Lembram-se da eleição do Pirate Party na Suécia? Bom, o resultado não foi grande coisa mas "Swedish pirates plan pan-European electoral assault": The leader of the pro-filesharing Swedish Pirate Party is co-ordinating a pan-European electoral assault for 2009's European Elections.
Façam o favor de se apresentar nas fileiras da frente. Da última vez só se conseguiu aqui um único voto. Que vergonha!
Culturas, economia e política, tecnologia e impactos sociais, media, contaminantes sociais, coisas estranhas... Cultures, economy and politics, technology and social impacts, media, social contamination, weird stuff...
30 setembro 2006
VITAMEDIAS
Eu percebo porque mais de 110 mil pessoas, em média, compram o Correio da Manhã todos os dias.
Este anúncio (Jorge Sampaio edita edição 10 000 do CM) mostra como o diário está atento ao que se passa lá fora e sabe adaptar cá dentro.
Enquanto uns jornais se esvaziam de conteúdos, o CM tem uma postura curiosa e irreverente enquanto líder. Dizia o seu director João Marcelino à revista Dia D de 15 de Setembro sobre as alterações gráficas nos jornais: "é apenas meter perfume". Nem mais.
Dia 13 lá estarei a ler o CM...
Este anúncio (Jorge Sampaio edita edição 10 000 do CM) mostra como o diário está atento ao que se passa lá fora e sabe adaptar cá dentro.
Enquanto uns jornais se esvaziam de conteúdos, o CM tem uma postura curiosa e irreverente enquanto líder. Dizia o seu director João Marcelino à revista Dia D de 15 de Setembro sobre as alterações gráficas nos jornais: "é apenas meter perfume". Nem mais.
Dia 13 lá estarei a ler o CM...
ZITE
Era uma vez...
2005
Este é o país que vamos ter: É este o enquadramento da nossa dinâmica populacional. A baixa do índice sintético de fecundidade (que estima 2,1 crianças por mulher como limiar de substituição das gerações), associada ao aumento da esperança de vida da população (hoje, mais 14 anos do que em 1960 para os homens e mais 15 anos para as mulheres), especialmente o aumento da esperança de vida da população mais idosa, coloca ao país um conjunto de desafios não negligenciáveis.
Media Capital vai ser ponte para o Brasil e não só: Prisa eyeing Portugal as 'stepping stone' to Brazil, Mozambique: Cebrian said: 'We would like to use Portugal as a stepping-stone to countries where Spain has not traditionally had a presence,' citing Brazil and Mozambique as possible expansion opportunities.
Societies worse off 'when they have God on their side': Religious belief can cause damage to a society, contributing towards high murder rates, abortion, sexual promiscuity and suicide
2004
The key challenge facing newspapers today is simple. We need more readers and we need them now.
Why Google News signals the death of the online exclusive: the problem of trying to remember who was first has become completely irrelevant. Instead, the most popular news site on the Net - Google News - has created a system which is killing the value of the "exclusive" online.
2003
One Million Weblogs Tracked: Technorati is currently tracking about 7,000 new weblogs per day, which means that a new weblog is being created approximately every 12 seconds.
The Blogger Revolt! The bottom line as I see it is the original blogging community represents the early-adopters of a movement that will eventually radicalize the entire media industry. Some time off in the future, if major media brands do not open up their content to more participation, readers will just not trust them, and they will go elsewhere.
2002
Ex-conselheiro de Clinton abre site "vote.com" em Portugal: O ex-conselheiro de Bill Clinton Dick Morris vai lançar em Portugal uma iniciativa de e-política em parceria com uma equipa local. O site vote.com, que tem dois milhões de utilizadores só nos Estados Unidos, vai actualizar os temas quentes da actualidade, propondo aos cidadãos portugueses que votem. Os resultados serão depois enviados aos órgãos de soberania nacional, tal como nos EUA são encaminhados para o Congresso e o Presidente.
When do webloggers commit journalism? What do informed amateurs and niche experts bring to the media ecosystem? Should journalists blog? And should they rely on weblogs as news sources? Should bloggers and those in traditional media engage in a dance of fear and loathing, or do both sides stand to gain from the other? Should blogging be taught in journalism classes?
2005
Este é o país que vamos ter: É este o enquadramento da nossa dinâmica populacional. A baixa do índice sintético de fecundidade (que estima 2,1 crianças por mulher como limiar de substituição das gerações), associada ao aumento da esperança de vida da população (hoje, mais 14 anos do que em 1960 para os homens e mais 15 anos para as mulheres), especialmente o aumento da esperança de vida da população mais idosa, coloca ao país um conjunto de desafios não negligenciáveis.
Media Capital vai ser ponte para o Brasil e não só: Prisa eyeing Portugal as 'stepping stone' to Brazil, Mozambique: Cebrian said: 'We would like to use Portugal as a stepping-stone to countries where Spain has not traditionally had a presence,' citing Brazil and Mozambique as possible expansion opportunities.
Societies worse off 'when they have God on their side': Religious belief can cause damage to a society, contributing towards high murder rates, abortion, sexual promiscuity and suicide
2004
The key challenge facing newspapers today is simple. We need more readers and we need them now.
Why Google News signals the death of the online exclusive: the problem of trying to remember who was first has become completely irrelevant. Instead, the most popular news site on the Net - Google News - has created a system which is killing the value of the "exclusive" online.
2003
One Million Weblogs Tracked: Technorati is currently tracking about 7,000 new weblogs per day, which means that a new weblog is being created approximately every 12 seconds.
The Blogger Revolt! The bottom line as I see it is the original blogging community represents the early-adopters of a movement that will eventually radicalize the entire media industry. Some time off in the future, if major media brands do not open up their content to more participation, readers will just not trust them, and they will go elsewhere.
2002
Ex-conselheiro de Clinton abre site "vote.com" em Portugal: O ex-conselheiro de Bill Clinton Dick Morris vai lançar em Portugal uma iniciativa de e-política em parceria com uma equipa local. O site vote.com, que tem dois milhões de utilizadores só nos Estados Unidos, vai actualizar os temas quentes da actualidade, propondo aos cidadãos portugueses que votem. Os resultados serão depois enviados aos órgãos de soberania nacional, tal como nos EUA são encaminhados para o Congresso e o Presidente.
When do webloggers commit journalism? What do informed amateurs and niche experts bring to the media ecosystem? Should journalists blog? And should they rely on weblogs as news sources? Should bloggers and those in traditional media engage in a dance of fear and loathing, or do both sides stand to gain from the other? Should blogging be taught in journalism classes?
29 setembro 2006
TECNOSFERA
Pan-European survey: More than 2/3 of the EU?s schools benefit from high-speed internet
E Portugal? Almost all Portuguese schools now use computers for teaching (97%) and have internet access (92%). 73% use the internet via a broadband connection. With this figure Portugal ranks at number 16 of the 27 countries participating in the survey.
There is a large variation between school types: while 70% of primary schools have a broadband internet connection, the penetration is highest among upper secondary schools, with 87%, and vocational schools which reach 91%. There is only minor variation with regard to broadband access between urban and rural areas.
Computers in school libraries seem to play an important role in Portuguese schools, especially in secondary schools, where significantly more than 90% of the schools offer computers in libraries probably as a compensation for the very poor general equipment with computers in schools which in Portugal is at only 6 computers for 100 pupils. With this figure, Portugal finds itself at the very bottom of the countries in Europe together with Poland, Latvia and Lithuania.
70% of Portuguese classroom teachers have used computers in class in the 12 months prior to the survey, with little variation across school types and between urban and rural areas. A majority (54%) of the teachers using computers use them in more than 25% of all lessons. [...]
Not surprisingly, the older the teachers (indicator used here: years of teaching experience), the less use they make of computers and the internet in schools. While 27% of the young teachers use ICT in more than half of their lessons, the corresponding figures for the older teachers is at 17%.
30% of teachers in Portugal still do not use computers in class.
When asked for the most important barrier 48% state a lack of computers in their schools as an important barrier, while some 24% believe that the lack of adequate material is an important constraint.
In Portugal the percentage of schools using computers for educational purposes has risen over the past 5 years from 70% in 2001 to 97% in 2006. While in 2001 one hundred pupils had to share 4 computers the figure rose to 6 until 2006, an improvement of almost 50%; however, Portugal still stays at the very bottom of European countries, with a figure only half of the European average of 12. [...]
A very high 95% of Portuguese teachers see significant learning benefits for pupils using computers in class. Only 9% argue that the use of ICT does not reveal significant benefits for pupils. This is a top figure compared to most other European countries.
With 36% of teachers having the necessary ICT skills and motivation but lacking ICT access, the situation in Portugal is much worse than the European average (21%). The same applies to the very large group of teachers who are motivated to use ICT in class but who lack the necessary ICT access and competence. With 15% this group is three times above the EU25 average. Finally, Portugal is also faced with a group of 8% of teachers with ICT access and motivation but lack of ICT competence, a figure which is almost twice as high as the European average. As a consequence the ICT readiness of Portuguese teachers is very low with the country ranking only 22nd in Europe.
It appears as if policy actions are required in Portugal to achieve a drastic improvement of the number of computers per school and the quality of ICT equipment in schools, but also the ICT skills of the teachers.
E Portugal? Almost all Portuguese schools now use computers for teaching (97%) and have internet access (92%). 73% use the internet via a broadband connection. With this figure Portugal ranks at number 16 of the 27 countries participating in the survey.
There is a large variation between school types: while 70% of primary schools have a broadband internet connection, the penetration is highest among upper secondary schools, with 87%, and vocational schools which reach 91%. There is only minor variation with regard to broadband access between urban and rural areas.
Computers in school libraries seem to play an important role in Portuguese schools, especially in secondary schools, where significantly more than 90% of the schools offer computers in libraries probably as a compensation for the very poor general equipment with computers in schools which in Portugal is at only 6 computers for 100 pupils. With this figure, Portugal finds itself at the very bottom of the countries in Europe together with Poland, Latvia and Lithuania.
70% of Portuguese classroom teachers have used computers in class in the 12 months prior to the survey, with little variation across school types and between urban and rural areas. A majority (54%) of the teachers using computers use them in more than 25% of all lessons. [...]
Not surprisingly, the older the teachers (indicator used here: years of teaching experience), the less use they make of computers and the internet in schools. While 27% of the young teachers use ICT in more than half of their lessons, the corresponding figures for the older teachers is at 17%.
30% of teachers in Portugal still do not use computers in class.
When asked for the most important barrier 48% state a lack of computers in their schools as an important barrier, while some 24% believe that the lack of adequate material is an important constraint.
In Portugal the percentage of schools using computers for educational purposes has risen over the past 5 years from 70% in 2001 to 97% in 2006. While in 2001 one hundred pupils had to share 4 computers the figure rose to 6 until 2006, an improvement of almost 50%; however, Portugal still stays at the very bottom of European countries, with a figure only half of the European average of 12. [...]
A very high 95% of Portuguese teachers see significant learning benefits for pupils using computers in class. Only 9% argue that the use of ICT does not reveal significant benefits for pupils. This is a top figure compared to most other European countries.
With 36% of teachers having the necessary ICT skills and motivation but lacking ICT access, the situation in Portugal is much worse than the European average (21%). The same applies to the very large group of teachers who are motivated to use ICT in class but who lack the necessary ICT access and competence. With 15% this group is three times above the EU25 average. Finally, Portugal is also faced with a group of 8% of teachers with ICT access and motivation but lack of ICT competence, a figure which is almost twice as high as the European average. As a consequence the ICT readiness of Portuguese teachers is very low with the country ranking only 22nd in Europe.
It appears as if policy actions are required in Portugal to achieve a drastic improvement of the number of computers per school and the quality of ICT equipment in schools, but also the ICT skills of the teachers.
VITAMEDIAS
A resposta à questão das capas interna e externas da Newsweek: Newsweek's international editor, Fareed Zakaria, said that in the US, Newsweek was a mass market magazine with a broad reach, while overseas it "is a somewhat more upmarket magazine for internationally minded people".
ECOPOL
Xenophobia and In-Group Solidarity in Iraq: A Natural Experiment on the Impact of Insecurity: the Iraqi public today shows the highest level of xenophobia found in any of the 85 societies for which data are available ? together with extremely high levels of solidarity with one?s own ethnic group. [...]
But because xenophobia is currently so intense, any government that is seen as dependent on foreign military support is likely to have little legitimacy. Conversely, a new government, elected by a majority of the Iraqi public and no longer dependent on foreigners, should have a much better chance to attain legitimacy. Violent protest against the current government can be presented as resistance to foreign rule but violence against a democratically elected Iraqi government will be far less acceptable to the great majority of the Iraqi public.
Despite threats that anyone who took part in the elections would be killed, and in the face of suicide bombers attempting to infiltrate the polling places, on Election Day in January 2005, millions of Iraqis turned out to vote. Although 300 terrorist attacks took place that day, fully 58 percent of those eligible to vote did so?a higher rate of turnout than in most U.S. presidential elections.
In our survey, 85 percent of the Iraqi public said that ?democracy may have problems, but it?s better than any other form of government.? Their commitment to democracy seems genuine. They were willing to risk their lives for it. [...]
The basic thesis of the article is that insecurity is conducive to xenophobia. The new findings show that from 2004 to 2006, a sense of insecurity increased among the Iraq public?and feelings of xenophobia rose with it. A comparison of findings from the two surveys reveals the following information.
? The percentage of Iraqis who strongly agreed that
?in Iraq these days life is unpredictable and dangerous? rose from 46 percent in 2004 to 59 percent in 2006. This change varied by ethnicity but there was
an increasing sense of insecurity among all major
ethnic groups.
? During the same period, feelings of xenophobia rose among the Iraqis. The percentage of Iraqis who would not like to have Americans as neighbors went up from 87 percent in 2004 to 90 percent in 2006. The comparable figures were 87 percent and 90 percent for the British, and 84 percent and 90 percent for the French, respectively. People from other Islamic countries also became increasingly unwelcome as neighbors: the percentage of Iraqis who did not wish to have Iranians as neighbors increased from 55 percent to 61 percent between the two surveys, and the comparable figures were 50 percent and 59 percent for Kuwaitis, 59 percent and 71 percent for the Turks, and 43 percent and 61 percent for Jordanians.
But because xenophobia is currently so intense, any government that is seen as dependent on foreign military support is likely to have little legitimacy. Conversely, a new government, elected by a majority of the Iraqi public and no longer dependent on foreigners, should have a much better chance to attain legitimacy. Violent protest against the current government can be presented as resistance to foreign rule but violence against a democratically elected Iraqi government will be far less acceptable to the great majority of the Iraqi public.
Despite threats that anyone who took part in the elections would be killed, and in the face of suicide bombers attempting to infiltrate the polling places, on Election Day in January 2005, millions of Iraqis turned out to vote. Although 300 terrorist attacks took place that day, fully 58 percent of those eligible to vote did so?a higher rate of turnout than in most U.S. presidential elections.
