
Lest you dismiss me as some newspaperman with a bias against the Internet, know that I have written online for over a decade. [...]
I am not saying that there is nothing of value in blogs. There are many excellent ones, even though I often wish the writers would spend more than a paragraph on a subject.
I am just saying that blogging really is no different than any other medium, and I am sick of hearing people try to claim otherwise. [...]
There is much talk of the potential for bloggers to report news that the mainstream media misses.
Judging from the content on most blogs as well as the obligatory blogroll of links on each, most bloggers seem too busy writing about each other to report actual news.
[act.: Bloggy, we hardly knew ye: A new report from Gallup pollsters, "Blog Readership Bogged Down," cautions that "the growth in the number of U.S. blog readers was somewhere between nil and negative in the past year."
Gallup finds only 9 percent of Internet users saying they frequently read blogs, with 11 percent reading them occasionally. Thirteen percent of Internet users rarely bother, and 66 percent never read blogs. Those numbers, essentially unchanged from a year earlier, put blog-reading dead last among Gallup's measures of 13 common Internet activities. E-mailing ranks first (with 87 percent of users doing so frequently or occasionally), followed by checking news and weather (72), shopping (52) and making travel plans (also 52). Gallup concludes that while the amount of time people spend online has risen, "it appears the online public is simply doing more of the same activities, rather than branching out and trying different Internet offerings."]
Some of you may not even know precisely what it is, and you are already sick of the media saturation on the subject. [...]
With blogs, I was just wasting time.
Lest you dismiss me as some newspaperman with a bias against the Internet, know that I have written online for over a decade. [...]
I am not saying that there is nothing of value in blogs. There are many excellent ones, even though I often wish the writers would spend more than a paragraph on a subject.
I am just saying that blogging really is no different than any other medium, and I am sick of hearing people try to claim otherwise. [...]
There is much talk of the potential for bloggers to report news that the mainstream media misses.
Judging from the content on most blogs as well as the obligatory blogroll of links on each, most bloggers seem too busy writing about each other to report actual news.
[act.: Bloggy, we hardly knew ye: A new report from Gallup pollsters, "Blog Readership Bogged Down," cautions that "the growth in the number of U.S. blog readers was somewhere between nil and negative in the past year."
Gallup finds only 9 percent of Internet users saying they frequently read blogs, with 11 percent reading them occasionally. Thirteen percent of Internet users rarely bother, and 66 percent never read blogs. Those numbers, essentially unchanged from a year earlier, put blog-reading dead last among Gallup's measures of 13 common Internet activities. E-mailing ranks first (with 87 percent of users doing so frequently or occasionally), followed by checking news and weather (72), shopping (52) and making travel plans (also 52). Gallup concludes that while the amount of time people spend online has risen, "it appears the online public is simply doing more of the same activities, rather than branching out and trying different Internet offerings."]
.DE!
Enquanto elas se enganam nos maridos [aviso aos mais sensíveis: texto repulsivo], eles são treinados para as seleccionar...
21 fevereiro 2006
ECOPOL
U.S. Reclassifies Many Documents in Secret Review: In a seven-year-old secret program at the National Archives, intelligence agencies have been removing from public access thousands of historical documents that were available for years, including some already published by the State Department and others photocopied years ago by private historians.
The restoration of classified status to more than 55,000 previously declassified pages began in 1999, when the Central Intelligence Agency and five other agencies objected to what they saw as a hasty release of sensitive information after a 1995 declassification order signed by President Bill Clinton. It accelerated after the Bush administration took office and especially after the 2001 terrorist attacks, according to archives records.
What's Classified and What's Not: It is important to understand that there is no rigorous, consensual definition of what constitutes classified information. Instead, in a practical sense, classified information is whatever the executive branch says it is.
The restoration of classified status to more than 55,000 previously declassified pages began in 1999, when the Central Intelligence Agency and five other agencies objected to what they saw as a hasty release of sensitive information after a 1995 declassification order signed by President Bill Clinton. It accelerated after the Bush administration took office and especially after the 2001 terrorist attacks, according to archives records.
What's Classified and What's Not: It is important to understand that there is no rigorous, consensual definition of what constitutes classified information. Instead, in a practical sense, classified information is whatever the executive branch says it is.
VITAMEDIAS
O governo deve proibir a banda larga antes que se percam os ganhos de produtividade:
Half white-collars keep blogs, privacy top theme: Blogging has increasingly become more popular in China, with 52% of white-collar workers now keeping weblogs
With a Few Clicks, You, Too, Can Start to Change Your Life: we find ourselves in the midst of the long-anticipated convergence of Internet and television, and a weird thing is happening: people are watching television during the workday, in offices, at their computers, sitting up straight in unupholstered desk chairs. They're watching fake ads or clips from "Saturday Night Live" that show up in e-mail in-boxes. And they're watching with their fingers on keyboards, toggling between "Lost" or lusty Colin Farrell and Excel spreadsheets.
[BTW, The Benefits of Bozo Proof that TV doesn't harm kids: Most studies of the impact of television, however, are seriously flawed. They compare kids who watch TV and kids who don't, when kids in those two groups live in very different environments. Kids who watch no TV, or only a small amount of educational programming, as a group are from much wealthier families than those who watch hours and hours. Because of their income advantage, the less-TV kids have all sorts of things going for them that have nothing to do with the impact of television. The problem with comparing them to kids who watch a lot of TV is like the problem with a study that compared, say, kids who ride to school in a Mercedes with kids who ride the bus. The data would no doubt show that Mercedes kids are more likely to score high on their SATs, go to college, and go on to high-paying jobs. None of that has anything to do with the car, but the comparison would make it look as if it did.]
Half white-collars keep blogs, privacy top theme: Blogging has increasingly become more popular in China, with 52% of white-collar workers now keeping weblogs
With a Few Clicks, You, Too, Can Start to Change Your Life: we find ourselves in the midst of the long-anticipated convergence of Internet and television, and a weird thing is happening: people are watching television during the workday, in offices, at their computers, sitting up straight in unupholstered desk chairs. They're watching fake ads or clips from "Saturday Night Live" that show up in e-mail in-boxes. And they're watching with their fingers on keyboards, toggling between "Lost" or lusty Colin Farrell and Excel spreadsheets.
[BTW, The Benefits of Bozo Proof that TV doesn't harm kids: Most studies of the impact of television, however, are seriously flawed. They compare kids who watch TV and kids who don't, when kids in those two groups live in very different environments. Kids who watch no TV, or only a small amount of educational programming, as a group are from much wealthier families than those who watch hours and hours. Because of their income advantage, the less-TV kids have all sorts of things going for them that have nothing to do with the impact of television. The problem with comparing them to kids who watch a lot of TV is like the problem with a study that compared, say, kids who ride to school in a Mercedes with kids who ride the bus. The data would no doubt show that Mercedes kids are more likely to score high on their SATs, go to college, and go on to high-paying jobs. None of that has anything to do with the car, but the comparison would make it look as if it did.]
VITAMEDIAS
Why I Published Those Cartoons
[Autor: Flemming Rose is the culture editor of the Danish newspaper Jyllands-Posten.]
I agree that the freedom to publish things doesn't mean you publish everything. Jyllands-Posten would not publish pornographic images or graphic details of dead bodies; swear words rarely make it into our pages. So we are not fundamentalists in our support for freedom of expression.
But the cartoon story is different.
Those examples have to do with exercising restraint because of ethical standards and taste; call it editing. By contrast, I commissioned the cartoons in response to several incidents of self-censorship in Europe caused by widening fears and feelings of intimidation in dealing with issues related to Islam. [...]
So, over two weeks we witnessed a half-dozen cases of self-censorship, pitting freedom of speech against the fear of confronting issues about Islam. This was a legitimate news story to cover, and Jyllands-Posten decided to do it by adopting the well-known journalistic principle: Show, don't tell. I wrote to members of the association of Danish cartoonists asking them "to draw Muhammad as you see him." We certainly did not ask them to make fun of the prophet. Twelve out of 25 active members responded.
We have a tradition of satire when dealing with the royal family and other public figures, and that was reflected in the cartoons. The cartoonists treated Islam the same way they treat Christianity, Buddhism, Hinduism and other religions. And by treating Muslims in Denmark as equals they made a point: We are integrating you into the Danish tradition of satire because you are part of our society, not strangers. The cartoons are including, rather than excluding, Muslims. [...]
Has Jyllands-Posten insulted and disrespected Islam? It certainly didn't intend to. But what does respect mean? When I visit a mosque, I show my respect by taking off my shoes. I follow the customs, just as I do in a church, synagogue or other holy place. But if a believer demands that I, as a nonbeliever, observe his taboos in the public domain, he is not asking for my respect, but for my submission. And that is incompatible with a secular democracy. [...]
Still, I think the cartoons now have a place in two separate narratives, one in Europe and one in the Middle East. In the words of the Somali-born Dutch politician Ayaan Hirsi Ali, the integration of Muslims into European societies has been sped up by 300 years due to the cartoons; perhaps we do not need to fight the battle for the Enlightenment all over again in Europe. The narrative in the Middle East is more complex, but that has very little to do with the cartoons.
[Autor: Flemming Rose is the culture editor of the Danish newspaper Jyllands-Posten.]
I agree that the freedom to publish things doesn't mean you publish everything. Jyllands-Posten would not publish pornographic images or graphic details of dead bodies; swear words rarely make it into our pages. So we are not fundamentalists in our support for freedom of expression.
But the cartoon story is different.
Those examples have to do with exercising restraint because of ethical standards and taste; call it editing. By contrast, I commissioned the cartoons in response to several incidents of self-censorship in Europe caused by widening fears and feelings of intimidation in dealing with issues related to Islam. [...]
So, over two weeks we witnessed a half-dozen cases of self-censorship, pitting freedom of speech against the fear of confronting issues about Islam. This was a legitimate news story to cover, and Jyllands-Posten decided to do it by adopting the well-known journalistic principle: Show, don't tell. I wrote to members of the association of Danish cartoonists asking them "to draw Muhammad as you see him." We certainly did not ask them to make fun of the prophet. Twelve out of 25 active members responded.
We have a tradition of satire when dealing with the royal family and other public figures, and that was reflected in the cartoons. The cartoonists treated Islam the same way they treat Christianity, Buddhism, Hinduism and other religions. And by treating Muslims in Denmark as equals they made a point: We are integrating you into the Danish tradition of satire because you are part of our society, not strangers. The cartoons are including, rather than excluding, Muslims. [...]
Has Jyllands-Posten insulted and disrespected Islam? It certainly didn't intend to. But what does respect mean? When I visit a mosque, I show my respect by taking off my shoes. I follow the customs, just as I do in a church, synagogue or other holy place. But if a believer demands that I, as a nonbeliever, observe his taboos in the public domain, he is not asking for my respect, but for my submission. And that is incompatible with a secular democracy. [...]
Still, I think the cartoons now have a place in two separate narratives, one in Europe and one in the Middle East. In the words of the Somali-born Dutch politician Ayaan Hirsi Ali, the integration of Muslims into European societies has been sped up by 300 years due to the cartoons; perhaps we do not need to fight the battle for the Enlightenment all over again in Europe. The narrative in the Middle East is more complex, but that has very little to do with the cartoons.
TECNOFERA
Eles andem aí...
EU cops to get Europe-wide licence and vehicle database: A European database of vehicle documentation, giving police access to driver and vehicle data from multiple European countries, goes live today. The Traffic Documentation System (TDS) is currently subscribed to by the UK, Belgium, France, Germany and the Netherlands, and has been developed by Dutch National Traffic Police on behalf of the European Traffic Police Network, TISPOL, with EU funding. Five more countries are due to join shortly.
[Portugal já anda por lá.]
Political hacking scandal hits Hungary: A "Watergate-style" political scandal has broken in Hungary after the opposition party was forced to admit an over-zealous intern was responsible for hacking into the servers of the governing party. Fidesz said the hack against the systems of the ruling socialist party, ahead of the April general elections, was not sanctioned by the party's leadership but, nonetheless, conceded it was a serious breach of electoral etiquette.
EU cops to get Europe-wide licence and vehicle database: A European database of vehicle documentation, giving police access to driver and vehicle data from multiple European countries, goes live today. The Traffic Documentation System (TDS) is currently subscribed to by the UK, Belgium, France, Germany and the Netherlands, and has been developed by Dutch National Traffic Police on behalf of the European Traffic Police Network, TISPOL, with EU funding. Five more countries are due to join shortly.
[Portugal já anda por lá.]
Political hacking scandal hits Hungary: A "Watergate-style" political scandal has broken in Hungary after the opposition party was forced to admit an over-zealous intern was responsible for hacking into the servers of the governing party. Fidesz said the hack against the systems of the ruling socialist party, ahead of the April general elections, was not sanctioned by the party's leadership but, nonetheless, conceded it was a serious breach of electoral etiquette.
20 fevereiro 2006
19 fevereiro 2006
.DE!
Não?!?... Portuguese Soccer Near Collapse After $1 Billion Arena Spending: The 10 arenas built or refurbished for the 2004 European Championship have turned into white elephants. They are victims of no-shows, fans who can't afford to buy tickets because of the economy's demise, and increasing maintenance bills that are hurting teams who play on the fields.
Five teams folded this season and four-fifths of clubs are late with salary payments. Last weekend, the nine top-flight games attracted 80,000 fans to stadiums that hold a combined 278,000, according to national league statistics. [...]
The 18 division one teams in Portugal, including past European Cup winners Benfica and Porto, have 528,000 seats, or one for every 19 people, according to the national league. In Spain, home to Real Madrid and Barcelona, 20 top teams have 779,000 seats, or one for every 51 Spaniards, Spain's league said.
Five teams folded this season and four-fifths of clubs are late with salary payments. Last weekend, the nine top-flight games attracted 80,000 fans to stadiums that hold a combined 278,000, according to national league statistics. [...]
The 18 division one teams in Portugal, including past European Cup winners Benfica and Porto, have 528,000 seats, or one for every 19 people, according to the national league. In Spain, home to Real Madrid and Barcelona, 20 top teams have 779,000 seats, or one for every 51 Spaniards, Spain's league said.
16 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Mais um: The Rise of Guerrilla Media: what is really going on is something much more profound: the end of the power of Big Media.
VITAMEDIAS
Blogging: for Love or Money? But although worries about blog-commercialization aren't new, there seem to be more of them lately. Still, I don't think there's much danger of the blogosphere losing its fundamentally amateur character. In fact, I think it's pretty much certain to stay an overwhelmingly amateur activity, even if a lot more people make money off of it than are doing so now.
15 fevereiro 2006
ECOPOL
Sobre isto, e esta Declaração do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros sobre a crise dos cartoons, passou-se de "Portugal lamenta" assinado pelo MNE para o "Governo português repudia declarações iranianas sobre o Holocausto" porque "tais afirmações ofendem gravemente a consciência colectiva da Humanidade e, em particular, a comunidade judaica espalhada pelo mundo, cujos sentimentos exigem o mesmo respeito do que aquele que o Governo português tem vindo a defender em relação aos povos islâmicos".
VITAMEDIAS
Neste texto do Blasfémias, a leitura de uma "heresia" é significativa das dúvidas e dos tempos eque correm: pergunta Rui Martins: Para que serve a Lusa?
A pergunta não é inovadora mas mesmo assim vale a pena retornar a ela porque ráis parta o sossego, lógo vem o hóme perturbar o estatus kuo de uma sociedade anónima com 8 accionistas e maioria de capitais públicos!
Segundo a própria, ela "vende um vasto leque de serviços, agrupados em função das suas necessidades específicas e distribuídos por v-sat ou acessíveis através deste site. Diariamente são produzidas e distribuídas cerca de 800 notícias e 250 fotografias".
Repare-se na quantidade, não na qualidade (que se repete na descrição dos vários serviços), e que a própria esquece a Lusa TV.