In our survey, 85 percent of the Iraqi public said that ?democracy may have problems, but it?s better than any other form of government.? Their commitment to democracy seems genuine. They were willing to risk their lives for it. [...]
The basic thesis of the article is that insecurity is conducive to xenophobia. The new findings show that from 2004 to 2006, a sense of insecurity increased among the Iraq public?and feelings of xenophobia rose with it. A comparison of findings from the two surveys reveals the following information.
? The percentage of Iraqis who strongly agreed that
?in Iraq these days life is unpredictable and dangerous? rose from 46 percent in 2004 to 59 percent in 2006. This change varied by ethnicity but there was
an increasing sense of insecurity among all major
ethnic groups.
? During the same period, feelings of xenophobia rose among the Iraqis. The percentage of Iraqis who would not like to have Americans as neighbors went up from 87 percent in 2004 to 90 percent in 2006. The comparable figures were 87 percent and 90 percent for the British, and 84 percent and 90 percent for the French, respectively. People from other Islamic countries also became increasingly unwelcome as neighbors: the percentage of Iraqis who did not wish to have Iranians as neighbors increased from 55 percent to 61 percent between the two surveys, and the comparable figures were 50 percent and 59 percent for Kuwaitis, 59 percent and 71 percent for the Turks, and 43 percent and 61 percent for Jordanians.
.DE!
Gol de gandula qui a arbitra validou
No Amor e Ócio: O TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) indeferiu nesta quarta-feira, por cinco votos a um, o recurso do Atlético Sorocaba, que pedia a anulação do empate por 1 a 1 contra o Santacruzense, pela Copa FPF.
O Atlético vencia o duelo por 1 a 0 até poucos minutos antes do final do jogo, quando o Santacruzense alcançou o empate através de um gol ilegal, marcado por um gandula.
CULTURAS IN VITRO
Hollywood unleashes dogs in war on movie piracy: The Motion Picture Association of America on Thursday unveiled its latest tool in the war on movie piracy: a pair of DVD-sniffing Labrador Retrievers named Lucky and Flo. [...]
The job for Lucky and Flo will be to sniff out optical discs in luggage or other containers, and stop the discs from getting to manufacturing plants where they can be reproduced.
The job for Lucky and Flo will be to sniff out optical discs in luggage or other containers, and stop the discs from getting to manufacturing plants where they can be reproduced.
28 setembro 2006
VITAMEDIAS
Leitores dos diários compraram menos 21,5 mil jornais: Feitas as contas, os portugueses compraram menos 21,525 mil exemplares diários nestes primeiros seis meses, uma situação que abrangeu todos os títulos presentes em banca e que vem confirmar mais uma vez a tendência de descida do segmento.
1) Correio da Manhã: 112.650 exemplares (quebra de 2,9% relativamente a 2005)
2) Jornal de Notícias: 95.065 exemplares (quebra de 0,7%)
3) Público: 46.112 exemplares (quebra de 5,7%)
4) 24 Horas: 40.602 exemplares (quebra de 21,5%)
5) Diário de Notícias: 34.621 exemplares (quebra de 9,3%)
Expresso e Sol separados por 11 mil exemplares (acesso a assinantes): De acordo com os primeiros números avançados pelos dois semanários, o jornal da Impresa continua a assumir a liderança neste duelo particular, tendo vendido na última edição 191 mil exemplares, contra os 180 mil vendidos pelo projecto de Saraiva.
O mundo já não cabe nas páginas do jornal e reclama-se critério selectivo e criatividade para encontrar abordagens capazes de se compatibilizarem com modelos susceptíveis de garantir o futuro da Imprensa.
Será uma Imprensa, em média, com menos "qualidade"? Provavelmente, mas não dramatizemos. Os jornais de referência nunca foram produtos de massas, mas hoje dificilmente sobrevivem, remetidos, em muitos países, a nichos de mercado. Se o seu "aligeiramento" funcionar como instrumento de viabilização, o custo pode mostrar-se virtuoso. Assim consigam os jornalistas da "escrita" encontrar pontos razoáveis de equilíbrio entre o apelo da "modernidade" e a preservação da "substância" informativa. Será, em alguma medida, uma contribuição para que um número mais alargado de cidadãos conviva melhor com a complexidade dos tempos modernos.
1) Correio da Manhã: 112.650 exemplares (quebra de 2,9% relativamente a 2005)
2) Jornal de Notícias: 95.065 exemplares (quebra de 0,7%)
3) Público: 46.112 exemplares (quebra de 5,7%)
4) 24 Horas: 40.602 exemplares (quebra de 21,5%)
5) Diário de Notícias: 34.621 exemplares (quebra de 9,3%)
Expresso e Sol separados por 11 mil exemplares (acesso a assinantes): De acordo com os primeiros números avançados pelos dois semanários, o jornal da Impresa continua a assumir a liderança neste duelo particular, tendo vendido na última edição 191 mil exemplares, contra os 180 mil vendidos pelo projecto de Saraiva.
O mundo já não cabe nas páginas do jornal e reclama-se critério selectivo e criatividade para encontrar abordagens capazes de se compatibilizarem com modelos susceptíveis de garantir o futuro da Imprensa.
Será uma Imprensa, em média, com menos "qualidade"? Provavelmente, mas não dramatizemos. Os jornais de referência nunca foram produtos de massas, mas hoje dificilmente sobrevivem, remetidos, em muitos países, a nichos de mercado. Se o seu "aligeiramento" funcionar como instrumento de viabilização, o custo pode mostrar-se virtuoso. Assim consigam os jornalistas da "escrita" encontrar pontos razoáveis de equilíbrio entre o apelo da "modernidade" e a preservação da "substância" informativa. Será, em alguma medida, uma contribuição para que um número mais alargado de cidadãos conviva melhor com a complexidade dos tempos modernos.
TECNOSFERA
E pronto, vamos ficar sem saber nada sobre a pirataria no Abrupto: "embora haja elementos sobre esse episódio para que aceitei confidencialidade, posso revelar que ele foi resolvido directamente pelos engenheiros do Google, depois de várias tentativas falhadas anteriores do Blogger"
TECNOFERA
A ler: Monitorização da Internet - Onde fica o direito à privacidade? Tem sido prática comum enumerar o 11 de Setembro como um momento decisivo para o crescimento de uma tendência securitária, na sequência da ameaça terrorista. Com o devido respeito, não sufragamos esta visão. É nossa convicção que o 11 de Setembro apenas foi o perfeito pretexto para legitimar as tensões sempre existentes entre a defesa da privacidade e a propensão para a implementação de severas medidas de segurança; o acto terrorista, deu sustentação política para legitimar práticas já existentes, pela vulgarização na opinião pública de um sentimento de insegurança, criando um ambiente favorável ao surgimento de legislação castradora dos direitos individuais. [...]
É incontestável que vivemos uma era de voyeurismo governamental e empresarial absolutamente intolerável. Por tudo, é tremendamente importante estabelecer que, quando eu utilizo a Internet, todas os as informações que ?deixo? na rede sobre os meus percursos, são privadas e confidenciais, pelo que, por ninguém, podem ser utilizados sem o meu consentimento.
É incontestável que vivemos uma era de voyeurismo governamental e empresarial absolutamente intolerável. Por tudo, é tremendamente importante estabelecer que, quando eu utilizo a Internet, todas os as informações que ?deixo? na rede sobre os meus percursos, são privadas e confidenciais, pelo que, por ninguém, podem ser utilizados sem o meu consentimento.
VITAMEDIAS
Report finds worldwide explosion of FOI laws: Almost 70 countries have now adopted freedom of information (FOI) laws, according to civil liberties group Privacy International. Over half of those have been adopted in the last 10 years, according to a survey just published.
"The previous two years have been an exciting time for those promoting and using the right of access to information," said the report's author, David Banisar, in its foreword. "Countries on every continent have adopted laws. Others have amended and improved their laws. International rights and duties through the UN and other international bodies have emerged. Innovation has flourished."
The report found that FOI laws are used across the world to ensure that governments are open and accountable. It also found, though, specific instances where the laws have been used for very specific ends beneficial to citizens.
"The previous two years have been an exciting time for those promoting and using the right of access to information," said the report's author, David Banisar, in its foreword. "Countries on every continent have adopted laws. Others have amended and improved their laws. International rights and duties through the UN and other international bodies have emerged. Innovation has flourished."
The report found that FOI laws are used across the world to ensure that governments are open and accountable. It also found, though, specific instances where the laws have been used for very specific ends beneficial to citizens.
VIDEO-GRAFIA
Study: 107M Viewed Online Video in July: More than 100 million Americans, or three out of every five Internet users, viewed video online in July, a new study finds.
ComScore Media Metrix recorded both streaming, which requires a live Internet connection, and downloads, in which a user saves a file that can be viewed later or offline. All told, 107 million people streamed or downloaded nearly 7.2 billion video clips ? an average of 67 apiece.
ComScore Media Metrix recorded both streaming, which requires a live Internet connection, and downloads, in which a user saves a file that can be viewed later or offline. All told, 107 million people streamed or downloaded nearly 7.2 billion video clips ? an average of 67 apiece.
VIDEO-GRAFIA
NBC to put out some shows on PCs before TV: NBC Universal has cut a deal with Intel in which individuals who own Viiv PCs will be able to download and view certain programs before they air on the network, according to Merlin Kister, director of consumer client marketing for Intel.
TECNOSFERA
Official Google Blog: Our approach to content: Because we don?t own this content, over the years we?ve come up with three primary principles to ensure that we respect content owners and protect their rights:
* we respect copyright;
* we let owners choose whether we index their content in our products;
* we try to bring benefit back to content owners by partnering with them.
(BTW: Google Cheat Sheet lists all Google services and tools as well as background information. The Cheat Sheet offers a great reference to grasp of basic to advance Google query building concepts and ideas.)
* we respect copyright;
* we let owners choose whether we index their content in our products;
* we try to bring benefit back to content owners by partnering with them.
(BTW: Google Cheat Sheet lists all Google services and tools as well as background information. The Cheat Sheet offers a great reference to grasp of basic to advance Google query building concepts and ideas.)
VITAMEDIAS
O Jornalismo e Comunicação questiona a Newsweek em casa e lá fora, à semelhança deste "Newsweek Covers".
A resposta? "Who in the U.S. wants to buy a magazine with a terrorist on the cover?"
[act.: Ignorance is bliss, We Thought The Economist's Anne Geddes Cover Was a Bit Odd Too, If you want to know why the Media is fucked up]
A resposta? "Who in the U.S. wants to buy a magazine with a terrorist on the cover?"
[act.: Ignorance is bliss, We Thought The Economist's Anne Geddes Cover Was a Bit Odd Too, If you want to know why the Media is fucked up]
27 setembro 2006
ECOPOL
Portugal visto do Qatar...
?Speedy? Portugal ministers raise dust: The Portuguese capital?s streets have been strewn with smashed-up cars to shock some of Europe?s worst drivers out of their complacency, but campaigners said yesterday government ministers were setting a shoddy example themselves.
Portugal?s economy minister was caught speeding at 212kph two weeks ago - outdoing his predecessor who was caught at a mere 180kph.
?Speedy? Portugal ministers raise dust: The Portuguese capital?s streets have been strewn with smashed-up cars to shock some of Europe?s worst drivers out of their complacency, but campaigners said yesterday government ministers were setting a shoddy example themselves.
Portugal?s economy minister was caught speeding at 212kph two weeks ago - outdoing his predecessor who was caught at a mere 180kph.
ECOPOL
Mais um para ser queimado na fogueira das teorias da conspiração:
Interrogating 9/11 Five Years On: Five years on, the way forward for the 9/11 truth movement is to put an end to the obsessive infighting, forge bonds with all activists sceptical of the official 9/11 story regardless of whether they are LIHOP (Let It Happen On Purpose), MIHOP (Made It Happen On Purpose), or even neither, and unite on a common platform based on asking hard questions. We don?t have all the answers, but we do know that the official account is wrong on all counts. Interpreting the often complex (and sometimes technical) data is difficult enough; overcoming the reflexive psychological barriers that most people are socialised into putting up as soon as they hear of the possibility of state-sponsored self-terrorism is even more difficult.
9/11 truth needs to be understood and advocated in the context of clarifying the long tradition of state-sponsored self-terrorism that is so deeply embedded in our societies, as well as in relation to the wider dynamics of an increasingly unstable and indeed crumbling global imperial system, which the powers-that-be are desperately attempting to rehabilitate under the mantle of fighting the ?War on Terror.?
Interrogating 9/11 Five Years On: Five years on, the way forward for the 9/11 truth movement is to put an end to the obsessive infighting, forge bonds with all activists sceptical of the official 9/11 story regardless of whether they are LIHOP (Let It Happen On Purpose), MIHOP (Made It Happen On Purpose), or even neither, and unite on a common platform based on asking hard questions. We don?t have all the answers, but we do know that the official account is wrong on all counts. Interpreting the often complex (and sometimes technical) data is difficult enough; overcoming the reflexive psychological barriers that most people are socialised into putting up as soon as they hear of the possibility of state-sponsored self-terrorism is even more difficult.
9/11 truth needs to be understood and advocated in the context of clarifying the long tradition of state-sponsored self-terrorism that is so deeply embedded in our societies, as well as in relation to the wider dynamics of an increasingly unstable and indeed crumbling global imperial system, which the powers-that-be are desperately attempting to rehabilitate under the mantle of fighting the ?War on Terror.?
VITAMEDIAS
32 anos?
João Paulo Dinis acaba de colocar um anúncio num jornal a pedir emprego.
Cronologia do 25 de Abril: 22h55 - 1ª senha: a voz de João Paulo Dinis anuncia aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa Faltam cinco minutos para as vinte e três horas. Convosco, Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74 «E Depois do Adeus». Era o primeiro sinal para o início das operações militares a desencadear pelo Movimento das Forças Armadas.
João Paulo Dinis acaba de colocar um anúncio num jornal a pedir emprego.
Cronologia do 25 de Abril: 22h55 - 1ª senha: a voz de João Paulo Dinis anuncia aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa Faltam cinco minutos para as vinte e três horas. Convosco, Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74 «E Depois do Adeus». Era o primeiro sinal para o início das operações militares a desencadear pelo Movimento das Forças Armadas.
VITAMEDIAS
As notícias já não são o que eram:
Como se faz manipulação de uma notícia
The Former President Was Showing Off A Little Leg
Como se faz manipulação de uma notícia
The Former President Was Showing Off A Little Leg
CULTURAS IN VITRO
O mundo está assim a modos que...
German opera house cancels show for fear of Muslim reaction: A leading German opera house unleashed a furious debate over free speech Tuesday by pulling a production over fears it posed a security risk because of a scene featuring the severed heads of Buddha, Jesus and Muhammad.
The Deutsche Oper said it had decided "with great regret" to cancel a planned production of Mozart's "Idomeneo" after Berlin security officials warned of an "incalculable risk" because of scenes dealing with Islam, as well as other religions.