Segundo o CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO CELEBRADO ENTRE O ESTADO E A LUSA - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL, S. A., entre outras funções, esta deve "Manter delegações ou representações dotadas de jornalistas profissionais, com vista a garantir adequada cobertura informativa nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Évora, Funchal, Ponta Delgada, Bruxelas, Madrid, Praia, Bissau, Luanda, Maputo, S. Tomé, Dili, Macau, Pequim, Brasília e S. Paulo;
2. Manter correspondentes em Paris, Londres, Roma, Moscovo, Berlim, Goa, Sidney, Caracas, Toronto, New York/Newark, New Bedford/Providence, S. Francisco/S. Diego, Argel, Rabat e Joanesburgo, podendo estas localidades ser alteradas a solicitação de um dos outorgantes em consequência da evolução da situação que as determinou".
Segundo a Lusa, "dispõe de delegações ou correspondentes em todas as capitais de distrito de Portugal e nos concelhos das áreas metropolitanos de Lisboa e Porto.
Tem também delegações em Madrid e Bruxelas; Bissau, Praia, Luanda, Maputo e Joanesburgo; Díli, Macau e Pequim; e em S. Paulo.
E conta com correspondentes em mais de três dezenas de cidades nos cinco continentes, como Paris, Londres, Genebra, Roma, Berlim e Moscovo; Washington, Brasília, S. Paulo e Rio de Janeiro; Rabat e Telavive; ou em Sidney".
Para isso conta a indemnização compensatória atribuída à Agência LUSA, em 2005, [que] ascende ao montante de 17 665 935 Euros, enquanto "relativos à prestação de um serviço noticioso e informativo de interesse público".
Mas pode este serviço "de interesse público" ser usado por qualquer um dos contribuintes? "A redistribuição ou a difusão, parcial ou integral, das notícias deste site é proibida, sem prévio e expresso consentimento da Agência LUSA, S.A."
Alô Lusa?
Como pagante da compensação pública e interessado na "prestação de um serviço noticioso e informativo de interesse público", posso usar à vontade os conteúdos que não estão acessíveis no vosso site e são distribuídos aos vossos clientes?
Para mais, o Código do Direito de Autor é explícito no seu Artigo 7º sobre a Exclusão de protecção:
1 ? Não constituem objecto de protecção:
a) As notícias do dia e os relatos de acontecimentos diversos com carácter de simples informações de qualquer modo divulgados
Então porque fecham alguns só para os vossos clientes num serviço que é público?
E posso usar o "serviço público prestado pela Lusa" para também "disponibilizar os seus arquivos, que constituem uma importante memória da história recente do País"?
E, já agora, porque paga desde 2004 a PCM mais de 400 mil euros por um serviço compensado publicamente?
A pergunta não é inovadora mas mesmo assim vale a pena retornar a ela porque ráis parta o sossego, lógo vem o hóme perturbar o estatus kuo de uma sociedade anónima com 8 accionistas e maioria de capitais públicos!
Segundo a própria, ela "vende um vasto leque de serviços, agrupados em função das suas necessidades específicas e distribuídos por v-sat ou acessíveis através deste site. Diariamente são produzidas e distribuídas cerca de 800 notícias e 250 fotografias".
Repare-se na quantidade, não na qualidade (que se repete na descrição dos vários serviços), e que a própria esquece a Lusa TV.
Segundo o CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO CELEBRADO ENTRE O ESTADO E A LUSA - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL, S. A., entre outras funções, esta deve "Manter delegações ou representações dotadas de jornalistas profissionais, com vista a garantir adequada cobertura informativa nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Évora, Funchal, Ponta Delgada, Bruxelas, Madrid, Praia, Bissau, Luanda, Maputo, S. Tomé, Dili, Macau, Pequim, Brasília e S. Paulo;
2. Manter correspondentes em Paris, Londres, Roma, Moscovo, Berlim, Goa, Sidney, Caracas, Toronto, New York/Newark, New Bedford/Providence, S. Francisco/S. Diego, Argel, Rabat e Joanesburgo, podendo estas localidades ser alteradas a solicitação de um dos outorgantes em consequência da evolução da situação que as determinou".
Segundo a Lusa, "dispõe de delegações ou correspondentes em todas as capitais de distrito de Portugal e nos concelhos das áreas metropolitanos de Lisboa e Porto.
Tem também delegações em Madrid e Bruxelas; Bissau, Praia, Luanda, Maputo e Joanesburgo; Díli, Macau e Pequim; e em S. Paulo.
E conta com correspondentes em mais de três dezenas de cidades nos cinco continentes, como Paris, Londres, Genebra, Roma, Berlim e Moscovo; Washington, Brasília, S. Paulo e Rio de Janeiro; Rabat e Telavive; ou em Sidney".
Para isso conta a indemnização compensatória atribuída à Agência LUSA, em 2005, [que] ascende ao montante de 17 665 935 Euros, enquanto "relativos à prestação de um serviço noticioso e informativo de interesse público".
Mas pode este serviço "de interesse público" ser usado por qualquer um dos contribuintes? "A redistribuição ou a difusão, parcial ou integral, das notícias deste site é proibida, sem prévio e expresso consentimento da Agência LUSA, S.A."
Alô Lusa?
Como pagante da compensação pública e interessado na "prestação de um serviço noticioso e informativo de interesse público", posso usar à vontade os conteúdos que não estão acessíveis no vosso site e são distribuídos aos vossos clientes?
Para mais, o Código do Direito de Autor é explícito no seu Artigo 7º sobre a Exclusão de protecção:
1 ? Não constituem objecto de protecção:
a) As notícias do dia e os relatos de acontecimentos diversos com carácter de simples informações de qualquer modo divulgados
Então porque fecham alguns só para os vossos clientes num serviço que é público?
E posso usar o "serviço público prestado pela Lusa" para também "disponibilizar os seus arquivos, que constituem uma importante memória da história recente do País"?
E, já agora, porque paga desde 2004 a PCM mais de 400 mil euros por um serviço compensado publicamente?
ECOPOL
A propósito da OPA à PT, que se tem focado muito no lado económico e pouco nalgumas questões técnicas, duas perguntas sobre cenários que não vi abordados:
1) Se a Sonaecom ficar com a PT, o que vai acontecer ao Contrato de concessão do serviço público de telecomunicações e rede básica? Será cumprido ou denunciado?
2) Se a Sonaecom ficar com a PT, como alguns indicam que poderá suceder, é possível alguém lançar uma OPA à Sonaecom (durante a OPA à PT ou depois). Mesmo que alguns prefiram a Sonae SGPS, afinal de contas a Sonaecom "só" vale 873,3 milhões de euros...
1) Se a Sonaecom ficar com a PT, o que vai acontecer ao Contrato de concessão do serviço público de telecomunicações e rede básica? Será cumprido ou denunciado?
2) Se a Sonaecom ficar com a PT, como alguns indicam que poderá suceder, é possível alguém lançar uma OPA à Sonaecom (durante a OPA à PT ou depois). Mesmo que alguns prefiram a Sonae SGPS, afinal de contas a Sonaecom "só" vale 873,3 milhões de euros...
VITAMEDIAS
Em Millennium-BCP financia novo semanário de JA Saraiva, como é que se pode afirmar isto: "O BCP tem sido, geralmente, conotado com o Opus Dei e há quem sugira que o lançamento do semanário poderá representar um salto significativo na relação da «Obra» com os media."
"Há quem sugira"?! O Clube de Jornalistas acolhe e publica comentários anónimos?!? Tss, tss...
"Há quem sugira"?! O Clube de Jornalistas acolhe e publica comentários anónimos?!? Tss, tss...
TECNOSFERA
O follow up de uma recomendação
ISPs vs recomendações do Instituto do Consumidor: "Tendo a recomendação sido elaborada em 25 de Janeiro do corrente ano, e considerando o prazo de dez dias úteis para os ISP se pronunciarem, mesmo contando com eventuais atrasos dos CTT, não deveriam os consumidores, em geral ? e os reclamantes, em particular ?, ter sido informados das medidas que tais entidades se propõem adoptar?"