High demand for Hitler's artworks: Watercolours and sketches attributed to Adolf Hitler sold for a total £115,000 (Dh803,762) at an auction on Tuesday, more than twice the expected sale price.
German opera house cancels show for fear of Muslim reaction: A leading German opera house unleashed a furious debate over free speech Tuesday by pulling a production over fears it posed a security risk because of a scene featuring the severed heads of Buddha, Jesus and Muhammad.
The Deutsche Oper said it had decided "with great regret" to cancel a planned production of Mozart's "Idomeneo" after Berlin security officials warned of an "incalculable risk" because of scenes dealing with Islam, as well as other religions.
High demand for Hitler's artworks: Watercolours and sketches attributed to Adolf Hitler sold for a total £115,000 (Dh803,762) at an auction on Tuesday, more than twice the expected sale price.
26 setembro 2006
VIDEO-GRAFIA
Google Caught In Terror Storm Censorship: Google is again embroiled in a censorship farce after its Google Video sub-division was caught altering viewing statistics for Alex Jones' Terror Storm documentary, resetting runaway growth curbs to prevent the video making the website's top ten and its online viewership exploding exponentially.
VITAMEDIAS
INTERNET ADVERTISING REVENUES CONTINUE TO ACCELERATE AT AN UNPRECEDENTED RATE WITH A 36% INCREASE FOR FIRST HALF OF '06: First Six Months of '06 hit $7.9 Billion and Q2 Exceeds $4 Billion
A new kind of advertising: takes feeds of the latest posts from sponsors? blogs and puts that in an ad box on Techmeme. That?s their ad. It?s brilliantly simple: dynamic advertising controlled by the advertisers, who will make their ads ? their content ? relevant to the readers who see their feeds on Techmeme.
VITAMEDIAS
Is this the future of advertising? An attractive woman comes up to you and asks if you'd be kind enough to take her photo in front of the Golden Gate Bridge. Naturally, you agree. As you're lining up a good shot, you can't help but notice the camera's sleek, lightweight design. Sucker.
VITAMEDIAS
Why Aren't Newspapers Breaking Out of the Box? Why does the newspaper industry, for the most part, have so much trouble adapting to the changing of the media environment brought on by the Internet and digital communications technologies?
A huge part of the problem is that newspaper companies are still being run, mostly, by people from the print side -- and who, though they may attempt to understand interactive media and the needs and media habits of young people, aren't effective at moving their organizations in a radically different, and necessary, direction. That's because they're still too tied to the print business and thus are unwilling to go in directions that might damage it, even if in the long run placing more resources and executive energy into new lines of (digital) business at the expense of the print edition is the right way to go.
Several of my anonymous respondents suggested that more newspapers need to put online editors in charge of the entire news operation.
A huge part of the problem is that newspaper companies are still being run, mostly, by people from the print side -- and who, though they may attempt to understand interactive media and the needs and media habits of young people, aren't effective at moving their organizations in a radically different, and necessary, direction. That's because they're still too tied to the print business and thus are unwilling to go in directions that might damage it, even if in the long run placing more resources and executive energy into new lines of (digital) business at the expense of the print edition is the right way to go.
Several of my anonymous respondents suggested that more newspapers need to put online editors in charge of the entire news operation.
CONTAMINANTES
Bloggers rally for liberation of the "Tripoli Six": Bloggers have rallied around a call from a humanitarian lawyers' organization for greater international pressure to free six medical workers who risk execution by firing squad in Libya on charges of deliberately infecting over 400 children with HIV. [...]
The case involves five Bulgarian nurses and a Palestinian doctor, who are charged with deliberately infecting more than 400 children with HIV at the Al-Fateh Hospital in Benghazi, Libya, in 1998, causing the deaths of at least 40 of them.
Scientists say the outbreak resulted from natural infections and that it had started before the medics began working at the hospital.
The case involves five Bulgarian nurses and a Palestinian doctor, who are charged with deliberately infecting more than 400 children with HIV at the Al-Fateh Hospital in Benghazi, Libya, in 1998, causing the deaths of at least 40 of them.
Scientists say the outbreak resulted from natural infections and that it had started before the medics began working at the hospital.
ECOPOL
The Cost of the War: Congress has appropriated about $437 billion for military operations in Iraq and Afghanistan through FY 2006, according to a newly updated report from the Congressional Research Service.
Including all the funds Congress has voted this year, we will have spent $437 billion on Iraq, Afghanistan, and other parts of the war on terror since 2001?about $1,500 for every American. All this despite Paul Wolfowitz's promise that the war would be over quickly, the troops home soon, and that the reconstruction would be self-funding, thanks to the sale of Iraqi oil supplies.
The Cost of Iraq, Afghanistan, and Other Global War on Terror Operations Since 9/11: With passage of the FY2006 supplemental by both houses (H.R. 4939, P.L.109-234), Congress has appropriated a total of about $437 billion for military operations, base security, reconstruction, foreign aid, embassy costs, and veterans? health care for the three operations initiated since the 9/11 attacks: Operation Enduring Freedom (OEF) covering Afghanistan and other Global War on Terror (GWOT) operations, Operation Noble Eagle (ONE) providing enhanced security at military bases, and Operation Iraqi Freedom (OIF), Iraq.
The $437 billion total does not include the $50 billion ?placeholder? figure for FY2007 war costs that is listed in the FY2007 budget.
Including all the funds Congress has voted this year, we will have spent $437 billion on Iraq, Afghanistan, and other parts of the war on terror since 2001?about $1,500 for every American. All this despite Paul Wolfowitz's promise that the war would be over quickly, the troops home soon, and that the reconstruction would be self-funding, thanks to the sale of Iraqi oil supplies.
The Cost of Iraq, Afghanistan, and Other Global War on Terror Operations Since 9/11: With passage of the FY2006 supplemental by both houses (H.R. 4939, P.L.109-234), Congress has appropriated a total of about $437 billion for military operations, base security, reconstruction, foreign aid, embassy costs, and veterans? health care for the three operations initiated since the 9/11 attacks: Operation Enduring Freedom (OEF) covering Afghanistan and other Global War on Terror (GWOT) operations, Operation Noble Eagle (ONE) providing enhanced security at military bases, and Operation Iraqi Freedom (OIF), Iraq.
The $437 billion total does not include the $50 billion ?placeholder? figure for FY2007 war costs that is listed in the FY2007 budget.
ECOPOL
Excertos de um manual apropriado aos dias que correm: 50 Ways a Manager can get Employees to Quit:
# Assign enough projects with tight deadlines so that your team has no choice but to work a 60 hour week while you only work 30 hours.
# Talk more than you listen.
# Avoid looking people in the eye.
# Hire someone that is very weak to take the place of a veteran and expect the same results from the team.
# Never cross train anybody on anything. The skills they walked in with are the skills they are leaving with.
# Give employees low raises because the more you save, the higher your bonus.
# Have a group of employees that you get a long with and go out to lunch with while those that you don't like get left out.
# Give advice on topics you are only partially educated in.
# When the kudos are handed out, you should take the credit because you managed the team. Do not give credit to anyone else.
# Monitor all phone use.
# Let a couple people work from the house, but provide no reason for it or ways for others to obtain the right.
# Insist that employees complete projects that even you admit are worthless.
# Assign enough projects with tight deadlines so that your team has no choice but to work a 60 hour week while you only work 30 hours.
# Talk more than you listen.
# Avoid looking people in the eye.
# Hire someone that is very weak to take the place of a veteran and expect the same results from the team.
# Never cross train anybody on anything. The skills they walked in with are the skills they are leaving with.
# Give employees low raises because the more you save, the higher your bonus.
# Have a group of employees that you get a long with and go out to lunch with while those that you don't like get left out.
# Give advice on topics you are only partially educated in.
# When the kudos are handed out, you should take the credit because you managed the team. Do not give credit to anyone else.
# Monitor all phone use.
# Let a couple people work from the house, but provide no reason for it or ways for others to obtain the right.
# Insist that employees complete projects that even you admit are worthless.
TECNOSFERA
Ironia à atenção de quem se preocupa com o voto electrónico e tem acompanhado as questões com a tecnologia Diebold: 19 Year Old Diebold Technician Wins U.S. Presidency: In a dramatic development that has come as a surprise to pundits and the public alike, a youthful technician with Diebold, Inc. has emerged as the unlikely winner of the 2008 U.S. Presidential election.
VITAMEDIAS
À atenção dos jornalistas: A Study of Bias in the Associated Press: AP is a massive institutionalized bureaucracy that feeds new stories to nearly every newspaper and radio/TV station in the United States and the world. They are so large that top-down control of single news stories is literally impossible. However, our evidence clearly indicates a built-in bias favoring the powerful.
VITAMEDIAS
Para quem anda preocupado com a integração de Portugal na Espanha depois de uma já famosa sondagem, recorde-se que só foram validadas 741 entrevistas (de 1029).
25 setembro 2006
PHOTO-GRAFIA
Top Ten coolest things seen with google earth:
1. Capsized Cruise Ship Captured in Google Earth / Maps
2. KC-135 Caught Refueling C-5 Galaxy in Mid-Air in Google Earth!
3. Huge Scale Model of Disputed Border Region of China Found in Google Earth
4. Lancaster Bomber Caught Flying in Google Earth
5. Flying Car? Not Really
6. Nude Sunbather caught by google earth.
7. Firefox Crop Circle in Google Earth
8. Google Earth Las Vegas
9. Shipwrecks Around the Google Earth
10. See African Animals in High Resolution in Google Earth
1. Capsized Cruise Ship Captured in Google Earth / Maps
2. KC-135 Caught Refueling C-5 Galaxy in Mid-Air in Google Earth!
3. Huge Scale Model of Disputed Border Region of China Found in Google Earth
4. Lancaster Bomber Caught Flying in Google Earth
5. Flying Car? Not Really
6. Nude Sunbather caught by google earth.
7. Firefox Crop Circle in Google Earth
8. Google Earth Las Vegas
9. Shipwrecks Around the Google Earth
10. See African Animals in High Resolution in Google Earth
VITAMEDIAS
Passou despercebido ou eu não notei qualquer comentário nem ameaça de processo judicial a este COMO SE FAZ [...] EM PORTUGAL (ligação só para assinantes):
Os envolvidos em pressões dificilmente as confirmam. No dia 20 de Setembro, exactamente um mês depois de eu divulgar pressões do gabinete do primeiro-ministro sobre a RTP quanto à cobertura dos incêndios, a imprensa divulgou a demissão de Carlos Daniel, subdirector de Informação baseado no Porto, na sequência de alegadas pressões do poder desportivo (Federação Portuguesa de Futebol). Tal como o meu artigo, as notícias usaram fontes não identificadas para dar conta da pressão, pois essa é quase sempre a única forma de poder-se divulgá-las. Como aconteceu comigo, as partes envolvidas negaram as pressões. Vivemos num país em que pressões só as atmosféricas e arteriais. É um país do respeitinho: o meu artigo, intitulado Como se faz censura em Portugal e envolvendo o gabinete do primeiro-ministro, foi "gravíssimo" e originou um ai Jesus de virgindades ofendidas e queixas e insultos e mentiras sobre mim e o diabo a quatro. No caso Daniel mantêm-se a compostura, como se pressões e sua aceitação fizessem parte de um jogo que temos de aceitar como normal. Eu não aceito. Ao contrário do que sucedeu com o meu artigo, que eu saiba a ERC não tomou a iniciativa de abrir um inquérito às notícias de pressões do poder desportivo sobre a RTP publicadas no PÚBLICO, O Jogo, A Bola, Correio da Manhã, etc. Mas devia. O caso é igualmente sério e não pode haver critérios opostos.
Carlos Daniel é uma das pessoas que apresentou queixa-crime contra mim a propósito do artigo de 20 de Agosto. Suprema ironia, 30 dias mais tarde é afastado, segundo as notícias, em resultado de pressões a que a RTP vergou. Ele, que sentiu as dores dos seus colegas de Lisboa pela revelação das pressões que referi nesse artigo, é agora vítima de outras pressões. Veremos se surge agora alguma queixa-crime contra os órgãos de imprensa que escreveram sobre a pressão do poder desportivo...
O afastamento de Daniel deve-se segundo as informações publicadas e as que recolhi, à independência relativa, sua e da RTP Porto, perante Lisboa e, portanto, aos poderes pressionantes, seja ele o político ou o desportivo. Na sexta-feira (22.09), A Bola informou que o afastamento de Daniel "terá sido mesmo sugerido". A sugestão teria ocorrido na altura do acordo entre a RTP e a Federação "para a RTP transmitir todos os jogos de apuramento para o Europeu 2008." Esse acordo foi assinado em 27 de Julho. E, de facto, segundo uma informação que recolhi, Gilberto Madaíl almoçou a sós com a administração da RTP na sede desta empresa cerca de 20 de Julho.
Recordo que o empenho da administração da RTP pelo futebol oscilou nos últimos tempos. Em entrevista, o presidente da empresa, Almerindo Marques, tinha mostrado algum desinteresse, decerto por causa dos preços elevados, mas o seu renovado interesse ficou patente noutra entrevista depois de o ministro da tutela, em público, ter criticado implicitamente a operadora do Estado, que perdera o Mundial para a SIC. Numa reunião da UER realizada no Estoril em plena época do Mundial, o ministro Santos Silva "defendeu que os grandes eventos desportivos devem ser acompanhados pelo serviço público" (PÚBLICO, 06.07), o que na altura foi lido como mais uma pressão do poder político sobre a RTP. As informações disponíveis apontam, pois, para um outro quadro de pressões de poderes, político e desportivo, sobre a RTP. E, tal como eu fiz em relação aos incêndios, vários órgãos de imprensa afirmam que as pressões a respeito do futebol foram acatadas pela RTP. O citado artigo de A Bola é taxativo: desmente o desmentido da Federação e reitera que a Federação pressionou o afastamento de Daniel.
Ao mesmo tempo, outras informações indicam que a administração da RTP procura alargar a sua influência na área da programação e da informação, o que tem sido feito em boa medida através de um grupo de pessoas que vieram da SIC, em diferentes momentos. O mais recente foi Hélder Conduto, que chegou à RTP em Junho, nem por acaso para a área do desporto. Foi ele que substituiu Daniel no relato dum jogo da bola, sem que este tenha sido avisado senão poucos dias antes: tratava-se de, à moda da antiga RTP, levar Daniel a perceber que o estavam afastando, alegadamente pelos seus próprios colegas de Direcção, e, portanto, empurrando-o para a demissão.