ISPs vs recomendações do Instituto do Consumidor: "Tendo a recomendação sido elaborada em 25 de Janeiro do corrente ano, e considerando o prazo de dez dias úteis para os ISP se pronunciarem, mesmo contando com eventuais atrasos dos CTT, não deveriam os consumidores, em geral ? e os reclamantes, em particular ?, ter sido informados das medidas que tais entidades se propõem adoptar?"
14 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
The Problem With Parody: Using a few simple hardware and software tools, people are creating increasingly sophisticated spoofs and posting them on the Web -- from videos that send up TV shows to mock-up sites pretending to be official corporate or government Web pages.
But as these parodies proliferate, they're facing some serious trouble. Some artists have taken legal action against spoofers, claiming they trample on copyrights. Corporations have tried to shut down sites that resemble their official Web pages. Some sites that post parodies are even battling each other over allegedly stolen material.
But as these parodies proliferate, they're facing some serious trouble. Some artists have taken legal action against spoofers, claiming they trample on copyrights. Corporations have tried to shut down sites that resemble their official Web pages. Some sites that post parodies are even battling each other over allegedly stolen material.
12 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Paradoxos da cultura popular [em que] as suas componentes pulsionais e espectaculares não excluem (antes atraem) os elementos especificamente mercantis e publicitários.
CONTAMINANTES
Darwin Day Celebration (February 12, 1809 to April 19, 1882) & The Role of Natural Selection vs. Intelligent Design?
10 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Media and technology 'won't merge': "These industries are interdependent but very separate. It's very tough for technology companies to become media companies, even though they aspire to become so. And media companies are not about technology," said [Michael Wolf, the president and chief operating office of MTV Networks]
Is Slashdot the future of media? The most popular site for the tech cognoscenti is created entirely by its users and readers.
World's 'biggest blogger' gets sporty: Markos Moulitsas Zúniga, arguably the world's most successful blogger, is excited.
Not only has his politics super-blog, Daily Kos, just recorded its first million-hit day, cementing its position as the most popular site of its kind, but he is also convinced he has nailed the Next Big Thing.
"What I found is that blogs work really well in hyper-partisan environments," he tells Times Online. "There are three areas of life that are hyper-partisan: there's politics, obviously, religion, and then there's sports."
So runs the sales pitch for SB Nation, Mr Zúniga's planned network of 200 sports blogs. If the business plans come to fruition ? and Mr Zúniga succeeds in raising the $1 million in angel funding he requires ? by 2007, it will cover every team in every major league in the US.
Já agora, um "aviso" do presidente do French Council of the Muslim Faith: European Papers Benefit in Cartoon Uproar: If there's a lesson, it's an old one: Controversy sells. [...]
"Here's some advice to those newspapers today facing ruin, bankruptcy or collapse: All you need do is insult Muslims and Islam, and sales will get hot as blazes"
Is Slashdot the future of media? The most popular site for the tech cognoscenti is created entirely by its users and readers.
World's 'biggest blogger' gets sporty: Markos Moulitsas Zúniga, arguably the world's most successful blogger, is excited.
Not only has his politics super-blog, Daily Kos, just recorded its first million-hit day, cementing its position as the most popular site of its kind, but he is also convinced he has nailed the Next Big Thing.
"What I found is that blogs work really well in hyper-partisan environments," he tells Times Online. "There are three areas of life that are hyper-partisan: there's politics, obviously, religion, and then there's sports."
So runs the sales pitch for SB Nation, Mr Zúniga's planned network of 200 sports blogs. If the business plans come to fruition ? and Mr Zúniga succeeds in raising the $1 million in angel funding he requires ? by 2007, it will cover every team in every major league in the US.
Já agora, um "aviso" do presidente do French Council of the Muslim Faith: European Papers Benefit in Cartoon Uproar: If there's a lesson, it's an old one: Controversy sells. [...]
"Here's some advice to those newspapers today facing ruin, bankruptcy or collapse: All you need do is insult Muslims and Islam, and sales will get hot as blazes"
CONTAMINANTES
10 Disturbing Trends in Subliminal Persuasion: Subliminal advertising has gone mainstream - fake news, mind control scripts, propaganda and stealth voicemail are in wide use by corporations, government bodies, and industry groups. Have you spotted any of these?
1. Point of Sale Mind Control Scripts
2. Doctor-Patient Drug Kick-backs
3. In-Store Sensory Manipulation
4. Private Conversation Rental
5. Neuromarketing
6. Chatbots and Stealth Voicemail
7. Real-time Bugging of Personal Data
8. Sidewalk Stalkers
9. Planted News Stories
10. Government Propaganda
1. Point of Sale Mind Control Scripts
2. Doctor-Patient Drug Kick-backs
3. In-Store Sensory Manipulation
4. Private Conversation Rental
5. Neuromarketing
6. Chatbots and Stealth Voicemail
7. Real-time Bugging of Personal Data
8. Sidewalk Stalkers
9. Planted News Stories
10. Government Propaganda
VITAMEDIAS
The limits to free speech | Cartoon wars: ?I DISAGREE with what you say and even if you are threatened with death I will not defend very strongly your right to say it.? That, with apologies to Voltaire, seems to have been the initial pathetic response of some western governments to the republication by many European newspapers of several cartoons of Muhammad first published in a Danish newspaper in September. [...]
In a free country people should be free to publish whatever they want within the limits set by law.
[Por exemplo, isto]
In a free country people should be free to publish whatever they want within the limits set by law.
[Por exemplo, isto]
09 fevereiro 2006
TECNOFERA
US plans massive data sweep: The US government is developing a massive computer system that can collect huge amounts of data and, by linking far-flung information from blogs and e-mail to government records and intelligence reports, search for patterns of terrorist activity.
Details emerge in China case - Yahoo reportedly supplied e-mails to authorities in 2003: Another case has surfaced in which information provided by Yahoo has been used to put a Chinese cyber-dissident in prison, according to advocacy group Reporters Without Borders.
Details emerge in China case - Yahoo reportedly supplied e-mails to authorities in 2003: Another case has surfaced in which information provided by Yahoo has been used to put a Chinese cyber-dissident in prison, according to advocacy group Reporters Without Borders.
TECNOSFERA
Pushing Spyware through Search: Now, we all love Google. I use Google's search site all day every day, and I enjoy their downloadable applications too. So I have the greatest respect for Google's core service. But there's another side to their business. Indirectly, Google and other search engines make big money from spyware, through paid search advertising that infects users who don't know any better or don't understand what they're getting into.
VITAMEDIAS
ECOPOL
Dados de tráfego: que protecção para os cidadçãos? Esta matéria, de grande sensibilidade, deve ser seguida com atenção. Até que ponto ficam os conteúdos devidamente salvaguardados? Até onde será amaeaçada a privacidade nas comunicações electrónicas? O combate ao terrorismo não pode nem deve servir de pretexto para a diluição de direitos fundamentais. O medo dos cidadãos, se fomentado, pode deixar campo aberto à invasão da sua privacidade. É necessária grande ponderação neste domínio.
CONTAMINANTES
Better Humans? Advances in biotechnology, neuroscience, computing and nanotechnology mean that we are in the early stages of a period of huge technological potential. Within the next 30 years, it may become commonplace to alter the genetic make-up of our children, to insert artificial implants into our bodies, or to radically extend life expectancy.
ECOPOL
The New Iconoclasts: In short, the new iconoclasts are winning -- they are realizing that they have the power to make us suppress any image that they find disagreeable to their stern and mirthless fanaticism -- even if it is just a funny cartoon in a paper published in a cold corner of Europe, far far from Mecca.
Either Muslims need to begin to get a sense of humor, or we need to became a great deal more serious.
Either Muslims need to begin to get a sense of humor, or we need to became a great deal more serious.
08 fevereiro 2006
CULTURAS IN VITRO
À margem dos nossos MCS:
Las sociedades de derechos de autor crean monopolios nacionales, según la CE [L]a Comisión Europea ha anunciado que abrirá un procedimiento de infracción contra las sociedades de gestión de derechos de autor europeas, a las que acusa de llevar a cabo prácticas monopolísticas contrarias a la competencia.
Según la CE, los contratos de estas sociedades son demasiado restrictivos, ya que obligan a los compositores a transferir sus derechos en exclusividad a las sociedades de gestión nacionales. De este modo, éstas se garantizan el monopolio en el país en que actúan, pues logran manejar el mercado a su antojo.
El comunicado emitido por la CE también destaca las restricciones territoriales, que obligan a obtener licencias locales en cada país miembros para usar contenidos comerciales en cualquier otro.
Aqui ao lado, La SGAE denunciará a todas las webs donde se insulte a sus directivos: ?Vamos a ir hasta el final. El que nos llame gángster, que busque un buen abogado?, asegura Pedro Farré [director de relaciones institucionales de la Sociedad General de Autores y Editores]. Según su interpretación, ?acusar a la SGAE de ser una organización mafiosa, como hizo la Frikipedia, es una atribución de un delito sin pruebas y se puede perseguir?.
Farré asegura que la junta directiva de la SGAE ha dado instrucciones de defender ?el honor de nuestra organización?. ?Es una cuestión de tiempo y tenemos buenos abogados?, asegura el directivo de la SGAE. ?Vamos a ganar todos los juicios?. [...]
El directivo de la SGAE asegura que no pretenden censurar las críticas o la sátira, pero, en su opinión, ?determinados términos no ofrecen duda, como llamar a la SGAE Sociedad de Gángsters Atracadores y Estafadores?.
Las sociedades de derechos de autor crean monopolios nacionales, según la CE [L]a Comisión Europea ha anunciado que abrirá un procedimiento de infracción contra las sociedades de gestión de derechos de autor europeas, a las que acusa de llevar a cabo prácticas monopolísticas contrarias a la competencia.
Según la CE, los contratos de estas sociedades son demasiado restrictivos, ya que obligan a los compositores a transferir sus derechos en exclusividad a las sociedades de gestión nacionales. De este modo, éstas se garantizan el monopolio en el país en que actúan, pues logran manejar el mercado a su antojo.
El comunicado emitido por la CE también destaca las restricciones territoriales, que obligan a obtener licencias locales en cada país miembros para usar contenidos comerciales en cualquier otro.
Aqui ao lado, La SGAE denunciará a todas las webs donde se insulte a sus directivos: ?Vamos a ir hasta el final. El que nos llame gángster, que busque un buen abogado?, asegura Pedro Farré [director de relaciones institucionales de la Sociedad General de Autores y Editores]. Según su interpretación, ?acusar a la SGAE de ser una organización mafiosa, como hizo la Frikipedia, es una atribución de un delito sin pruebas y se puede perseguir?.
Farré asegura que la junta directiva de la SGAE ha dado instrucciones de defender ?el honor de nuestra organización?. ?Es una cuestión de tiempo y tenemos buenos abogados?, asegura el directivo de la SGAE. ?Vamos a ganar todos los juicios?. [...]
El directivo de la SGAE asegura que no pretenden censurar las críticas o la sátira, pero, en su opinión, ?determinados términos no ofrecen duda, como llamar a la SGAE Sociedad de Gángsters Atracadores y Estafadores?.
07 fevereiro 2006
TECNOSFERA
Gallup: Blogs Catching On With Web Users: In the Web universe, how popular are blogs? A report today by The Gallup Poll organization on its latest surveys could be interpreted two ways.
On the one hand, asked to rank their most frequent online activity, Americans who use the Web (now 73% of the population) placed "reading blogs" at the bottom of its list of 13 choices.
But on the other hand: blogs barely existed until recently and now fully one in five Americans say they consult blogs "frequently" or at least "occasionally." [...]
In terms of blog activity, there is a slight gender gap (24% of men and 17% of women read them), and of course a generation gap, with 28% of those 18 to 29 using them and only 17% of those over 50.
Nearly 60% still say they "never" look at blogs.
On the one hand, asked to rank their most frequent online activity, Americans who use the Web (now 73% of the population) placed "reading blogs" at the bottom of its list of 13 choices.
But on the other hand: blogs barely existed until recently and now fully one in five Americans say they consult blogs "frequently" or at least "occasionally." [...]
In terms of blog activity, there is a slight gender gap (24% of men and 17% of women read them), and of course a generation gap, with 28% of those 18 to 29 using them and only 17% of those over 50.
Nearly 60% still say they "never" look at blogs.
ECOPOL
Apesar da nossa Constituição garantir que As igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas do Estado e são livres na sua organização e no exercício das suas funções e do culto, o Estado, pelo seu ministro dos Negócios Estrangeiros, resolve re-escrever essa mesma Constituição.
O que ele diz: "A liberdade de expressão, como aliás todas as liberdades, tem como principal limite o dever de respeitar as liberdades e direitos dos outros."
O que diz a Constituição: "Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações."
Já agora, porque é que o Estado não se devia imiscuir nestas questões? Porque "O Estado assegura a liberdade e a independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder económico" [...], porque "Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual" e ainda porque "O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas."
[Nota: isto não é nenhuma tomada de posição a favor ou contra a publicação de cartoons religiosos]
O que ele diz: "A liberdade de expressão, como aliás todas as liberdades, tem como principal limite o dever de respeitar as liberdades e direitos dos outros."
O que diz a Constituição: "Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações."
Já agora, porque é que o Estado não se devia imiscuir nestas questões? Porque "O Estado assegura a liberdade e a independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder económico" [...], porque "Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual" e ainda porque "O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas."
[Nota: isto não é nenhuma tomada de posição a favor ou contra a publicação de cartoons religiosos]
PHOTO-GRAFIA
the Art of De-Touch explores the manipulation of images related to the human form. Drawing photographs from existing online portfolio sites of professional re-touch artists, this application allows a user to explore precisely how the images were altered.
VITAMEDIAS
Estrangeiros criticam media portugueses: Os meios de Comunicação Social portugueses exageraram na cobertura jornalística à passagem de Bill Gates no nosso país. Quem pensa assim são alguns dos correspondentes estrangeiros a trabalhar em Portugal, para quem o assunto não despertou grande interesse. [...]
"Dizerem que houve uma cobertura excessiva, talvez seja dor de cotovelo." [afirma Francisco Rui Cádima, de que se recomenda a leitura deste "Jornalismo ?tablóide? e/ou sensacionalista nas Televisões" onde se apresenta "um pequeno quadro-síntese das misérias daquilo a que se vai chamando jornalismo, mas que muitos de nós, cidadãos deste país, já perceberam há muito que não é".]
"Dizerem que houve uma cobertura excessiva, talvez seja dor de cotovelo." [afirma Francisco Rui Cádima, de que se recomenda a leitura deste "Jornalismo ?tablóide? e/ou sensacionalista nas Televisões" onde se apresenta "um pequeno quadro-síntese das misérias daquilo a que se vai chamando jornalismo, mas que muitos de nós, cidadãos deste país, já perceberam há muito que não é".]
VITAMEDIAS
Lá como cá: Teoría de la originalidad: El pasado domingo 22 de enero, el que esto suscribe se acercó al quiosco como cada mañana para comprar la prensa. El diario El País publicó ese día un reportaje sobre la Guardia del Vaticano; un contenido sin duda de elaboración propia y, por lo mismo, prácticamente imposible de encontrar en cualquier otro medio.
Bien pues, a las tres de la tarde, viendo el telediario de Antena 3 mientras comía, observé estupefacto cómo el presentador comenzaba a disertar sobre la Guardia vaticana con la cara y el tono de satisfacción del que se apresta a dar una exclusiva, como se conoce en el argot. Una información con sus correspondientes imágenes, indudablemente de archivo.
Altamente sospechoso, en definitiva; porque todos los medios coinciden en hablar del Estatut, el Real Madrid o Evo Morales. Pero es difícilmente creíble la casualidad en el tema que mencionamos. Eso sí, en ningún momento El País hizo pública mención alguna sobre el particular en los días sucesivos, algo que por otra parte honra al prestigioso periódico.