Antes de Conduto, foram com Emídio Rangel da SIC para a RTP Luís Marinho e José Alberto Carvalho, actuais director e director-adjunto de Informação, e António Borga, administrador da RTP Meios, sendo agora os três «professores» numa pós-graduação no ISCSP de que Rangel será o "director técnico"; com ele foram também para a RTP Isabel Carvalho, recentemente promovida a directora, responsável do Gabinete de Planeamento e Controle das Antenas, pelo qual passam todos os contratos; Maria José Nunes, subdirectora de produção da Informação, cargo vital neste departamento; e Alberta Marques Fernandes, que tem sido mantida com responsabilidades na apresentação e coordenação do Jornal 2 apesar da sua má-prestação; pela SIC passou também José Alberto Lemos, director da RTPN e possível sucessor de Daniel. Este veio já pela mão do administrador com as áreas da programação e informação, Luís Marques, que, pelo cargo que ocupa, é quem, deste grupo de pessoas que veio da SIC, mais poder tem dentro da empresa.
Agora que Daniel foi afastado e com ele se demitiu um grupo de jornalistas do Porto onde há pessoas de reconhecido valor e independência, teremos de acompanhar de perto a evolução do Jornal da Tarde da RTP1, um noticiário feito no Porto, que se manteve mais desligado do poder político e da sua agenda e que, por causa disso, era até agora muitas vezes manifestamente superior em qualidade ao Telejornal. Veremos se "Lisboa", isto é, uma administração e uma direcção que, na minha opinião, vergam aos poderes, consegue partir a espinha à independência relativa do Jornal da Tarde e da redacção do Porto.
Há também que acompanhar o noticiário e o comentário sobre futebol nos canais da RTP. Veremos se se mantém a crítica livre à Federação e à Selecção Nacional, como aconteceu a propósito do Mundial, ou se essas críticas serão caladas, como, segundo a imprensa, pretendeu e conseguiu Madaíl e o universo do futebol e da sua mediatização.
Ass.: Eduardo Cintra Torres
[act.: Colocar o tema da nova Censura em cima da mesa: Um tema que, tragicamente, tem em si mesmo tendência a ser censurado. De uma coisa não há dúvida: as múltiplas novas formas de censura do pós-25 de Abril corroem a nossa jovem democracia, o regime e o futuro do país, em favor de interesses conjunturais de grupos políticos, corporativos, económicos e de media.]
Os envolvidos em pressões dificilmente as confirmam. No dia 20 de Setembro, exactamente um mês depois de eu divulgar pressões do gabinete do primeiro-ministro sobre a RTP quanto à cobertura dos incêndios, a imprensa divulgou a demissão de Carlos Daniel, subdirector de Informação baseado no Porto, na sequência de alegadas pressões do poder desportivo (Federação Portuguesa de Futebol). Tal como o meu artigo, as notícias usaram fontes não identificadas para dar conta da pressão, pois essa é quase sempre a única forma de poder-se divulgá-las. Como aconteceu comigo, as partes envolvidas negaram as pressões. Vivemos num país em que pressões só as atmosféricas e arteriais. É um país do respeitinho: o meu artigo, intitulado Como se faz censura em Portugal e envolvendo o gabinete do primeiro-ministro, foi "gravíssimo" e originou um ai Jesus de virgindades ofendidas e queixas e insultos e mentiras sobre mim e o diabo a quatro. No caso Daniel mantêm-se a compostura, como se pressões e sua aceitação fizessem parte de um jogo que temos de aceitar como normal. Eu não aceito. Ao contrário do que sucedeu com o meu artigo, que eu saiba a ERC não tomou a iniciativa de abrir um inquérito às notícias de pressões do poder desportivo sobre a RTP publicadas no PÚBLICO, O Jogo, A Bola, Correio da Manhã, etc. Mas devia. O caso é igualmente sério e não pode haver critérios opostos.
Carlos Daniel é uma das pessoas que apresentou queixa-crime contra mim a propósito do artigo de 20 de Agosto. Suprema ironia, 30 dias mais tarde é afastado, segundo as notícias, em resultado de pressões a que a RTP vergou. Ele, que sentiu as dores dos seus colegas de Lisboa pela revelação das pressões que referi nesse artigo, é agora vítima de outras pressões. Veremos se surge agora alguma queixa-crime contra os órgãos de imprensa que escreveram sobre a pressão do poder desportivo...
O afastamento de Daniel deve-se segundo as informações publicadas e as que recolhi, à independência relativa, sua e da RTP Porto, perante Lisboa e, portanto, aos poderes pressionantes, seja ele o político ou o desportivo. Na sexta-feira (22.09), A Bola informou que o afastamento de Daniel "terá sido mesmo sugerido". A sugestão teria ocorrido na altura do acordo entre a RTP e a Federação "para a RTP transmitir todos os jogos de apuramento para o Europeu 2008." Esse acordo foi assinado em 27 de Julho. E, de facto, segundo uma informação que recolhi, Gilberto Madaíl almoçou a sós com a administração da RTP na sede desta empresa cerca de 20 de Julho.
Recordo que o empenho da administração da RTP pelo futebol oscilou nos últimos tempos. Em entrevista, o presidente da empresa, Almerindo Marques, tinha mostrado algum desinteresse, decerto por causa dos preços elevados, mas o seu renovado interesse ficou patente noutra entrevista depois de o ministro da tutela, em público, ter criticado implicitamente a operadora do Estado, que perdera o Mundial para a SIC. Numa reunião da UER realizada no Estoril em plena época do Mundial, o ministro Santos Silva "defendeu que os grandes eventos desportivos devem ser acompanhados pelo serviço público" (PÚBLICO, 06.07), o que na altura foi lido como mais uma pressão do poder político sobre a RTP. As informações disponíveis apontam, pois, para um outro quadro de pressões de poderes, político e desportivo, sobre a RTP. E, tal como eu fiz em relação aos incêndios, vários órgãos de imprensa afirmam que as pressões a respeito do futebol foram acatadas pela RTP. O citado artigo de A Bola é taxativo: desmente o desmentido da Federação e reitera que a Federação pressionou o afastamento de Daniel.
Ao mesmo tempo, outras informações indicam que a administração da RTP procura alargar a sua influência na área da programação e da informação, o que tem sido feito em boa medida através de um grupo de pessoas que vieram da SIC, em diferentes momentos. O mais recente foi Hélder Conduto, que chegou à RTP em Junho, nem por acaso para a área do desporto. Foi ele que substituiu Daniel no relato dum jogo da bola, sem que este tenha sido avisado senão poucos dias antes: tratava-se de, à moda da antiga RTP, levar Daniel a perceber que o estavam afastando, alegadamente pelos seus próprios colegas de Direcção, e, portanto, empurrando-o para a demissão.
Antes de Conduto, foram com Emídio Rangel da SIC para a RTP Luís Marinho e José Alberto Carvalho, actuais director e director-adjunto de Informação, e António Borga, administrador da RTP Meios, sendo agora os três «professores» numa pós-graduação no ISCSP de que Rangel será o "director técnico"; com ele foram também para a RTP Isabel Carvalho, recentemente promovida a directora, responsável do Gabinete de Planeamento e Controle das Antenas, pelo qual passam todos os contratos; Maria José Nunes, subdirectora de produção da Informação, cargo vital neste departamento; e Alberta Marques Fernandes, que tem sido mantida com responsabilidades na apresentação e coordenação do Jornal 2 apesar da sua má-prestação; pela SIC passou também José Alberto Lemos, director da RTPN e possível sucessor de Daniel. Este veio já pela mão do administrador com as áreas da programação e informação, Luís Marques, que, pelo cargo que ocupa, é quem, deste grupo de pessoas que veio da SIC, mais poder tem dentro da empresa.
Agora que Daniel foi afastado e com ele se demitiu um grupo de jornalistas do Porto onde há pessoas de reconhecido valor e independência, teremos de acompanhar de perto a evolução do Jornal da Tarde da RTP1, um noticiário feito no Porto, que se manteve mais desligado do poder político e da sua agenda e que, por causa disso, era até agora muitas vezes manifestamente superior em qualidade ao Telejornal. Veremos se "Lisboa", isto é, uma administração e uma direcção que, na minha opinião, vergam aos poderes, consegue partir a espinha à independência relativa do Jornal da Tarde e da redacção do Porto.
Há também que acompanhar o noticiário e o comentário sobre futebol nos canais da RTP. Veremos se se mantém a crítica livre à Federação e à Selecção Nacional, como aconteceu a propósito do Mundial, ou se essas críticas serão caladas, como, segundo a imprensa, pretendeu e conseguiu Madaíl e o universo do futebol e da sua mediatização.
Ass.: Eduardo Cintra Torres
[act.: Colocar o tema da nova Censura em cima da mesa: Um tema que, tragicamente, tem em si mesmo tendência a ser censurado. De uma coisa não há dúvida: as múltiplas novas formas de censura do pós-25 de Abril corroem a nossa jovem democracia, o regime e o futuro do país, em favor de interesses conjunturais de grupos políticos, corporativos, económicos e de media.]
VIDEO-GRAFIA
From hypertext to hypervideo: Hyperlinking video involves the use of ?object-tracking? software to make filmed objects, such as cars, clickable as they move around. Viewers can then click on items of interest in a video to watch a related clip; after it has played, the original video resumes where it left off. To inform viewers that a video is hyperlinked, editors can add highlights to moving images, use beeps as audible cues, or display still images from hyperlinked videos next to the clip that is currently playing.
As the amount of video available online increases, so do the possibilities for linking clips together.
Video downloads: destroying British high streets: Video download gremlins are holding growth back, however. The poll of 1,008 internet users said 39 per cent have been scuppered by poor quality. Users expect downloads to be cheaper too, but as we saw with the launch of Disney movies on iTunes at $14.99, so far they're not. [...]
The research was conducted for pollster ICM on behalf of video download distributor British Internet Broadcasting Company (BIBC). Managing director Paul Hague was predictably upbeat about the figures. He said: "For years people have talked about the death of the high street, and video downloads are set to offer a new challenge.
"This is particularly pertinent to the DVD market, which cannot compete with downloads as they cannot possibly offer the same cheap, environmentally-friendly, high-quality, and secure offering that video downloads can provide."
TV embraces the online clip age: with TV audiences dwindling and interest in online video content on the rise, it seems that audiences do not just want to watch TV shows any more.
They want to make and star in them too.
O fenómeno YouTube
A NOVA REVOLUÇÃO DA INTERNET
As the amount of video available online increases, so do the possibilities for linking clips together.
Video downloads: destroying British high streets: Video download gremlins are holding growth back, however. The poll of 1,008 internet users said 39 per cent have been scuppered by poor quality. Users expect downloads to be cheaper too, but as we saw with the launch of Disney movies on iTunes at $14.99, so far they're not. [...]
The research was conducted for pollster ICM on behalf of video download distributor British Internet Broadcasting Company (BIBC). Managing director Paul Hague was predictably upbeat about the figures. He said: "For years people have talked about the death of the high street, and video downloads are set to offer a new challenge.
"This is particularly pertinent to the DVD market, which cannot compete with downloads as they cannot possibly offer the same cheap, environmentally-friendly, high-quality, and secure offering that video downloads can provide."
TV embraces the online clip age: with TV audiences dwindling and interest in online video content on the rise, it seems that audiences do not just want to watch TV shows any more.
They want to make and star in them too.
O fenómeno YouTube
A NOVA REVOLUÇÃO DA INTERNET
VITAMEDIAS
Italy blocks phone tapping leaks: Italy has passed a decree banning the use of illegally tapped telephone conversations in the media and as evidence in court.
The moves come after an investigation into a murky bugging ring reportedly targeting high-profile figures.
Leaked phone taps sparked a series of scandals in Italy, including one that rocked the country's football league.
The moves come after an investigation into a murky bugging ring reportedly targeting high-profile figures.
Leaked phone taps sparked a series of scandals in Italy, including one that rocked the country's football league.
CULTURAS IN VITRO
A dream come true: 24 countries will be on hand for the first European Dream Festival, an extravaganza with everything from Swiss drama to Estonian folk-rock [mas sem Portugal...]
TECNOFERA
Technology for Spying Lures More Than Military: But while H.P. may be in the spotlight for the spying imbroglio in its boardroom, it is far from alone in diving into the murky world of private investigators and secret surveillance.
Companies worldwide spent an estimated $95 billion on security last year, according to the Freedonia Group, a market research firm in Cleveland. While that?s a broad figure that includes spending on emergency planning in case of a terrorist attack and protecting corporate records from hackers, an increasing portion went to high-tech equipment like spyware and specialized data-mining software that was deployed in-house so companies could better see what their own employees were up to.
Companies worldwide spent an estimated $95 billion on security last year, according to the Freedonia Group, a market research firm in Cleveland. While that?s a broad figure that includes spending on emergency planning in case of a terrorist attack and protecting corporate records from hackers, an increasing portion went to high-tech equipment like spyware and specialized data-mining software that was deployed in-house so companies could better see what their own employees were up to.
23 setembro 2006
TECNOSFERA
Tenho de avisar a CMVM. Fui alvo de uma OPA hostil e ninguém me informou de nada?!?!...
Press Releases for ContraFactos & Argumentos
11 Sep 2006
ContraFactos & Argumentos was the subject of much speculation when analysts at several firms were heard to be very positive about it's recent performance. It's share price rose from B$1,290.98 to B$1,833.20. Much of the hype was said to originate from Congo Jack whose Network Engineer (artefact) was said to be involved.
Congo Jack declined to comment on the recent speculation.
11 Sep 2006
Philosophy Student performed a hostile takeover at a total cost of B$4,293,914.92 using a Journalist (artefact)
23 Sep 2006
Price: B$5,626.30
Valuation: B$31,193.15
Press Releases for ContraFactos & Argumentos
11 Sep 2006
ContraFactos & Argumentos was the subject of much speculation when analysts at several firms were heard to be very positive about it's recent performance. It's share price rose from B$1,290.98 to B$1,833.20. Much of the hype was said to originate from Congo Jack whose Network Engineer (artefact) was said to be involved.
Congo Jack declined to comment on the recent speculation.
11 Sep 2006
Philosophy Student performed a hostile takeover at a total cost of B$4,293,914.92 using a Journalist (artefact)
23 Sep 2006
Price: B$5,626.30
Valuation: B$31,193.15
22 setembro 2006
TECNOSFERA
Firefox: el navegador de los socialistas y ex-comunistas? La empresa francesa dedicada al control de audiencias XiTi, informó los datos de utilización del navegador software libre Firefox en Europa y el resto del mundo.
En cuanto al viejo continente, se deduce que en los países europeos con gobiernos socialistas, o que han sido ex-repúblicas comunistas soviéticas, el uso es mayor.
[há discrepâncias de valores não referidas entre o mapa e a tabela da XiTi...]
En cuanto al viejo continente, se deduce que en los países europeos con gobiernos socialistas, o que han sido ex-repúblicas comunistas soviéticas, el uso es mayor.
[há discrepâncias de valores não referidas entre o mapa e a tabela da XiTi...]
VIDEO-GRAFIA
Stylus Magazine's Top 100 Music Videos of All Time presenting them here, fully equipped with YouTube links for your viewing pleasure.