Bien pues, a las tres de la tarde, viendo el telediario de Antena 3 mientras comía, observé estupefacto cómo el presentador comenzaba a disertar sobre la Guardia vaticana con la cara y el tono de satisfacción del que se apresta a dar una exclusiva, como se conoce en el argot. Una información con sus correspondientes imágenes, indudablemente de archivo.
Altamente sospechoso, en definitiva; porque todos los medios coinciden en hablar del Estatut, el Real Madrid o Evo Morales. Pero es difícilmente creíble la casualidad en el tema que mencionamos. Eso sí, en ningún momento El País hizo pública mención alguna sobre el particular en los días sucesivos, algo que por otra parte honra al prestigioso periódico.
TECNOSFERA
Qual OPA de Belmiro sobre a PT nas mãos do Governo...
A notícia já verificada é esta "Passagem de testemunho": a aeiou comprou o weblog.com.pt.
P.S.: já agora, atenção a esta proposta de criação de rádios para blogues.
A notícia já verificada é esta "Passagem de testemunho": a aeiou comprou o weblog.com.pt.
P.S.: já agora, atenção a esta proposta de criação de rádios para blogues.
VITAMEDIAS
À atenção dos fotojornalistas e não só: Important New Legislation Proposal: A few weeks ago I referenced a proposed new Trademark law formally entitled "HR 683 - the Trademark Dilution Revision Act". It passed in the House of Representatives and is under consideration by the Judiciary Committee.
Now stay with me, don't get bored. This is important.
The Act contains certain anti-speech aspects which will directly affect illustrators, photographers and others.
It will serve to eliminate the current protection for non-commercial speech currently contained in the Lanham Act. It will prevent businesses (artists)and consumers from invoking famous trademarks to explain or illustrate their discussion of public issues.
For example, using the phrase "Where's the Beef" could be actionable. Although you might use it in a non-commercial way, the (very) famous Wendy's slogan when used to comment might not be protected by the fair use exception.
The Act would give companies considerable leverage in preventing artists and photographers from employing their marks in images by claiming the mark is being "diluted". The bigger the company, the more famous the trademark, the easier it will be to prevent you guys from using it.
Now stay with me, don't get bored. This is important.
The Act contains certain anti-speech aspects which will directly affect illustrators, photographers and others.
It will serve to eliminate the current protection for non-commercial speech currently contained in the Lanham Act. It will prevent businesses (artists)and consumers from invoking famous trademarks to explain or illustrate their discussion of public issues.
For example, using the phrase "Where's the Beef" could be actionable. Although you might use it in a non-commercial way, the (very) famous Wendy's slogan when used to comment might not be protected by the fair use exception.
The Act would give companies considerable leverage in preventing artists and photographers from employing their marks in images by claiming the mark is being "diluted". The bigger the company, the more famous the trademark, the easier it will be to prevent you guys from using it.
VITAMEDIAS
Free paper now No. 1 in Spain: New titles were introduced in Spain, Denmark, Iceland and Portugal to compete with the pioneers Metro, first handed out in Sweden and now found in nearly 20 countries worldwide, and 20 Minutes. In Latvia and Lithuania, the titles of the new papers suggest still faster reading: 15 Minutes and 5 Minutes.
But 20 Minutos' perch atop the circulation charts in Spain is precarious. This month, Planeta Group is expected to start Spain's fourth national free paper, Página Cero, with an expected circulation of one million.
Today, almost half the newspapers in Spain are distributed free. In Iceland, the share is 72 percent. In Sweden, Metro emerged as the largest daily newspaper last month, according to the Orvesto readership survey by Research International, which said its daily readership of 1.4 million represented a 20 percent increase.
The rash of new giveaways may have more to do with consumers' economic struggles than with the popularity of the format.
But 20 Minutos' perch atop the circulation charts in Spain is precarious. This month, Planeta Group is expected to start Spain's fourth national free paper, Página Cero, with an expected circulation of one million.
Today, almost half the newspapers in Spain are distributed free. In Iceland, the share is 72 percent. In Sweden, Metro emerged as the largest daily newspaper last month, according to the Orvesto readership survey by Research International, which said its daily readership of 1.4 million represented a 20 percent increase.
The rash of new giveaways may have more to do with consumers' economic struggles than with the popularity of the format.
VITAMEDIAS
Hit the mute button: The bottom line: Spinmeisters at the major media companies can't seem to get out of their own way these days.
Under the microscope of the press and shareholders, traditional media is facing the need for ever-more sophisticated methods of PR.
Corporate spokesmen often are forced to fend off an ever-expanding number of press outlets. With online media increasingly covering the media, the demands to respond to charges and counter-charges have never been greater.
"The news cycle is a nanosecond," says Warner Bros. Entertainment exec VP of communications Susan Fleishman. "That can be difficult."
But as the media's demands get louder and faster, corporate culture grows ever slower and more insular. Some congloms can get defensive, retreating with a "no comment" that allows even negative rumors -- sometimes from misperceptions, but sometimes deliberately planted by competitors -- to flourish.
"No matter how many outlets are out there, one of the basic principles of P.R. still applies: If you don't tell your story, someone else will," says Chris Ender, CBS' senior VP for communications.
Under the microscope of the press and shareholders, traditional media is facing the need for ever-more sophisticated methods of PR.
Corporate spokesmen often are forced to fend off an ever-expanding number of press outlets. With online media increasingly covering the media, the demands to respond to charges and counter-charges have never been greater.
"The news cycle is a nanosecond," says Warner Bros. Entertainment exec VP of communications Susan Fleishman. "That can be difficult."
But as the media's demands get louder and faster, corporate culture grows ever slower and more insular. Some congloms can get defensive, retreating with a "no comment" that allows even negative rumors -- sometimes from misperceptions, but sometimes deliberately planted by competitors -- to flourish.
"No matter how many outlets are out there, one of the basic principles of P.R. still applies: If you don't tell your story, someone else will," says Chris Ender, CBS' senior VP for communications.
06 fevereiro 2006
TECNOSFERA
Who Will Control the Internet? The U.S. government saw the creation of ICANN as the voluntary relinquishing of a critical source of power in the digital age; others saw it as a clever way for Washington to maintain its hegemony by placing Internet governance in the U.S. private sector. Foreign critics think a shift to multilateral intergovernmental control would mark a step toward enlightened global democracy; Washington thinks it would constitute a step back in time, toward state-regulated telecommunications. Whether and how these perspectives are bridged will determine the future of a global resource that nearly all of us have come to take for granted.
03 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
A tendência continua: Newspaper Web Sites Continue to Gain Readers: More people are going to newspaper Web sites and in November the overall number of visitors to newspaper.coms hit an all-time high, according to numbers released by ratings firm Nielsen//NetRatings and the Newspaper Association of America (NAA).
The report shows that more than 55 million people visited newspaper Web sites at least one time during the month of November, a 30% increase from the same period a year ago.
The report shows that more than 55 million people visited newspaper Web sites at least one time during the month of November, a 30% increase from the same period a year ago.
CULTURAS IN VITRO
World of film reviews reformed by the Net: Today, more than 90 percent of the target moviegoer demographic, ages 13-34, go online to get their movie information, said Gordon Paddison, New Line Cinema's executive vice president of integrated marketing.
TECNOSFERA
À atenção do Plano Tecnológico (que desde Novembro não actualiza a informação): a fazer fé nestes dados, Portugal não consta dos 20 países com maior penetração de banda larga. A última, a Eslovénia, tem 31,8%. Portugal fica-se pelos 10,8%.
ECOPOL
Afinal não é só por cá! Anda tudo à escuta...
Greece reveals cellphone tap spy scandal: Mobile phones belonging to top Greek military and government officials ? including the Prime Minister ? and the U.S. embassy were tapped for nearly a year beginning in the weeks before the 2004 Olympic games [...]
the surveillance was carried out through spy software installed in the central system of Vodafone, the mobile telephony provider that served the targets.