VITAMEDIAS
Sete meses para isto: Dois jornalistas do "24horas" acusados de acesso indevido a dados pessoais: O Ministério Público acusou dois jornalistas do "24horas" do crime de acesso indevido a dados pessoais no âmbito do caso do envelope 9, relativo a registos de chamadas telefónicas de altas figuras do Estado anexos ao processo Casa Pia.
20 de Maio: "O INQUÉRITO ao caso do «envelope 9» - um ficheiro incluído no processo Casa Pia com facturação telefónica de altas figuras do Estado - já ilibou os procuradores envolvidos. [...]
Os funcionários da PT enviaram a facturação de vários clientes da conta Estado apesar dos procuradores terem pedido apenas a de Paulo Pedroso, então arguido no processo Casa Pia (mais tarde ilibado). Mas esse crime já prescreveu, pois os factos remontam a Junho de 2003. Apenas poderão ser responsabilizados os jornalistas, por acesso indevido a dados pessoais."
08 de Março: "5. Assim, cumpre afirmar que vigora entre nós o princípio da legalidade, nos termos do qual, numa investigação-crime não pode determinar-se, à partida, que uma parte dos factos com relevância criminal, ou ainda certas entidades, devam ser excluídas da investigação. Daí duas consequências: não é possível deixar de investigar jornalistas ou um jornal, só por serem jornalistas ou estar em causa um jornal, do mesmo modo que não poderá deixar de se investigar a conduta dos demais intervenientes na ?questão do envelope nove?, para além do que respeitar directamente à actuação do ?24 Horas?.
E é isso que tem vindo a ser feito.
6. Importa esclarecer que, quando a 15 de Fevereiro ocorreram buscas (no Código de Processo Penal não existe a palavra ?rusga?), reputadas necessárias pelo titular do processo, e que tiveram lugar com total respeito pela lei que temos, haviam tido lugar já inúmeras diligências. De tal modo que, presentemente, o processo conta com três volumes, mais de quinhentas folhas e dezenas de pessoas ouvidas. [...]
8. [...] A lei faculta o prazo de oito meses para a fase processual em curso. Tal prazo não irá ser usado e do despacho final será dado conhecimento público [...]".
16 de Fevereiro: PGR centra investigação na divulgação de telefones: Segundo o despacho que autorizou a busca, ontem, ao jornal 24 Horas, em causa está apenas o crime de acesso indevido a dados pessoais.
E agora? Lei n.º 67/98: Artigo 44.º - Acesso indevido
1 - Quem, sem a devida autorização, por qualquer modo, aceder a dados pessoais cujo acesso lhe está vedado, é punido com prisão até um ano ou multa até 120 dias.
2 - A pena é agravada para o dobro dos seus limites quando o acesso:
a) For conseguido através de violação de regras técnicas de segurança;
b) Tiver possibilitado ao agente ou a terceiros o conhecimento de dados pessoais;
c) Tiver proporcionado ao agente ou a terceiros, benefício ou vantagem patrimonial.
3 - No caso do n.º 1 o procedimento criminal depende de queixa.
20 de Maio: "O INQUÉRITO ao caso do «envelope 9» - um ficheiro incluído no processo Casa Pia com facturação telefónica de altas figuras do Estado - já ilibou os procuradores envolvidos. [...]
Os funcionários da PT enviaram a facturação de vários clientes da conta Estado apesar dos procuradores terem pedido apenas a de Paulo Pedroso, então arguido no processo Casa Pia (mais tarde ilibado). Mas esse crime já prescreveu, pois os factos remontam a Junho de 2003. Apenas poderão ser responsabilizados os jornalistas, por acesso indevido a dados pessoais."
08 de Março: "5. Assim, cumpre afirmar que vigora entre nós o princípio da legalidade, nos termos do qual, numa investigação-crime não pode determinar-se, à partida, que uma parte dos factos com relevância criminal, ou ainda certas entidades, devam ser excluídas da investigação. Daí duas consequências: não é possível deixar de investigar jornalistas ou um jornal, só por serem jornalistas ou estar em causa um jornal, do mesmo modo que não poderá deixar de se investigar a conduta dos demais intervenientes na ?questão do envelope nove?, para além do que respeitar directamente à actuação do ?24 Horas?.
E é isso que tem vindo a ser feito.
6. Importa esclarecer que, quando a 15 de Fevereiro ocorreram buscas (no Código de Processo Penal não existe a palavra ?rusga?), reputadas necessárias pelo titular do processo, e que tiveram lugar com total respeito pela lei que temos, haviam tido lugar já inúmeras diligências. De tal modo que, presentemente, o processo conta com três volumes, mais de quinhentas folhas e dezenas de pessoas ouvidas. [...]
8. [...] A lei faculta o prazo de oito meses para a fase processual em curso. Tal prazo não irá ser usado e do despacho final será dado conhecimento público [...]".
16 de Fevereiro: PGR centra investigação na divulgação de telefones: Segundo o despacho que autorizou a busca, ontem, ao jornal 24 Horas, em causa está apenas o crime de acesso indevido a dados pessoais.
E agora? Lei n.º 67/98: Artigo 44.º - Acesso indevido
1 - Quem, sem a devida autorização, por qualquer modo, aceder a dados pessoais cujo acesso lhe está vedado, é punido com prisão até um ano ou multa até 120 dias.
2 - A pena é agravada para o dobro dos seus limites quando o acesso:
a) For conseguido através de violação de regras técnicas de segurança;
b) Tiver possibilitado ao agente ou a terceiros o conhecimento de dados pessoais;
c) Tiver proporcionado ao agente ou a terceiros, benefício ou vantagem patrimonial.
3 - No caso do n.º 1 o procedimento criminal depende de queixa.
VITAMEDIAS
Uma excelente história e um aviso sobre o problema de fotos, cuja autoria aparenta não ser duvidosa, vendidas a "sites" e entretanto disseminadas na Web: The Zidane smoking photo - a cautionary tale about ownership, copyright and licensing.
[julgo ser esta foto]
[julgo ser esta foto]
21 setembro 2006
TECNOSFERA
Um verdadeiro profissional...
Calif. PC Thief Takes Court Computers: A man was convicted of various theft charges, after prosecutors say he stole computers from the courthouse while he was on trial for computer theft.
"It just amazed me that someone could be in the middle of a jury trial for a burglary involving computers and immediately get involved in another burglary at the Civic Center," said sheriff's Sgt. Jerry Niess.
Calif. PC Thief Takes Court Computers: A man was convicted of various theft charges, after prosecutors say he stole computers from the courthouse while he was on trial for computer theft.
"It just amazed me that someone could be in the middle of a jury trial for a burglary involving computers and immediately get involved in another burglary at the Civic Center," said sheriff's Sgt. Jerry Niess.
VITAMEDIAS
Ainda sobre isto:
Estatuto do jornalista na Assembleia: Arons de Carvalho ataca Sindicato, considerando uma "vergonha" o apelo para alterar a proposta do novo Estatuto do Jornalista.
Arons de Carvalho criticou o SJ por redigir um abaixo-assinado que refere a impossibilidade de os jornalistas se oporem a modificações nos textos, esquecendo-se de dizer que ?o ponto anterior atribui o direito do jornalista se opor, se a modificação desvirtuar a obra?.
Alfredo Maia, presidente do SJ, defendeu a posição do seu organismo, considerando que a permissão para alterar textos ?esvazia, de facto, o ponto anterior?.
Aumenta adesão ao apelo do SJ pela liberdade dos jornalistas (Lista de subscritores do Apelo por ordem alfabética)
Direitos de autor são a maior preocupação dos partidos: De acordo com os deputados do PSD, CDS-PP, PCP e do Bloco de Esquerda, as alterações sobre direitos de autor provocam uma «fragilização do tecido empresarial», eventuais «bloqueios à publicação» de textos jornalísticos e possibilitam aos editores «mudarem textos sem autorização do jornalista que o criou».
Segundo explicou o ministro dos Assuntos Parlamentares, responsável pela pasta da Comunicação Social, os direitos de autor previstos na proposta do Estatuto de Jornalista «não se aplicam a todas as peças jornalísticas», deixando de fora «as que se limitam a dar notícias do dia ou relatos da actualidade».
[act.: SJ repudia afirmações de Arons de Carvalho]
Estatuto do jornalista na Assembleia: Arons de Carvalho ataca Sindicato, considerando uma "vergonha" o apelo para alterar a proposta do novo Estatuto do Jornalista.
Arons de Carvalho criticou o SJ por redigir um abaixo-assinado que refere a impossibilidade de os jornalistas se oporem a modificações nos textos, esquecendo-se de dizer que ?o ponto anterior atribui o direito do jornalista se opor, se a modificação desvirtuar a obra?.
Alfredo Maia, presidente do SJ, defendeu a posição do seu organismo, considerando que a permissão para alterar textos ?esvazia, de facto, o ponto anterior?.
Aumenta adesão ao apelo do SJ pela liberdade dos jornalistas (Lista de subscritores do Apelo por ordem alfabética)
Direitos de autor são a maior preocupação dos partidos: De acordo com os deputados do PSD, CDS-PP, PCP e do Bloco de Esquerda, as alterações sobre direitos de autor provocam uma «fragilização do tecido empresarial», eventuais «bloqueios à publicação» de textos jornalísticos e possibilitam aos editores «mudarem textos sem autorização do jornalista que o criou».
Segundo explicou o ministro dos Assuntos Parlamentares, responsável pela pasta da Comunicação Social, os direitos de autor previstos na proposta do Estatuto de Jornalista «não se aplicam a todas as peças jornalísticas», deixando de fora «as que se limitam a dar notícias do dia ou relatos da actualidade».
[act.: SJ repudia afirmações de Arons de Carvalho]
VITAMEDIAS
Um problema com a Wikipedia em Portugal: Queixa da SIC e de Francisco Pinto Balsemão contra a revista Focus, por ofensa dos direitos à reputação e à imagem, na sua edição de 5 de Abril [o referido texto na Wikipedia já não tem quaisquer referências à pornografia]
ECOPOL
Porquê dizer isto agora?
Comitivas faraónicas: Eu também não compreendo e, sobretudo, não me conformo, com o gasto de dinheiros públicos, a parolice e falta de profissionalismo das enormes comitivas que é usual acompanharem os PRs e PMs portugueses em visitas de Estado, oficiais e outras que tais ao estrangeiro.
Não são só os ministros - são amigos, conhecidos, empresários, desportistas, artistas, intelectuais, deputados, políticos, equilibristas etc..., que - além das comitivas técnicas (do cabeleireiro para as Senhoras, ao médicos, dos seguranças e aos responsáveis pelas bagagens...) - não vão, em regra, realmente fazer nada de útil e com consequências. Servem talvez para habilitar o PR ou PM do momento a pagar facturas diversas (incluindo de apoio eleitoral)... Ah, e para dar dores de cabeça ao Protocolo de Estado, que não tem - nunca teve e hoje ainda menos - pessoal suficiente para enquadrar o grupo excursionista.
E o pior é a imagem pacóvia e a atitude abusiva que assim se projecta do país.
Sei do que falo. Trabalhei em Belém e participei na organização de dezenas de visitas presidenciais em Portugal e ao estrangeiro.
Quando se fez isto?
Com Arafat, perdendo Rabin: Passamos o resto da manhã a calcorrear as fascinantes ruelas do bairro árabe, onde se misturam os cheiros das especiarias. De tarde visitamos Belém (curva-te para entrar na pequena porta da Igreja da Natividade) e Hebron (os putos de kippa na cabeça e Uzi na mão, ocupantes de uma casa perto do túmulo de Abraão, em jeito mole e desafiador calcorreiam a rua, dificultando o passo a palestinos apressados para as orações na mesquita).
Não me lembro onde almoçamos, mas não implicou «trabalho» - o essencial tinha tido lugar na véspera, na visita que o Secretário de Estado para os Assuntos Europeus Seixas da Costa fizera à «Orient House» (com especial empenho, depois de termos resistido a indecorosas pressões dos israelitas para que lá não fossemos). Eu estava ali por ser chefe de gabinete do Xico (ia lá perder uma visita de Estado a Israel e à Palestina, de onde tinha tão marcantes recordações, da equipa da presidência portuguesa em 92, no inicio do Processo de Paz, brilhantemente chefiada por Leonardo Mathias).
Comitivas faraónicas: Eu também não compreendo e, sobretudo, não me conformo, com o gasto de dinheiros públicos, a parolice e falta de profissionalismo das enormes comitivas que é usual acompanharem os PRs e PMs portugueses em visitas de Estado, oficiais e outras que tais ao estrangeiro.
Não são só os ministros - são amigos, conhecidos, empresários, desportistas, artistas, intelectuais, deputados, políticos, equilibristas etc..., que - além das comitivas técnicas (do cabeleireiro para as Senhoras, ao médicos, dos seguranças e aos responsáveis pelas bagagens...) - não vão, em regra, realmente fazer nada de útil e com consequências. Servem talvez para habilitar o PR ou PM do momento a pagar facturas diversas (incluindo de apoio eleitoral)... Ah, e para dar dores de cabeça ao Protocolo de Estado, que não tem - nunca teve e hoje ainda menos - pessoal suficiente para enquadrar o grupo excursionista.
E o pior é a imagem pacóvia e a atitude abusiva que assim se projecta do país.
Sei do que falo. Trabalhei em Belém e participei na organização de dezenas de visitas presidenciais em Portugal e ao estrangeiro.
Quando se fez isto?
Com Arafat, perdendo Rabin: Passamos o resto da manhã a calcorrear as fascinantes ruelas do bairro árabe, onde se misturam os cheiros das especiarias. De tarde visitamos Belém (curva-te para entrar na pequena porta da Igreja da Natividade) e Hebron (os putos de kippa na cabeça e Uzi na mão, ocupantes de uma casa perto do túmulo de Abraão, em jeito mole e desafiador calcorreiam a rua, dificultando o passo a palestinos apressados para as orações na mesquita).
Não me lembro onde almoçamos, mas não implicou «trabalho» - o essencial tinha tido lugar na véspera, na visita que o Secretário de Estado para os Assuntos Europeus Seixas da Costa fizera à «Orient House» (com especial empenho, depois de termos resistido a indecorosas pressões dos israelitas para que lá não fossemos). Eu estava ali por ser chefe de gabinete do Xico (ia lá perder uma visita de Estado a Israel e à Palestina, de onde tinha tão marcantes recordações, da equipa da presidência portuguesa em 92, no inicio do Processo de Paz, brilhantemente chefiada por Leonardo Mathias).
20 setembro 2006
ECOPOL
The George and Mahmoud show: The Iranian and American presidents both spoke to the United Nations? General Assembly on Tuesday. Neither man is backing down from confrontation
President Bush Addresses United Nations General Assembly: Today, I'd like to speak directly to the people across the broader Middle East: My country desires peace. [...]