Calls were then diverted to mobile phones using pay-as-you-go services, which are difficult to trace.
Athens Olympics phone tapping revealed: The government revealed that the phone tappers used interceptors traced to the vicinity of the US embassy.
The hi-tech surveillance system came to light after a routine check by Vodafone, the mobile phone company serving the targets, Mr Roussopoulos said. Spy software installed in the provider's central officers had diverted calls to an array of mobile phones acting as interceptors.
[via PoliTech, que referiu em 1999: Tapping cellular phones 'is easy']
Greece reveals cellphone tap spy scandal: Mobile phones belonging to top Greek military and government officials ? including the Prime Minister ? and the U.S. embassy were tapped for nearly a year beginning in the weeks before the 2004 Olympic games [...]
the surveillance was carried out through spy software installed in the central system of Vodafone, the mobile telephony provider that served the targets.
Calls were then diverted to mobile phones using pay-as-you-go services, which are difficult to trace.
Athens Olympics phone tapping revealed: The government revealed that the phone tappers used interceptors traced to the vicinity of the US embassy.
The hi-tech surveillance system came to light after a routine check by Vodafone, the mobile phone company serving the targets, Mr Roussopoulos said. Spy software installed in the provider's central officers had diverted calls to an array of mobile phones acting as interceptors.
[via PoliTech, que referiu em 1999: Tapping cellular phones 'is easy']
CULTURAS IN VITRO
Culture's magnetic forces: The Top 10 list
Where we all still speak the same cultural language.
1) Breaking news
2) Super Bowl
3) New Year's/July 4
4) Oprah Winfrey
5) Harry Potter
6) American Idol
7) The Oscars
8) Cyberspace hangouts
9) The Da Vinci Code
10) U2
[Para a Europa seriam estes cinco?
1) Breaking news
2) New Year's
3) Harry Potter
4) The Da Vinci Code
5) U2]
Where we all still speak the same cultural language.
1) Breaking news
2) Super Bowl
3) New Year's/July 4
4) Oprah Winfrey
5) Harry Potter
6) American Idol
7) The Oscars
8) Cyberspace hangouts
9) The Da Vinci Code
10) U2
[Para a Europa seriam estes cinco?
1) Breaking news
2) New Year's
3) Harry Potter
4) The Da Vinci Code
5) U2]
VITAMEDIAS
Citizens: you need facts before you can have opinions...: The mostly opinion-led citizen media will always need journalists to provide the facts it needs to form the basis of its debates [...]
Some of the panel believed that there would be traditional media casualties as a consequence of the rise of citizen media. But that was not necessarily a bad thing for professional journalists.
Some of the panel believed that there would be traditional media casualties as a consequence of the rise of citizen media. But that was not necessarily a bad thing for professional journalists.
VITAMEDIAS
Problemas com cartoons ou religião não são exclusivo islâmico:
Joint Chiefs Fire At Toles Cartoon On Strained Army: In a protest with an unusual number of high-level signatures, the chairman of the Joint Chiefs of Staff and each of its five members have fired off a letter assailing a Washington Post cartoon as "beyond tasteless."
SPECIAL ALERT! NBC to mock the Crucifixion of Christ
On the April 13 edition of NBC's Will and Grace , Britney Spears will appear as a Christian conservative sidekick to Sean Hayes' homosexual character, Jack, who hosts his own talk show.
Jack's fictional network, Out TV, is bought by a Christian TV network, leading to Spears contributing a cooking segment called "Cruci-fixin's." To further denigrate Christianity, NBC chose to air it the night before Good Friday.
Joint Chiefs Fire At Toles Cartoon On Strained Army: In a protest with an unusual number of high-level signatures, the chairman of the Joint Chiefs of Staff and each of its five members have fired off a letter assailing a Washington Post cartoon as "beyond tasteless."
SPECIAL ALERT! NBC to mock the Crucifixion of Christ
On the April 13 edition of NBC's Will and Grace , Britney Spears will appear as a Christian conservative sidekick to Sean Hayes' homosexual character, Jack, who hosts his own talk show.
Jack's fictional network, Out TV, is bought by a Christian TV network, leading to Spears contributing a cooking segment called "Cruci-fixin's." To further denigrate Christianity, NBC chose to air it the night before Good Friday.
TECNOSFERA
Mais um relatório...: Aho Group "argues that there is a large gap between the political rhetoric about the knowledge society and the reality of budgetary and other priorities. They propose a 4-pronged strategy focusing on the creation of innovation friendly markets, on strengthening R&D resources, on increasing structural mobility as well as fostering a culture which celebrates innovation."
02 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Boas notícias para os jornais vindas da associação mundial de jornais:
Reality Check: Facts About Newspapers and Their Economic Viability:
- Over 1 billion people read a newspaper every day.
- Newspaper circulations worldwide continue to grow - and while this growth is skewed to developing markets, much of the decline in Western markets is reflected in changing consumer habits for evening newspapers.
- Newspaper advertising continues to grow -- and remains more effective than TV.
- Of the established media, newspapers are far better at managing the economic cycle than their competitors.
- In a world of increasing media choice, newspapers represent the only true mass media market channel, being "fragmentation proof."
- Newspapers are competing far more effectively against the rise of digital media than broadcast. "My sense is that traditional newspaper companies first ignored the Internet, then over reacted it, and then concentrated on the supposed threats it posed (without ever truly embracing it). That is history. That has changed. It is the opportunities - which are numerous - which all newspaper publishers are singularly focused on these days."
- Contrary to conventional wisdom, increasing broadband penetration is not adversely impacting underlying circulation volumes or advertising. "Yet one still hears continually the unfounded suggestion that the Internet is damaging newspaper circulations -- yet the one irony is that where newspapers are strong, so too is the Internet."
- In the last 24 months, more new, innovative newspaper products have been launched than over the prior 30 years.
- Newspaper companies continue to invest heavily in their businesses.
Reality Check: Facts About Newspapers and Their Economic Viability:
- Over 1 billion people read a newspaper every day.
- Newspaper circulations worldwide continue to grow - and while this growth is skewed to developing markets, much of the decline in Western markets is reflected in changing consumer habits for evening newspapers.
- Newspaper advertising continues to grow -- and remains more effective than TV.
- Of the established media, newspapers are far better at managing the economic cycle than their competitors.
- In a world of increasing media choice, newspapers represent the only true mass media market channel, being "fragmentation proof."
- Newspapers are competing far more effectively against the rise of digital media than broadcast. "My sense is that traditional newspaper companies first ignored the Internet, then over reacted it, and then concentrated on the supposed threats it posed (without ever truly embracing it). That is history. That has changed. It is the opportunities - which are numerous - which all newspaper publishers are singularly focused on these days."
- Contrary to conventional wisdom, increasing broadband penetration is not adversely impacting underlying circulation volumes or advertising. "Yet one still hears continually the unfounded suggestion that the Internet is damaging newspaper circulations -- yet the one irony is that where newspapers are strong, so too is the Internet."
- In the last 24 months, more new, innovative newspaper products have been launched than over the prior 30 years.
- Newspaper companies continue to invest heavily in their businesses.
TECNOSFERA
The rise of the bloggers: A new breed of physicist is encouraging a broader discussion of science
Blogs add a new dimension to physics: "It often becomes necessary, in a world where there is so much garbage floating around, to advertise your work," says [Dave Bacon, originator of The Quantum Pontiff]. "Blogging, to me, is no worse than giving a talk at a conference."
Fired Reporter Says Blog Meant As Joke: The blog includes a complaint about Donegan's black neighbors partying late on the evening before the Martin Luther King Jr. holiday. He said on the blog he believed King's assassin was awakened by black people on the night before he killed King. But Donegan denies that he's a racist.
Blogs add a new dimension to physics: "It often becomes necessary, in a world where there is so much garbage floating around, to advertise your work," says [Dave Bacon, originator of The Quantum Pontiff]. "Blogging, to me, is no worse than giving a talk at a conference."