To the people of Iran: [...] Iran must abandon its nuclear weapons ambitions. Despite what the regime tells you, we have no objection to Iran's pursuit of a truly peaceful nuclear power program. We're working toward a diplomatic solution to this crisis. And as we do, we look to the day when you can live in freedom -- and America and Iran can be good friends and close partners in the cause of peace.
Ahmadinejad Rants to UN on U.S. Foreign Policy, Structure of Security Council: The Islamic Republic of Iran is a member of the IAEA and is committed to the NPT. All our nuclear activities are transparent, peaceful and under the watchful eyes of IAEA inspectors. Why then are there objections to our legally recognized rights? Which governments object to these rights? Governments that themselves benefit from nuclear energy and the fuel cycle.
Some of them have abused nuclear technology for non-peaceful ends, including the production of nuclear bombs. And some even have a bleak record of using them against humanity. [...]
Excellencies, the question needs to asked: if the governments of the United States or the United Kingdom, who are permanent members of the Security Council, commit aggression, occupation and violation of international law, which of the organs of the U.N. can take them to account? Can a council in which they are privileged members address their violations? Has this ever happened? In fact, we have repeatedly seen the reverse.
[ao contrário da delegação iraniana, apenas um responsável norte-americano ouviu nas Nações Unidas o discurso do presidente iraniano]
President Bush Addresses United Nations General Assembly: Today, I'd like to speak directly to the people across the broader Middle East: My country desires peace. [...]
To the people of Iran: [...] Iran must abandon its nuclear weapons ambitions. Despite what the regime tells you, we have no objection to Iran's pursuit of a truly peaceful nuclear power program. We're working toward a diplomatic solution to this crisis. And as we do, we look to the day when you can live in freedom -- and America and Iran can be good friends and close partners in the cause of peace.
Ahmadinejad Rants to UN on U.S. Foreign Policy, Structure of Security Council: The Islamic Republic of Iran is a member of the IAEA and is committed to the NPT. All our nuclear activities are transparent, peaceful and under the watchful eyes of IAEA inspectors. Why then are there objections to our legally recognized rights? Which governments object to these rights? Governments that themselves benefit from nuclear energy and the fuel cycle.
Some of them have abused nuclear technology for non-peaceful ends, including the production of nuclear bombs. And some even have a bleak record of using them against humanity. [...]
Excellencies, the question needs to asked: if the governments of the United States or the United Kingdom, who are permanent members of the Security Council, commit aggression, occupation and violation of international law, which of the organs of the U.N. can take them to account? Can a council in which they are privileged members address their violations? Has this ever happened? In fact, we have repeatedly seen the reverse.
[ao contrário da delegação iraniana, apenas um responsável norte-americano ouviu nas Nações Unidas o discurso do presidente iraniano]
ECOPOL
Um exemplo de cidadania: The 20 Most Corrupt Members of Congress (and five to watch): This encyclopedic report on corruption in the 109th Congress documents the egregious, unethical and possibly illegal activities of the most tainted members of Congress. [Citizens for Responsibility and Ethics in Washington] has compiled the members? transgressions and analyzed them in light of federal laws and congressional rules.
[Resultado? Republicanos 17 - Democratas - 3]
[Resultado? Republicanos 17 - Democratas - 3]
VITAMEDIAS
'NY Times' Typographical Changes to Separate News and Analysis: The New York Times took steps to address the age-old issues of clarity and separation of straight reporting from review, analysis and commentary.
VITAMEDIAS
Chamam-lhe "futurista" mas não devia ser analista de media? É ver aquela "confluência" de áreas...
Michael Rogers Joins The New York Times Company as Futurist-in-Residence: The New York Times Company announced today that Michael Rogers, interactive media pioneer, novelist and journalist, has joined the Company for a one-year appointment to the newly created position of futurist-in-residence. In this role, Mr. Rogers will act as a consultant to the Company's Research and Development unit.
In making the announcement, Michael Zimbalist, vice president, research and development operations, said, "Michael has unique insights into the confluence of digital technology, consumer behavior and journalism.
[via, por aqui: 'NY Times' Appoints First-Ever 'Futurist-in-Residence']
Michael Rogers Joins The New York Times Company as Futurist-in-Residence: The New York Times Company announced today that Michael Rogers, interactive media pioneer, novelist and journalist, has joined the Company for a one-year appointment to the newly created position of futurist-in-residence. In this role, Mr. Rogers will act as a consultant to the Company's Research and Development unit.
In making the announcement, Michael Zimbalist, vice president, research and development operations, said, "Michael has unique insights into the confluence of digital technology, consumer behavior and journalism.
[via, por aqui: 'NY Times' Appoints First-Ever 'Futurist-in-Residence']
VIDEO-GRAFIA
Accenture survey shows huge demand: nearly 60% of people want more control over how they consume media. "We have moved from an appointment to view TV culture to a TV on my terms one," said Kumu Puri, a partner at Accenture Communications and High Tech Strategy.
The trend, said Puri, is going to accelerate as the MySpace generation grows up. According to the nine-country Accenture Global Digital Home Survey survey, 44% of those under 24 years of age prefer watching video on the internet rather than on the TV and 56% of that age group want to create and share their own content with others. [...]
Some 54% of respondents want Net content on their televisions within the next three years. To meet this appetite Puri said that companies need to provide more and better services to people. "Good media alone will not enable media companies to attract consumers. Companies need to experiment with new channels of content distribution and new models and they need to give an editorial role to the consumer," Puri said. New models must be flexible and able to scale quickly
The trend, said Puri, is going to accelerate as the MySpace generation grows up. According to the nine-country Accenture Global Digital Home Survey survey, 44% of those under 24 years of age prefer watching video on the internet rather than on the TV and 56% of that age group want to create and share their own content with others. [...]
Some 54% of respondents want Net content on their televisions within the next three years. To meet this appetite Puri said that companies need to provide more and better services to people. "Good media alone will not enable media companies to attract consumers. Companies need to experiment with new channels of content distribution and new models and they need to give an editorial role to the consumer," Puri said. New models must be flexible and able to scale quickly
VITAMEDIAS
João Pedro Henriques: A minha demissão do Sindicato dos Jornalistas
Fernanda Câncio: o sindicato, eu, o jph e os outros
Ana Sá Lopes: Refresco de menta
Fernanda Câncio: o sindicato, eu, o jph e os outros
Ana Sá Lopes: Refresco de menta
CULTURAS IN VITRO
Famous Firsts:
1965: First Recorded Rap Song
?RAP DIRTY? BY BLOWFLY
1966: First Double Album
BLONDE ON BLONDE BY BOB DYLAN
1967: First Rock Album with Printed Lyrics
SGT. PEPPER?S LONELY HEARTS CLUB BAND
1970: First Heavy-metal Song to Hail Satan
?BLACK SABBATH? BY BLACK SABBATH
1981: First Video Aired on MTV
?VIDEO KILLED THE RADIO STAR? BY THE BUGGLES
1982: First Rock Album Released on CD
52ND STREET BY BILLY JOEL
2004: First Multi-platinum Artist on the Terrorist Watch List
YUSUF ISLAM [aka Cat Stevens]
1965: First Recorded Rap Song
?RAP DIRTY? BY BLOWFLY
1966: First Double Album
BLONDE ON BLONDE BY BOB DYLAN
1967: First Rock Album with Printed Lyrics
SGT. PEPPER?S LONELY HEARTS CLUB BAND
1970: First Heavy-metal Song to Hail Satan
?BLACK SABBATH? BY BLACK SABBATH
1981: First Video Aired on MTV
?VIDEO KILLED THE RADIO STAR? BY THE BUGGLES
1982: First Rock Album Released on CD
52ND STREET BY BILLY JOEL
2004: First Multi-platinum Artist on the Terrorist Watch List
YUSUF ISLAM [aka Cat Stevens]
19 setembro 2006
VITAMEDIAS
READING ? AND WATCHING: wealthier Americans are reading more magazines more often than ever. The 30-year-old survey measures the top quarter of Americans, with a current household income floor of $85,000, giving the survey's subscribers (among them, 119 magazines) an encyclopedia-like tome on what the affluent are reading, watching, and buying. [...]
"In this day and age, all we hear about is doom and gloom, ad pages down and circulation being clobbered, and we only hear that the Internet is going to save the world," [survey head Mitch Lurin] said. "But our data are saying that magazines are healthier than they've ever been."
Which, of course, raises the question that if magazines are healthier than ever, why are publishers flocking to launch, update, reconfigure, expand, redesign, or otherwise change their Web sites ? and also selling them off or closing them? [...]
This year, the magazines with the biggest gains in overall average issue audience ? a composite figure suggesting how many eyeballs a magazine advertiser can expect to reach in print ? were People, House & Garden, Time, Sports Illustrated, and Southern Living
"In this day and age, all we hear about is doom and gloom, ad pages down and circulation being clobbered, and we only hear that the Internet is going to save the world," [survey head Mitch Lurin] said. "But our data are saying that magazines are healthier than they've ever been."
Which, of course, raises the question that if magazines are healthier than ever, why are publishers flocking to launch, update, reconfigure, expand, redesign, or otherwise change their Web sites ? and also selling them off or closing them? [...]
This year, the magazines with the biggest gains in overall average issue audience ? a composite figure suggesting how many eyeballs a magazine advertiser can expect to reach in print ? were People, House & Garden, Time, Sports Illustrated, and Southern Living
VITAMEDIAS
2006 Knight-Batten Awards for Innovations in Journalism: $10,000 Grand Prize Winner: Global Voices Online
VIDEO-GRAFIA
O Soapbox, serviço da Microsoft concorrente do YouTube e outros, está a caminho. Aconselhável apenas a quem não usa Firefox. A sério.
CONTAMINANTES
Global Text Project: The goal is to create a free library of 1,000 electronic textbooks for students in the developing world
Textbook free for all: Well, it's not an entire free-for-all. Anyone will be able to contribute to the new textbooks, true ? but unlike wikipedia, the online, user-made encyclopedia, only an editor will be able to approve contributions. Otherwise the texts risk being wrong, long and hard to follow, with students being able to fall back on the old "but it's in the text, sir" excuse for wrong answers in their essays.
Textbook free for all: Well, it's not an entire free-for-all. Anyone will be able to contribute to the new textbooks, true ? but unlike wikipedia, the online, user-made encyclopedia, only an editor will be able to approve contributions. Otherwise the texts risk being wrong, long and hard to follow, with students being able to fall back on the old "but it's in the text, sir" excuse for wrong answers in their essays.
ECOPOL
[via]
White House race may cost hopefuls $500M: Strategists from both parties estimate the White House race in 2008 could cost each nominee $500 million ? far more than the Presidential Election Campaign Fund can afford. As a result, this next presidential campaign could mark the first time in 30 years that the Democratic and Republican nominees turn down the fund's millions in both the primary and the general elections.
"The public financing system was a great system, but it's broke," said Steve Elmendorf, the deputy campaign manager for Democrat
John Kerry when the Massachusetts senator ran in 2004.
"There's not enough money in it anymore. It's highly unlikely that any candidate in any party will stay in the public funding system," Elmendorf said.
The decision has precedent.
George W. Bush declined the public money in the 2000 GOP primaries, when he was a first-time candidate, and did so again in 2004, when he sought re-election. Democrats
Howard Dean and John Kerry made the same choice in 2004.
Still, Bush and Kerry each accepted $74.5 million from the fund to run their general election campaigns. For 2008, the amount could reach $85 million per nominee.
If the major party candidates decline the general election funds in two years, they in effect would kill one of the chief post-Watergate overhauls in campaign law.
The fund, which is expected to have about $200 million by the end of 2007, still would help pay for party presidential nominating conventions and assist primary candidates who do not raise large amounts of money.
Bush 'prepares emissions U-turn': President Bush is preparing an astonishing U-turn on global warming, senior Washington sources say.
After years of trying to sabotage agreements to tackle climate change he is drawing up plans to control emissions of carbon dioxide and rapidly boost the use of renewable energy sources.
Administration insiders privately refer to the planned volte-face as Mr Bush's "Nixon goes to China moment", recalling how the former president amazed the world after years of refusing to deal with its Communist regime. Hardline global warming sceptics, however, are already publicly attacking the plans.
ECOPOL
Pirate Party falls short of Swedish election goals, blames faulty procedures: Under current election procedures, you need at least 4 percent of the national votes or 12 percent in any one electoral district to qualify for a parliamentary seat, and the Pirate Party came up short with only 0.6 percent of the national vote.
VITAMEDIAS
Como dar um tiro no pé em 24 horas ou resquícios preocupantes na educação das massas:
É estúpido. E contagia. E depois? Fará, porém, sentido este policiamento do gosto ou, no caso de JPP, da inteligência?
Há aqui - sejamos benévolos - resquícios altamente preocupantes de uma certa «educação das massas».
E insistem, e insistem...: Eu acho que aquele documentário, além de estúpido (pudera, foi produzido por estação de tv estatal, a BBC...), é anti-americano (pudera, foi feito pela BBC e, como se sabe, a BBC ainda não perdoou o Bush aquela coisa do Iraque e coisa e tal...), e contagiante. Já viram a quantidade de palermas que andam para aí a falar do aquecimento global?
Que a RTP, serviço público pago por todos nós, passe aquilo é ultrajante. Aquilo deveria ser proíbido.
É estúpido. E contagia. E depois? Fará, porém, sentido este policiamento do gosto ou, no caso de JPP, da inteligência?
Há aqui - sejamos benévolos - resquícios altamente preocupantes de uma certa «educação das massas».
E insistem, e insistem...: Eu acho que aquele documentário, além de estúpido (pudera, foi produzido por estação de tv estatal, a BBC...), é anti-americano (pudera, foi feito pela BBC e, como se sabe, a BBC ainda não perdoou o Bush aquela coisa do Iraque e coisa e tal...), e contagiante. Já viram a quantidade de palermas que andam para aí a falar do aquecimento global?
Que a RTP, serviço público pago por todos nós, passe aquilo é ultrajante. Aquilo deveria ser proíbido.
18 setembro 2006
VITAMEDIAS
A democracia no seu melhor: U.S. Detains AP Photographer for five months, accusing him of being a security threat but never filing charges or permitting a public hearing.
Military officials said Bilal Hussein, an Iraqi citizen, was being held for "imperative reasons of security" under United Nations resolutions. AP executives said the news cooperative's review of Hussein's work did not find anything to indicate inappropriate contact with insurgents, and any evidence against him should be brought to the Iraqi criminal justice system.
Military officials said Bilal Hussein, an Iraqi citizen, was being held for "imperative reasons of security" under United Nations resolutions. AP executives said the news cooperative's review of Hussein's work did not find anything to indicate inappropriate contact with insurgents, and any evidence against him should be brought to the Iraqi criminal justice system.
ECOPOL
International Religious Freedom Report 2006, Released by the US Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor
Portugal: The constitution provides for freedom of religion, and the Government generally respected this right in practice.
There was no change in the status of respect for religious freedom during the period covered by this report, and government policy continued to contribute to the generally free practice of religion.
Portugal: The constitution provides for freedom of religion, and the Government generally respected this right in practice.
There was no change in the status of respect for religious freedom during the period covered by this report, and government policy continued to contribute to the generally free practice of religion.
TECNOSFERA
As maiores felicidades ao Bem bunito para não dizer Impacabel por este divertido texto:
"Depois de pedir uma opinião profissional a uma colega, surgiu uma ideia conjunta que pode solucionar o 'pseudo-problema' do endereço ser comprido... ou seja:
no endereço ficaria:
contrafactos.blogspot.com, depois no titulo do blog, levantava-se o véu e dizia-se: contra factos... há sempre argumentos..
ou entao: veiaoblogeopina.blogspot.com e depois no titulo: vai ao blog e opina... para não dizer outra coisa parecida...
Que vos parece, irmãos?!
veijos..."
"Depois de pedir uma opinião profissional a uma colega, surgiu uma ideia conjunta que pode solucionar o 'pseudo-problema' do endereço ser comprido... ou seja:
no endereço ficaria:
contrafactos.blogspot.com, depois no titulo do blog, levantava-se o véu e dizia-se: contra factos... há sempre argumentos..
ou entao: veiaoblogeopina.blogspot.com e depois no titulo: vai ao blog e opina... para não dizer outra coisa parecida...
Que vos parece, irmãos?!
veijos..."
VIDEO-GRAFIA
Male Restroom Etiquette: All men of the world can find common ground in these simple rules of "evacuation" etiquette.
TECNOSFERA
Bye-Bye Blogger
Q: As one of the country?s most eloquent and acid-tongued cultural critics, what is it like to be so sharply criticized in public yourself? Your blog for The New Republic was terminated this month after you deceived readers, using a pseudonym to post comments in which you belittled your enemies and praised yourself as ?brave, brilliant and wittier than [Jon] Stewart will ever be.?
Of course it was wrong, and I am sorry I did it. I lost my footing and foolishly answered my anonymous detractors with misplaced satire.
You took as your pseudonym Sprezzatura, which means what exactly?
It?s the art of doing something difficult with the appearance of no effort. [...]
Anonymous bloggers are also saddled with obscurity, which I doubt you would similarly glorify.
That?s right. In their case, anonymity is obscurity?s rash. At least for those who practice incessant character assassination, which represents a good portion of the blogosphere, they vent out of the pain of being unacknowledged.
Q: As one of the country?s most eloquent and acid-tongued cultural critics, what is it like to be so sharply criticized in public yourself? Your blog for The New Republic was terminated this month after you deceived readers, using a pseudonym to post comments in which you belittled your enemies and praised yourself as ?brave, brilliant and wittier than [Jon] Stewart will ever be.?
Of course it was wrong, and I am sorry I did it. I lost my footing and foolishly answered my anonymous detractors with misplaced satire.
You took as your pseudonym Sprezzatura, which means what exactly?
It?s the art of doing something difficult with the appearance of no effort. [...]
Anonymous bloggers are also saddled with obscurity, which I doubt you would similarly glorify.
That?s right. In their case, anonymity is obscurity?s rash. At least for those who practice incessant character assassination, which represents a good portion of the blogosphere, they vent out of the pain of being unacknowledged.
VITAMEDIAS
Cobertura dos incêndios: mais achas para o debate: A coluna de hoje de Eduardo Cinta Torres, no Público, adianta um conjunto de dados que tornam mais consistente a acusação, que havia feito em Agosto, de que a RTP enviesou o tratamento dos incêndios no Telejornal. [...]
Mas, com o texto de ECT de hoje, continuamos na mesma quanto a uma denúncia que o crítico fez no seu primeiro texto (Público, 20 de Agosto) e que é aqui capital: "as informações de que disponho indicam que o gabinete do primeiro-ministro deu instruções directas à RTP para se fazer censura à cobertura dos incêndios: são ordens directas do gabinete de Sócrates". Não faço ideia se algum dia saberemos a resposta. Mas, a matéria é factual e não admite meio termo: ou essas instruções foram dadas, e o caso é gravíssimo. Ou não foram dadas, e a acusação é ... gravíssima.
Mas, com o texto de ECT de hoje, continuamos na mesma quanto a uma denúncia que o crítico fez no seu primeiro texto (Público, 20 de Agosto) e que é aqui capital: "as informações de que disponho indicam que o gabinete do primeiro-ministro deu instruções directas à RTP para se fazer censura à cobertura dos incêndios: são ordens directas do gabinete de Sócrates". Não faço ideia se algum dia saberemos a resposta. Mas, a matéria é factual e não admite meio termo: ou essas instruções foram dadas, e o caso é gravíssimo. Ou não foram dadas, e a acusação é ... gravíssima.
ECOPOL
Isto é uma descarada mentira: UE considera ilegais as prisões secretas de Bush
Basta ler o título da própria notícia: "EU ministers fail to adopt official text on CIA camps"
E o resto do texto [negritos meus]? "EU foreign ministers have failed to agree on an official statement on the secret CIA jails and instead allowed the Finnish EU presidency to read out a "press line" with hardly any status. [...]
But ministers finally agreed only on a move which has the lowest diplomatic status possible at EU foreign ministers meetings - a "press line" not forming part of the official conclusions and not being an official declaration. [...]
A Finnish presidency contact said the press line "has no official status," with one EU diplomat adding that two member states in particular ? the UK and the Czech Republic ? still disliked the wording. [...]
The Guantanamo statement was not even read out by the presidency and was solely prepared for the event that journalists would raise the issue in the press briefing after the meeting."
[BTW: Barroso denies knowledge of Portugal CIA flights]
Basta ler o título da própria notícia: "EU ministers fail to adopt official text on CIA camps"
E o resto do texto [negritos meus]? "EU foreign ministers have failed to agree on an official statement on the secret CIA jails and instead allowed the Finnish EU presidency to read out a "press line" with hardly any status. [...]
But ministers finally agreed only on a move which has the lowest diplomatic status possible at EU foreign ministers meetings - a "press line" not forming part of the official conclusions and not being an official declaration. [...]
A Finnish presidency contact said the press line "has no official status," with one EU diplomat adding that two member states in particular ? the UK and the Czech Republic ? still disliked the wording. [...]
The Guantanamo statement was not even read out by the presidency and was solely prepared for the event that journalists would raise the issue in the press briefing after the meeting."
[BTW: Barroso denies knowledge of Portugal CIA flights]
VITAMEDIAS
[via]
Mais do que qualquer vitória entre o Expresso e a Expressa ("Afinal, qual dos dois semanários é o novo???") - neste mediacaos, ambos atiraram com os leitores para a segunda divisão -, um fenómeno interessante tem sido ver o lado online desses semanários e respectivos comentários.
No Expresso, aqui ou aqui, por exemplo e que já levou a um comunicado da direcção do multimédia, ou no Sol, onde já surgiu um primeiro aviso, percebe-se a tensão entre jornalistas, espaços abertos, anónimos e comentadores "off topic". Os que realmente querem participar de forma séria são trucidados. Como de costume.
Mas os que querem abrir a participação - para potenciar a "comunidade", um dos famosos C's... - parecem não saber o que andam a fazer. É a minha opinião.
CONTAMINANTES
Peer Review Trial: Entries posted here are manuscripts that have been submitted for publication in the journal Nature, and which have been sent by the journal editors to peer reviewers for confidential assessment. While this process is continuing, postings here are open for comments by scientists in the discipline. If you make a comment, your identity will be published with it.
After receiving peer reviewers' reports on a manuscript, editors will close the commenting facility, and may take into account any comments received when making their decision about publication in Nature.
Manuscripts posted on this site are not "in press" with Nature and are not endorsed by the journal.
After receiving peer reviewers' reports on a manuscript, editors will close the commenting facility, and may take into account any comments received when making their decision about publication in Nature.
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16 setembro 2006
VITAMEDIAS
Qual é o país, qual é, onde semanários esgotam semana após semana?
É o mesmo onde em 2005 os diários pagos perderam 3,88 por cento de leitores e os diários gratuitos conseguiram 33 por cento do mercado.
É o mesmo onde em 2005 os diários pagos perderam 3,88 por cento de leitores e os diários gratuitos conseguiram 33 por cento do mercado.
VITAMEDIAS
À atenção dos proprietários nacionais de media:
Muslims urged to buy influence in world media: Muslim tycoons should buy stakes in global media outlets to help change anti-Muslim attitudes around the world, ministers from Islamic countries heard at a conference in Saudi Arabia on Wednesday.
Information ministers and officials meeting under the auspices of the 57-nation Organisation of the Islamic Conference (OIC), the world's largest Islamic body, said Islam faced vilification after the September 11 attacks, when 19 Arabs killed nearly 3,000 people in U.S. cities in 2001.
"Muslim investors must invest in the large media institutions of the world, which generally make considerable profits, so that they have the ability to affect their policies via their administrative boards," OIC chief Ekmeleddin Ihsanoglu told the gathering in the Saudi city of Jeddah.
Muslims urged to buy influence in world media: Muslim tycoons should buy stakes in global media outlets to help change anti-Muslim attitudes around the world, ministers from Islamic countries heard at a conference in Saudi Arabia on Wednesday.
Information ministers and officials meeting under the auspices of the 57-nation Organisation of the Islamic Conference (OIC), the world's largest Islamic body, said Islam faced vilification after the September 11 attacks, when 19 Arabs killed nearly 3,000 people in U.S. cities in 2001.
"Muslim investors must invest in the large media institutions of the world, which generally make considerable profits, so that they have the ability to affect their policies via their administrative boards," OIC chief Ekmeleddin Ihsanoglu told the gathering in the Saudi city of Jeddah.
VIDEO-GRAFIA
Ten Things that Will Happen to TV and Newspapers
4. What you know will become more a case of what can you believe and who else believes it too. [...]
6. As all information is now free to the end-user, everybody in news production has to go to the advertiser pool for every cent that it takes. [...]
10. Recommenders will become a new profession. [Aceitam-se propostas :)]
What?s Happening to Newspapers and What Will
YouTube is fastest growing online brand in the UK
Neave.tv
Web 2.0 Television
4. What you know will become more a case of what can you believe and who else believes it too. [...]
6. As all information is now free to the end-user, everybody in news production has to go to the advertiser pool for every cent that it takes. [...]
10. Recommenders will become a new profession. [Aceitam-se propostas :)]
What?s Happening to Newspapers and What Will
YouTube is fastest growing online brand in the UK
Neave.tv
Web 2.0 Television
ECOPOL
Undisclosed U.S. Detention Sites Overseas: Background and Legal Issues: This report provides background information regarding the controversy and discusses the possible legal frameworks that may apply. It is based on available open-source documentation, as cited, and not on any independent CRS investigation.
It focuses on protections accorded to persons under international law, and is not intended to address intelligence operations or policy. It also focuses primarily on the allegations relating to Europe, although other countries may be involved, and includes in its appendix a status discussion concerning relevant investigations being conducted by the European Parliament and the Council on Europe.
It focuses on protections accorded to persons under international law, and is not intended to address intelligence operations or policy. It also focuses primarily on the allegations relating to Europe, although other countries may be involved, and includes in its appendix a status discussion concerning relevant investigations being conducted by the European Parliament and the Council on Europe.
15 setembro 2006
VITAMEDIAS
A democracia no seu melhor: Pacheco Pereira ataca canal público: A passagem pela RTP de um filme intitulado ?Loose Change? sobre o 11 de Setembro é inaceitável no quadro deontológico de qualquer estação de informação?, escreve Pacheco Pereira na sua crónica publicada ontem na revista ?Sábado? [não disponível no Abrupto, ao contrário de out_ras]. No entanto, segundo Paquete de Oliveira, provedor do Telespectador da RTP, os consumidores do canal público não partilham desta opinião. Os pedidos de reposição são tantos que já está agendada uma nova transmissão do bloco de documentários sobre os atentados terroristas, em data a designar oportunamente.
ECOPOL
A ler: Likud contra cartoons "satânicos" de brasileiro & Entrevista com Carlos Latuff
[disclaimer: discordo de uma entrevista (pedindo "esclarecimentos sobre o caso") em que se mostra "solidariedade". Pode ser aceitável num blogue? Talvez.]
[disclaimer: discordo de uma entrevista (pedindo "esclarecimentos sobre o caso") em que se mostra "solidariedade". Pode ser aceitável num blogue? Talvez.]
VITAMEDIAS
O facto de ter carteira de jornalista, ser tesoureira no Sindicato dos Jornalistas e escrever no Avante não é incompatível.
Por isso, é totalmente irrelevante afirmar isto: "Perfeita "voz do dono" comunista num sindicato supostamente independente de todas as forças partidárias mas que cada vez mais parece "dominado" pelo PCP".
Este tipo de afirmações devia ser provado, não apenas atirado. É feio.
[act.: Alocução às massas, Anabela «mais ou menos» Fino]
[act.1: Por este "Uma incompatibilidade flagrante", um comentário:
Caro João Paulo,
o que digo é que não é actualmente incompatível, por culpa das leis, pelo que os ataques referidos no CF&A não fazem sentido.
O que dizes é que é incompatível mas não é, segundo a lei.
Ora como não escreves leis nem eu as pretendo alterar, essa é a realidade com que temos de viver.
Devia ser assim? Os jornalistas que escrevem para um "jornal" de um supermercado ou de um partido político devem ter carteira?
Até se mudar a lei, estamos no "whishfull thinking".
Uma pequena memória: no terceiro congresso dos jornalistas (em 1998!!!!, 12 anos depois do 2º e quando ainda não se sabe quando vamos ter outro...) propunha-se o debate sobre "a atribuição, ou não, de carteira a profissionais que exercem a actividade em jornais partidários e a militantes políticos ou outros."
(http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=541&idselect=411&idCanal=411&p=51)
Passaram oito anos e o debate? Nada. Porque o presidente do Sindicato é militante partidário? Não sei.
A única certeza que tenho é que a lei permite isto de que estamos a falar. Podes não concordar mas é a lei. Lamento.]
[act.2: Sobre a Anabela Fino]
Por isso, é totalmente irrelevante afirmar isto: "Perfeita "voz do dono" comunista num sindicato supostamente independente de todas as forças partidárias mas que cada vez mais parece "dominado" pelo PCP".
Este tipo de afirmações devia ser provado, não apenas atirado. É feio.
[act.: Alocução às massas, Anabela «mais ou menos» Fino]
[act.1: Por este "Uma incompatibilidade flagrante", um comentário:
Caro João Paulo,
o que digo é que não é actualmente incompatível, por culpa das leis, pelo que os ataques referidos no CF&A não fazem sentido.
O que dizes é que é incompatível mas não é, segundo a lei.
Ora como não escreves leis nem eu as pretendo alterar, essa é a realidade com que temos de viver.
Devia ser assim? Os jornalistas que escrevem para um "jornal" de um supermercado ou de um partido político devem ter carteira?