Fired Reporter Says Blog Meant As Joke: The blog includes a complaint about Donegan's black neighbors partying late on the evening before the Martin Luther King Jr. holiday. He said on the blog he believed King's assassin was awakened by black people on the night before he killed King. But Donegan denies that he's a racist.
ECOPOL
Bush Keeps Privacy Posts Vacant: President Bush has kept top civil liberty and privacy posts unfilled, even as the controversy over White House-ordered eavesdropping on Americans enters its second month.
Is anyone afraid of Internet anonymity? But that reminds me of this joke:
Vladimir Putin is online before a group of reporters. He reads out loud: "A question came, anonymously, 'Hey, Vova,' it says, 'are you not scared by the anonymous users on the Internet?"'
Putin looks at the journalists and writes (and reads aloud) the response: "To the author of the anonymous question, the user with IP address 193.200.15.129, using the Internet service provider Vladivostok.net, living on Lenin Prospekt 3, floor 2, apartment 8, Ivan Ivanovich Ivanov, I respond: No, I am not scared by the anonymous users on the Internet."
Is anyone afraid of Internet anonymity? But that reminds me of this joke:
Vladimir Putin is online before a group of reporters. He reads out loud: "A question came, anonymously, 'Hey, Vova,' it says, 'are you not scared by the anonymous users on the Internet?"'
Putin looks at the journalists and writes (and reads aloud) the response: "To the author of the anonymous question, the user with IP address 193.200.15.129, using the Internet service provider Vladivostok.net, living on Lenin Prospekt 3, floor 2, apartment 8, Ivan Ivanovich Ivanov, I respond: No, I am not scared by the anonymous users on the Internet."
01 fevereiro 2006
VITAMEDIAS
Dois avisos à navegação:
1) Google Growth to Come From Traditional Media: Google laid out ambitious plans to create a unified advertising platform that could sell and deliver ads to print, radio, television and streaming media, including podcasts and Google Video. [...]
Google CEO Eric Schmidt promised analysts that the company's extension into traditional media would fuel tremendous revenue growth in the future.
Advertisers would like to get the same kind of accountability and tracking that search advertising provides in other media, said Google cofounder Sergey Brin, The technology that came with the recent acquisition of dMarc Broadcasting could do it.
2) Polk Calls Traditional Media 'Nearly Obsolete' Among New Auto Buyers: DESCRIBING TRADITIONAL MASS MEDIA AS "nearly obsolete" among first-time car buyers, a well regarded auto industry researcher Tuesday released findings of a new study showing the Internet now is the dominant medium among new car buyers. The study, by the Polk Center for Automotive Studies, shows that TV has fallen to 8.2 percent, magazines to 4.4 percent, newspapers to 3.6 percent and radio to 1.1 percent of consumers who deem them the "most important informational tool" in their first-time car purchase. "The Internet's relevance in the 18- to 30-year age group has reached critical mass and is completely reconfiguring how car companies need to reach out to first-time buyers," said Lonnie Miller, managing director at Polk, who said that shift is reflected in more aggressive Internet marketing efforts by both manufacturers and local auto dealers.
1) Google Growth to Come From Traditional Media: Google laid out ambitious plans to create a unified advertising platform that could sell and deliver ads to print, radio, television and streaming media, including podcasts and Google Video. [...]
Google CEO Eric Schmidt promised analysts that the company's extension into traditional media would fuel tremendous revenue growth in the future.
Advertisers would like to get the same kind of accountability and tracking that search advertising provides in other media, said Google cofounder Sergey Brin, The technology that came with the recent acquisition of dMarc Broadcasting could do it.
2) Polk Calls Traditional Media 'Nearly Obsolete' Among New Auto Buyers: DESCRIBING TRADITIONAL MASS MEDIA AS "nearly obsolete" among first-time car buyers, a well regarded auto industry researcher Tuesday released findings of a new study showing the Internet now is the dominant medium among new car buyers. The study, by the Polk Center for Automotive Studies, shows that TV has fallen to 8.2 percent, magazines to 4.4 percent, newspapers to 3.6 percent and radio to 1.1 percent of consumers who deem them the "most important informational tool" in their first-time car purchase. "The Internet's relevance in the 18- to 30-year age group has reached critical mass and is completely reconfiguring how car companies need to reach out to first-time buyers," said Lonnie Miller, managing director at Polk, who said that shift is reflected in more aggressive Internet marketing efforts by both manufacturers and local auto dealers.
CULTURAS IN VITRO
Table of newspaper mentions of of "fair use" and 'copyright":
1992: 19 1999: 16
1993: 32 2000: 93
1994: 33 2001: 92
1995: 28 2002: 80
1996: 44 2003: 82
1997: 34 2004: 57
1998: 66 2005: 113
1992: 19 1999: 16
1993: 32 2000: 93
1994: 33 2001: 92
1995: 28 2002: 80
1996: 44 2003: 82
1997: 34 2004: 57
1998: 66 2005: 113
TECNOSFERA
As notícias que não se lêem nos nossos jornais: Microsoft Amends Its Policy for Shutting Down Blogs: Among the changes outlined by the company's general counsel, Bradford L. Smith, at its Government Leaders Forum in Lisbon yesterday were a commitment to block content ? typically blog or personal Web site content ? on its MSN Spaces service only when served with "legally binding notice from the government indicating that the material violates local laws, or if the content violates MSN's terms of use."
Microsoft founder too rich for tax computer to handle: "My tax return in the United States has to be kept on a special computer because their normal computers can't deal with the numbers," he said at a Microsoft conference held in Lisbon.
Microsoft founder too rich for tax computer to handle: "My tax return in the United States has to be kept on a special computer because their normal computers can't deal with the numbers," he said at a Microsoft conference held in Lisbon.
VITAMEDIAS
Sobre o novo semanário de Saraiva:
- são "investidores na área financeira e gestão e fora dos media" (in José António Saraiva deixa grupo de Balsemão);
- Confrontado com os rumores de que o Millennium será um dos financiadores, o arquitecto prefere falar numa ?grande instituição bancária? e num ?empresário do sector dos media? (in Saraiva deixa Impresa)
- são "investidores na área financeira e gestão e fora dos media" (in José António Saraiva deixa grupo de Balsemão);
- Confrontado com os rumores de que o Millennium será um dos financiadores, o arquitecto prefere falar numa ?grande instituição bancária? e num ?empresário do sector dos media? (in Saraiva deixa Impresa)
VITAMEDIAS
Ainda a questão da independência da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC): Qual a legitimidade do Estado, como importante proprietário de meios de comunicação social (RTP, RDP, Lusa), enquanto "regulado", portanto, nomear os reguladores das suas próprias empresas? [negrito meu]
[act.: Debate sobre a ERC na Universidade do Minho a 10 de Abril]
[act.: Debate sobre a ERC na Universidade do Minho a 10 de Abril]
TECNOSFERA
Putting a Face on the First President: Solving a surprisingly long-standing mystery, a forensic anthropologist reconstructs what George Washington looked like as a young man
VITAMEDIAS
Sete milhões lêem jornais ou revistas: Os dados da terceira vaga de 2005 do estudo Bareme Imprensa da Marktest mostram como 7 milhões de portugueses contactam com a imprensa.
[Há uma diferença enorme entre ler e contactar.
Os números parecem-me exagerados mas é interessante ver o universo dos 15 aos 24 anos com 98,5% a ler - ou será a folhear? - jornais e revistas...]
[Há uma diferença enorme entre ler e contactar.
Os números parecem-me exagerados mas é interessante ver o universo dos 15 aos 24 anos com 98,5% a ler - ou será a folhear? - jornais e revistas...]
VITAMEDIAS
Smoking out photo hoaxes with software: Scientific fraud. Tabloid hijinks. Digital tinkering with photos is rampant, but new software could help set the record straight.
VITAMEDIAS
A ler esta delirante The Secret Life of a Letter to the Editor (a New Yorker desceu na minha consideração...)
[descoberta deliciosa do Atrium]
[descoberta deliciosa do Atrium]
Subscrever:
Mensagens (Atom)