Até se mudar a lei, estamos no "whishfull thinking".
Uma pequena memória: no terceiro congresso dos jornalistas (em 1998!!!!, 12 anos depois do 2º e quando ainda não se sabe quando vamos ter outro...) propunha-se o debate sobre "a atribuição, ou não, de carteira a profissionais que exercem a actividade em jornais partidários e a militantes políticos ou outros."
(http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=541&idselect=411&idCanal=411&p=51)
Passaram oito anos e o debate? Nada. Porque o presidente do Sindicato é militante partidário? Não sei.
A única certeza que tenho é que a lei permite isto de que estamos a falar. Podes não concordar mas é a lei. Lamento.]
[act.2: Sobre a Anabela Fino]
VITAMEDIAS
Uma questão de opinião? O estatuto editorial do Sol está na página de opinião sem assinatura.
"Sol" online e com estatuto editorial [a notícia aqui é o regresso de Manuel Pinto à blogo-escrita...]
O seu a seu dono: Peço desculpa pela imodéstia, mas a anunciada parceria entre o METRO e o Sol foi ideia minha
Antes que o Sol nasça...
O Expresso light
Análise aO site do Sol
O Expresso mostrou a cara
Tiragem sobe para 200.000 exemplares
As horas que antecederam o nascimento do EXPRESSO em formato berliner.
"Sol" online e com estatuto editorial [a notícia aqui é o regresso de Manuel Pinto à blogo-escrita...]
O seu a seu dono: Peço desculpa pela imodéstia, mas a anunciada parceria entre o METRO e o Sol foi ideia minha
Antes que o Sol nasça...
O Expresso light
Análise aO site do Sol
O Expresso mostrou a cara
Tiragem sobe para 200.000 exemplares
As horas que antecederam o nascimento do EXPRESSO em formato berliner.
TECNOFERA
Tinha sido prometido mas agora a DRI avançou mesmo: Digital Rights Ireland brings legal action over mass surveillance: Irish civil rights group Digital Rights Ireland (DRI) has started a High Court action against the Irish Government challenging new European and Irish laws requiring mass surveillance. DRI Chairman TJ McIntyre said:
These laws require telephone companies and internet service providers to spy on all customers, logging their movements, their telephone calls, their emails, and their internet access, and to store that information for up to three years. This information can then be accessed without any court order or other adequate safeguard. We believe that this is a breach of fundamental rights. We have written to the Government raising our concerns but, as they have failed to take any action, we are now forced to start legal proceedings.
Accordingly, we have now launched a legal challenge to the Irish government?s power to pass these laws. We say that it is contrary to the Irish Constitution as well as Irish and European Data Protection laws. [...]
These mass surveillance laws are a direct, deliberate attack on our right to have a private life, without undue interference by the government. That right is underpinned in the laws of European countries and is also explicitly stated in Article 8 of the European Convention on Human Rights. The Article specifies that public authorities may only interfere with this right in narrowly defined circumstances.
[Não vale a pena procurar, não consta nenhuma organização portuguesa a apoiar esta iniciativa...]
These laws require telephone companies and internet service providers to spy on all customers, logging their movements, their telephone calls, their emails, and their internet access, and to store that information for up to three years. This information can then be accessed without any court order or other adequate safeguard. We believe that this is a breach of fundamental rights. We have written to the Government raising our concerns but, as they have failed to take any action, we are now forced to start legal proceedings.
Accordingly, we have now launched a legal challenge to the Irish government?s power to pass these laws. We say that it is contrary to the Irish Constitution as well as Irish and European Data Protection laws. [...]
These mass surveillance laws are a direct, deliberate attack on our right to have a private life, without undue interference by the government. That right is underpinned in the laws of European countries and is also explicitly stated in Article 8 of the European Convention on Human Rights. The Article specifies that public authorities may only interfere with this right in narrowly defined circumstances.
[Não vale a pena procurar, não consta nenhuma organização portuguesa a apoiar esta iniciativa...]
CULTURAS IN VITRO
A ler: How Copyright Broke: The idea that copyright confers the exclusive right to control copying, performance, adaptation, and general use of a creative work is a polite fiction that has been mostly harmless throughout its brief history, but which has been laid bare by the Internet, and the disjoint is showing.
Theoretically, if I sell you a copy of one of my novels, I'm conferring upon you a property interest in a lump of atoms ? the pages of the book ? as well as a license to make some reasonable use of the ethereal ideas embedded upon the page, the copyrighted work. [...]
While fair use is a vital part of the way that works get made and used, it's very rare for an unauthorized use to get adjudicated on this basis.
No, the realpolitik of unauthorized use is that users are not required to secure permission for uses that the rights holder will never discover. If you put some magazine clippings in your mood book, the magazine publisher will never find out you did so. If you stick a Dilbert cartoon on your office-door, Scott Adams will never know about it. [...]
Regular customers didn't have lawyers or negotiating leverage. They were a natural for licensing regimes. Have a look at the next click-through "agreement" you're provided with on purchasing a piece of software or an electronic book or song. The terms set out in those agreements are positively Dickensian in their marvelous idiocy. Sony BMG recently shipped over eight million music CDs with an "agreement" that bound its purchasers to destroy their music if they left the country or had a house-fire, and to promise not to listen to their tunes while at work.
But customers understand property ? you bought it, you own it ? and they don't understand copyright. [...]
So this is where copyright breaks: When copyright lawyers try to treat readers and listeners and viewers as if they were (weak and unlucky) corporations who could be strong-armed into license agreements you wouldn't wish on a dog. There's no conceivable world in which people are going to tiptoe around the property they've bought and paid for, re-checking their licenses to make sure that they're abiding by the terms of an agreement they doubtless never read. Why read something if it's non-negotiable, anyway?
The answer is simple: treat your readers' property as property. What readers do with their own equipment, as private, noncommercial actors, is not a fit subject for copyright regulation or oversight. The Securities Exchange Commission doesn't impose rules on you when you loan a friend five bucks for lunch.
[via "E isto não é ficção científica", comentários no blogue de Cory Doctorow]
Theoretically, if I sell you a copy of one of my novels, I'm conferring upon you a property interest in a lump of atoms ? the pages of the book ? as well as a license to make some reasonable use of the ethereal ideas embedded upon the page, the copyrighted work. [...]
While fair use is a vital part of the way that works get made and used, it's very rare for an unauthorized use to get adjudicated on this basis.
No, the realpolitik of unauthorized use is that users are not required to secure permission for uses that the rights holder will never discover. If you put some magazine clippings in your mood book, the magazine publisher will never find out you did so. If you stick a Dilbert cartoon on your office-door, Scott Adams will never know about it. [...]
Regular customers didn't have lawyers or negotiating leverage. They were a natural for licensing regimes. Have a look at the next click-through "agreement" you're provided with on purchasing a piece of software or an electronic book or song. The terms set out in those agreements are positively Dickensian in their marvelous idiocy. Sony BMG recently shipped over eight million music CDs with an "agreement" that bound its purchasers to destroy their music if they left the country or had a house-fire, and to promise not to listen to their tunes while at work.
But customers understand property ? you bought it, you own it ? and they don't understand copyright. [...]
So this is where copyright breaks: When copyright lawyers try to treat readers and listeners and viewers as if they were (weak and unlucky) corporations who could be strong-armed into license agreements you wouldn't wish on a dog. There's no conceivable world in which people are going to tiptoe around the property they've bought and paid for, re-checking their licenses to make sure that they're abiding by the terms of an agreement they doubtless never read. Why read something if it's non-negotiable, anyway?
The answer is simple: treat your readers' property as property. What readers do with their own equipment, as private, noncommercial actors, is not a fit subject for copyright regulation or oversight. The Securities Exchange Commission doesn't impose rules on you when you loan a friend five bucks for lunch.
[via "E isto não é ficção científica", comentários no blogue de Cory Doctorow]
14 setembro 2006
VITAMEDIAS
Uma página difícil na história do Libération contada no... Libération: Ce travail journalistique en profondeur nécessite des moyens importants. Une enquête, ça peut prendre des semaines. Un reportage, plusieurs jours. Un débat, ça nécessite de la place, donc du papier. Etc. Nous ne méconnaissons pas les impératifs financiers qui pèsent sur Libération. Nous avons même accepté d'en prendre partiellement en charge la gestion. Notre intention n'est pas de lancer des investissements démesurés. Mais notre projet n'est pas non plus de réduire la voilure jusqu'à nous laisser mourir doucement. Notre projet est, dans une conjoncture industrielle extrêmement difficile, d'utiliser au maximum notre marge de manoeuvre pour vous apporter un meilleur journal. [...]
Aujourd'hui, il nous reste peu de temps et peu de moyens. C'est pourquoi nous lançons cet appel aux lecteurs et aux amis de Libération. Nous avons besoin de vous. Besoin de vous entendre. Besoin de savoir que nous ne sommes pas seuls à déplorer cette disparition lente, silencieuse, d'une presse libre et indépendante. Au profit d'une presse jetable. Ces messages, suggestions ou soutiens, nous vous proposons de les exprimer via une société des lecteurs dont les statuts, la composition, le rôle seront définis dans les semaines à venir.
[act.: Rothschild: un "projet de la dernière chance" pour "Libération"]
Aujourd'hui, il nous reste peu de temps et peu de moyens. C'est pourquoi nous lançons cet appel aux lecteurs et aux amis de Libération. Nous avons besoin de vous. Besoin de vous entendre. Besoin de savoir que nous ne sommes pas seuls à déplorer cette disparition lente, silencieuse, d'une presse libre et indépendante. Au profit d'une presse jetable. Ces messages, suggestions ou soutiens, nous vous proposons de les exprimer via une société des lecteurs dont les statuts, la composition, le rôle seront définis dans les semaines à venir.
[act.: Rothschild: un "projet de la dernière chance" pour "Libération"]
VITAMEDIAS
Sobre o Apelo em Defesa da Liberdade de Criação e de Expressão dos Jornalistas, uma boa iniciativa do SJ sobre a proposta de lei do futuro Estatuto do Jornalista, deixo de lado os pontos 1 e 2 (sobre os quais tenho dúvidas) mas não percebo de todo o fundamento dos pontos 3 e 4, ambos sobre a mesma questão:
"3. Ao conferir à entidade proprietária e ao grupo económico em que esta se integra o direito à livre utilização, em todo e qualquer órgão de informação pertencente à empresa ou ao grupo, de obras destinadas ao meio a que o jornalista pertence (Art.º 7.º - B, n.º 3), viola grosseiramente um princípio fundamental do direito de autor, pois está a dar-se protecção legal a uma verdadeira usurpação;
4. Ao legitimar a livre reutilização em diversos órgãos de informação pertencentes ao mesmo grupo económico, contribui de forma decisiva para:
a) Agravar o empobrecimento da diversidade informativa,
b) Estrangular o pluralismo na comunicação social;
c) Aumentar a precariedade e o desemprego entre os jornalistas em resultado da consequente eliminação de postos de trabalho no sector;
d) Transformar a informação num mero produto branco, sem a marca de um autor que responda por ela;
e) Legitimar um verdadeiro atentado aos direitos morais dos autores das obras usurpadas e quiçá contrafeitas;
f) Transformar a informação ? um bem essencial ? numa mera mercadoria adaptável aos interesses de mercado, susceptível de condicionar as opções dos cidadãos."
Sou eu que não li bem ou tudo isto - a utilização ("usurpação"?!?) pela própria empresa ou outras do trabalho diário do jornalista - está previsto no Código do Direito de Autor, esse sim aprovado sem qualquer apelo mas de enorme agravo para os jornalistas? Cito:
"Artigo 7.º
Exclusão de protecção
1 - Não constituem objecto de protecção:
a) As notícias do dia e os relatos de acontecimentos diversos com carácter de simples informações de qualquer modo divulgadas"
É à conta disto que empresas de clipping funcionam sem qualquer pagamento aos jornais, rádios ou TVs; que as rádios copiam dos jornais e estes das TVs que por sua vez copiam (acrescentando imagem) os assuntos dos jornais e das rádios. E que os sites na Web citam os anteriores e são igualmente copiados - a maior parte das vezes sem indicar a fonte porque sabem que não podem ser penalizados. Está na lei, estão protegidos!
Vamos lá clarificar: a lei de direito de autor protege o copianço das "notícias do dia e os relatos de acontecimentos diversos". A proposta do Estatuto do Jornalista segue essa lei. Combate-se esta sem atacar a outra? Não percebo.
[act.: Mais de mil já assinaram apelo em defesa da liberdade dos jornalistas]
"3. Ao conferir à entidade proprietária e ao grupo económico em que esta se integra o direito à livre utilização, em todo e qualquer órgão de informação pertencente à empresa ou ao grupo, de obras destinadas ao meio a que o jornalista pertence (Art.º 7.º - B, n.º 3), viola grosseiramente um princípio fundamental do direito de autor, pois está a dar-se protecção legal a uma verdadeira usurpação;
4. Ao legitimar a livre reutilização em diversos órgãos de informação pertencentes ao mesmo grupo económico, contribui de forma decisiva para:
a) Agravar o empobrecimento da diversidade informativa,
b) Estrangular o pluralismo na comunicação social;
c) Aumentar a precariedade e o desemprego entre os jornalistas em resultado da consequente eliminação de postos de trabalho no sector;
d) Transformar a informação num mero produto branco, sem a marca de um autor que responda por ela;
e) Legitimar um verdadeiro atentado aos direitos morais dos autores das obras usurpadas e quiçá contrafeitas;
f) Transformar a informação ? um bem essencial ? numa mera mercadoria adaptável aos interesses de mercado, susceptível de condicionar as opções dos cidadãos."
Sou eu que não li bem ou tudo isto - a utilização ("usurpação"?!?) pela própria empresa ou outras do trabalho diário do jornalista - está previsto no Código do Direito de Autor, esse sim aprovado sem qualquer apelo mas de enorme agravo para os jornalistas? Cito:
"Artigo 7.º
Exclusão de protecção
1 - Não constituem objecto de protecção:
a) As notícias do dia e os relatos de acontecimentos diversos com carácter de simples informações de qualquer modo divulgadas"
É à conta disto que empresas de clipping funcionam sem qualquer pagamento aos jornais, rádios ou TVs; que as rádios copiam dos jornais e estes das TVs que por sua vez copiam (acrescentando imagem) os assuntos dos jornais e das rádios. E que os sites na Web citam os anteriores e são igualmente copiados - a maior parte das vezes sem indicar a fonte porque sabem que não podem ser penalizados. Está na lei, estão protegidos!
Vamos lá clarificar: a lei de direito de autor protege o copianço das "notícias do dia e os relatos de acontecimentos diversos". A proposta do Estatuto do Jornalista segue essa lei. Combate-se esta sem atacar a outra? Não percebo.
[act.: Mais de mil já assinaram apelo em defesa da liberdade dos jornalistas]
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